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MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 31/03/16
  • Leituras: 85780
  • Autoria: marina-materna
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MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 2

Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com)


(Continuação)


Capitulo 6


Olhei para baixo e me assustei, não acreditei com o que me deparei... Havia avistado o dote do meu querido filho! Fiquei assustadí­sima com todo o volume que estufava seu short e realmente me dei conta da realidade, Vitor estava sem cueca e seu pênis tinha o tamanho de um ante-braço, aquele tronco de árvore estava tão duro que parecia querer rasgar seu short, por segundos me hipnotizei com aquilo e lembrei-me que o meu primogênito possuia 30cm de cacete, Ele me reparou olhando e prosseguiu me mamando; balançou meus seios com força, deu um estaladão em cada teta e falou:


-Nossa mãe, não consigo me controlar, sabia?...Shhh... Tá gostoso demais... Tá muito bom! Voce viu, mãe? Você viu o estado em que estou, hein?...Shhh... Eu sou homem, não consigo me controlar, olha aqui o que você fez comigo, olha!

Nesse momento, meu filho se afastou e me obrigou a ver, novamente me assustei com todo o volume fí­sico que havia por debaixo daquele short, era uma barra de ferro tão ereta e gigante, que chegava a levantar a borda da bermuda!


Vitor segurava um dos meus peitos enquanto se revelava, exibia-se e mostrava-me sua ereção, expondo seu avantajado membro com todo orgulho e sem o mí­nimo pudor; me olhou, flagrou-me manjando aquele caralho e me incitou:


-Tá vendo, né? Eu to com o caralho duro que nem um ferro, mãe! Tá vendo?...Shhh.... A senhora fica me deixando mamar esse peito e me deixa assim, oh! Me deixa com a rola dura que nem um cano! Não é imenso, mãe? Responde!

-Nossa, meu filho! Mamãe tá vendo.... Você tem que parar com isso, olha o estado que você tá ficando! Meu Deus!

O que você tem ai debaixo, hein?! Isso parece um pênis de cavalo!..Shhh... Você é um cavalo, filho! Você é um cavalo!

-Ai mãe! Eu sou sim... Pensei que a senhora já soubesse...Shhh... Pensei que soubesse da pica de cavalo do seu filho!

Tem 30cm! Seu filho tem um caralho enorme, tá vendo?...Shhh... E olha como tá duro, olha! Posso te mostrar ele, mãe?


Sem esperar, Vitor puxou a bermuda com força e me revelou seu orgão, aquele cano balançou para cima e para baixo, completamente ereto e cheio de veia, aquele pau branco era tão grande que aparentava ter mais de 30cm, meu filho parecia ter um pulso no lugar do pênis.... Além de ereto e gigante, seu cacete era muito grosso e linear, era uma maçaroca gorda que ia da base até o final, sua cabeça rosada ainda conseguia ser maior que o pau, aquela chapeleta parecia até um limão vermelho, de tão inchado e grosso que estava, ela latejava que nem um coração e era tão gigante, que se escondia pela metade, por debaixo de sua pele:


-Tá vendo, mãe? Esse é o cavalo do seu filho, tá vendo?...Shhh... São 30cm de rola. olha! A senhora caprichou, hein!

-Nossa Vitor, o tamanho dele é anormal!!...Shhh... Meu deus, filho! Não sabia que você era um animal! Isso não existe!

-Sou sim, mãe! Foi a senhora que fez esse cacete, olha! Ele tava mole, mas a senhora me deixou assim, que nem uma cano de ferro!...Shhh... Olha a minha cabeçona, olha? Quer ver minha chapeleta, mãe? Vou esfolar o meu caralho e te mostrar o tamanho dessa cabeçona, tá?...Shhh... Olha aqui, olha!


Vitor cumpriu o dito, segurou sua piroca e a esfolou com o máximo de força, pude ver as veias saltando daquele mastro de equino e a chapeleta pulsando, rosada e inflada... aquilo era anormal! Era uma cabeçona tão grande, que parecia ser uma bola de sinuca; permaneci olhando poo vários segundos, enquanto meu filho via minha expressão de espanto:


-Meu Deus do céu, Vitor! Como uma pica de 30cm consegue ficar dura desse jeito? Isso é anormal! Mamãe nunca viu nada igual... Você deve arrombar suas namoradas com esse monstro! (risos) Isso Não deve nem entrar! É grande demais!

-É gigante mamãe e ainda fica assim... dura que nem um poste! você tá vendo, né? Pôe a mão nele, mãe! Pôe a mão pra você sentir como que tá duro, vai!...Shhh.... Só assim a senhora vai acreditar! Olha aqui e bota a mão, vai... Por favor!

-Você tá louco, Vitor! Você tem que guardar essa barra de ferro... Olha o estado que você tá, isso não cabe nem no short!


Capitulo 7


Meu filho insistiu e me convenceu, expliquei que botaria a mão só para sentir a potência de sua ereção, e que logo depois, pararí­amos com aquilo, ele concordou, levantou, esfolou sua rola até a base e me olhou, sinalizando para eu iniciar, aquele mastro, agora, estava bem de frente à meus olhos, não me deixando desviar a visão, aquele safado mantinha sua outra mão segurando um de meus seios, enquanto esticava e exibia a sua piroca gigante bem diante do meu rosto; olhei pra ele sem graça, movi minha mão e circundei seu membro sobre minha palma, sentindo aquele pinto quente e pulsante; era uma ereção tão potente que sua piroca latejava por completo, bombando sangue pro seu cabeção, apertei um pouco mais a pegada e senti Vitor fazendo o mesmo, ele reparou minha ousadia e também apertou o meu peitão, me olhando e demonstrando o seu tesão, "gemi pra dentro" e sem pensar, fiz o que não devia.... Esfolei seu caralho até a base, enforquei o inicio daquele mastro e admirei o seu pulsar em transe... havia passado dos limites:


-Isso mãe! Esfola pra você ver como tá duro...Shhh... Sente esse caralho gigante pulsando, faz de novo, estica e esfola!

-Ai filho, isso tá errado, temos que parar!...Shhh... Olha o tamanho desse troço! Não da pra acreditar meu anjo, ele tá latejando na minha mão...Shhh... Olha essas veias, meu Deus!.... Mamãe vai soltar, tá filho? Vamos parar, chega!

-Continua mãe, faz de novo....só mais uma vez, vai! Depois a gente para, eu prometo... Esfola o meu cacete de novo!


Inicialmente neguei, mas acabei cedendo a seu pedido, disse que seria a última vez e que depois disso, pararí­amos com aquilo; apertei seu mastro, olhei para ele e fui esticando vagarosamente a pele de seu caralho até a base, VItor me olhou e gemeu, fitou meu rosto e testemunhou o meu olhar deslumbrando sua ereção.


Apertei o talo de sua vara e mais uma vez as veias se estufaram, aquele pênis parecia um taco de beisebol! Seu membro estava tão duro que chegava a balançar sozinho; sem pensar repeti a operação, só que desta vez, soltei seu cacete, observei sua rigidez e segurei ele bem no iní­cio, um pouco abaixo da chapeleta, o circundei e fui esfolando bem devagarzinho, esticando ele completamente, até meus dedos tocarem o iní­cio daquele saco, meu filho balançou a minha teta e a admirou quicar, gemeu alto e falou:


-Iiiisso mãe!... Olha só como tá latejando, olha!...Shhh.... Você esfolou meu cacete todo! Continua segurando e olha!

-Tô olhando filho, o que é isso? Meu santo Deus! Isso é quase do tamanho do meu pulso... Nunca vi nada igual...

-São 30cm, mãe! E ainda é grosso e cabeçudo, tá vendo?..Shhhh.... Ele tá latejando de tesão, de tanto a senhora apertar!

-Tô vendo filho, ele chega a balançar sozinho, de tão duro que tá! Isso não entra em ninguém, não é possí­vel! Eu sabia que era grande, mas não imaginava que fosse tanto!...Shhh... Mamãe nunca viu um pau desse tamanho, nem em filme!

-Ele é gigante, mãe! Agora a senhora sabe como é!...Shhh... Faz de novo, vai... Esfola ele do iní­cio, só mais uma vez!

-Não, querido! A gente tem que parar, isso tá errado, meu anjo! A Mamãe tá segurando o seu caralho! Isso não pode!


Vitor se aproveitava, abusava dos meus seios, segurando-os e apertando-os de forma alternada, enquanto de pé, exibia aquele caralho imenso à poucos centí­metros do meu rosto, eu não conseguia parar, continuava segurando o seu orgão e estimulando sua rigidez; meu filho reparava que eu olhava hipnotizada, via minha expressão de espanto e se aproveitava da situação; não resisti e novamente esfolei seu caralho, só que agora, o fiz por 3 vezes consecutivas...

O que eu estava fazendo?!?! Já era a hora de parar com tudo e tomar uma decisão:


-Isso, mãe! Esfola ele e observa, vai!...Shhhh.... Fica assim... Estica meu caralho e olha ele na sua mão, vai!

-Ai Vitor, para de incentivar a mamãe!... Tá errado, meu filho! Isso que mamãe tá fazendo, não pode! Temos que parar!

-Pode sim, mãe! A senhora só tá olhando...Shhhh.... Olhar pode, mãe! Faz de novo e estica, pra senhora ver, vai!


Sem perceber, obedeci meu filho, olhei aquele mastro, enforquei seu cabeção com os dedos e estiquei sua rola, do inicio até o final e de uma só vez; Observei atenta a chapeleta se inflando ao ser pressionada, ficando do tamanho de um limão, era realmente inacreditável... aquele orgão sexual era monstruoso, meus dedos não conseguiam o segurar por inteiro e laçavam seu tronco sem completá-lo, meus dedos não se tocavam de tão anormal que era a sua grossura:


Capitulo 8


Durante o esfolamento, era possí­vel sentir a pulsação, bombando e alimentando sangue para todo aquele mastro, ao chegar a base, era impossivel não se hipnotizar por todo aquele volume latejante, eram 30cm de uma piroca imensa, grossa e com um cabeçote de limão! Não me controlava e repetia a operação, somente para me deslumbrar com essa cena!


Sem me dar conta de tudo, eu obedecia meu filho e continuava com aquele absurdo, me vulgarizava e comportava-me que nem uma prostituta, estiquei seu caralho pela terceira vez e sem perceber, me excedi, executei a manobra repetidamente por: 4,5.6,7 vezes, me prolongando e passando totalmente dos limites; esfolava aquela piroca por completo e a segurava... Estava quase que tocando punheta para o meu próprio filho:


-Nossa, que delí­cia! Você tá esfolando o meu caralho, mãe... Shhh... Tá muito gostoso, continua assim, tá?

-Ai Vitor, que piru gigante, meu filho! Ele fica pulsando quando eu aperto...Shhh... Ele tá com as veias todas estufadas!

-Continua assim! Segura esse mastro e esfola...Shhh... Estica essa rola com força e olha pra ele, tá?


Acabei satisfazendo meu filho, tentava não olhar mas aquele caralho me seduzia e obrigava-me a obedecê-lo, permaneci com a rotina e tornei a esfolá-lo, minha mão circundava sua chapeleta e esticava seu pau até o final, chegando na base e o enforcando sem piedade, travando todo o sangue pulsante e inflando aquele cacete de animal, retendo a circulação e exibindo toda sua fartura, fui aumentando o ritmo gradativamente e em poucos minutos me vi em uma semi-punheta, eu já o masturbava com força, promovendo um vai e vem frenético e firme:


-Que gostoso, mãe! Você tá tocando punheta na minha rola, tá vendo?...Shhh.... Tá masturbando esse caralho com força!

-Ai filho, mamãe tem que parar, sabia?...Shhh,,, Me desculpa, meu anjo, mas não consigo me controlar!

-Continua, mãe! Por favor! Não tem problema, eu não conto pra ninguém...Shhh... Pode tocar punheta, tá? Eu deixo.

Masturba o pau do seu filho cavalo, vai!....Shhh... Molha ele um pouquinho, molha... Molha ele pra ficar mais fácil, vai!


Vitor me olhou nos olhos e balançou minha teta, gemeu sem escrúpulos e tornou a pedir minha saliva, fiquei sem graça e não sabia o que fazer, balançou seu tronco o fazendo dançar e chegou próximo do meu rosto, resolvi obedecê-lo, antes que ele fizesse coisa pior, estiquei aquela jamanta e cuspi de longe, meu filho gemeu enquanto o liquido voava de forma desordenada sobre seu pau, deslizei meu dedos e espalhei-o instintivamente, repeti a operação e mais uma vez o obedeci, expeli com mais fartura e lubrifiquei sua chapeleta, minha saliva escorreu pelo seu tronco e pendurou-se por todo o seu caralho:


-Isso mãe! Cospe no meu caralho e esfola, vai!...Shhhh... Cospe e esfola, sem parar! Molha esse cacete todo.

-Nossa, meu anjo, mamãe nunca fez isso!....Shhh... Nunca masturbei alguém desse jeito, esse pauzão tá brilhando, filho!

Temos que parar com isso, olha o que eu to fazendo... Eu to te punhetando Vitor, você é meu filho, isso tá errado!

-Ai mãe, tá gostoso demais, sempre tive esse sonho!...Shhh.... Sempre sonhei em te mostrar a minha piroca, me desculpa!

Desde criança que fico olhando pros seus seios e delirando...Shhh... Você tá realizando os meus sonhos, muito obrigado!

-Ai meu anjo, não fala assim, isso que estamos fazendo é muito errado! Você tem que parar de ser safado, Vitor! Para!


Eu já imaginava tudo que ouvi, mas não sabia que chegarí­amos a esse ponto, tinha conhecimento que meu filho me desejava e que admirava os meus seios grandes mas não previa que nos excederí­amos a tal patamar, eu também possuí­a uma curiosidade sobre seu pênis, pois desde criança o menino já era avantajado, além de suas ex-mulheres compartilharem o seu dote, habitava em mim uma vontade de comprovação, mas não dessa forma infame.


Capitulo 9


Eu punhetava com bastante cuidado aquela rola de cavalo, segurava-a bem no inicio, esfolava sua chapeleta e ia deslizando a mão até o talo, chegando ao final eu segurava com força e observava toda sua rigidez, executava a operação com o máximo de cautela e em seguir repetia, era uma punheta cautelosa e delicada, fazendo-a parecer uma simples exibição de rola, meu filho gemia e olhava o ato com atenção, observava sua genitora exibindo seu pênis e respeitando suas ordens, não largava um de meu seios e permanecia me comandando sem o mí­nimo pudor, sempre me obrigando a lubrificar seu mastro.


Minha mão deslizava sobre aquela jamanta, eu cuspia seu cogumelo e espalhava a saliva até o final, Vitor não me deixava parar e coordenava todos os meus passos, me obrigando a ficar repetindo aquilo por mais de 5 minutos, eu aumentava o ritmo e já aceitava a masturbação inescrupulosa, respeitava os intervalos e cuspia naquela piroca a cada punhetadas:


-Isso mãe, continua assim, vai!...Shhh... Masturba seu filho cavalo e cospe, sem parar!! Só mais um pouco, vai!

-Nossa Vitor, olha o que eu to fazendo! Chega meu filho, vamos parar com isso! Estamos passando dos limites!

-Não para mãe, por favor! Só mais um pouco, tá?...Shhh... Olha essa chapeleta como tá, já viu uma desse tamanho, hein? Ela tá toda inflada, mamãe, olha pra ela, olha o que você fez!...Shhh... Isso tá muito gostoso, continua!


Eu punhetava e admirava meu feito, meus olhos não se desviavam daquele volume e seu cogumelo me hipnotizava de tão grande e anormal, aquela bola de sinuca pulsava que nem um coração, enquanto eu o estrangulava e lubrificava sem o mí­nimo escrúpulo, meu filho gemia e me fitava compenetrado, supervisionava minha tarefa e me estimulava a prosseguir, me olhou nos olhos e falou:


-Me da um beijo, mãe!...Shhh... Da um beijo nessa cabeça e molha ela, vai! Poe a boca nela e sente como ela tá latejando...Shhh... Só! pra senhora sentir ela pulsando, da um beijinho nesse cogumelo, dá! Só um beijinho, por favor!

-Para Vitor, olha o que você tá me pedindo! Eu sou sua mãe! Não posso botar a boca no seu pênis, meu filho!

-Só um beijinho, mãe! Vai, por favor!...Shhh... Eu não conto pra ninguém, poe a boca pra você sentir.


Neguei por vezes, mas Vitor insistiu, eu segurava aquele caralho e sentia seu cabeçote me chamando, aquele cogumelo pulsava e latejava, completamente babado e lubrificado a poucos centí­metros da minha face, meu filho se aproximou, encostou-o sob meus lábios e me obrigou a cumprir o inevitável, sem raciocinar abri meus lábios ao máximo, esfolei sua piroca e dei um estalinho na sua chapeleta, de forma delicada e carinhosa, senti toda aquela circunferência gigantesca que parecia impossí­vel se abocanhar, o gosto de seu piru se misturou em minha boca enquanto eu me sentia confusa e desnorteada, respirei, me afastei e repeti a operação, mais uma vez beijei carinhosamente sua cabeçona:


-Isso mãe! Beija essa chapeleta vai!...Shhh.... Segura essa vara com força e beija o meu cabeçote! Tá sentindo o gosto?

A senhora tá deixando ele todo melado, olha só, olha! Faz de novo, por favor...Shhh... Eu não conto pra ninguém!

-Ai meu filho, isso tá errado! Eu to botando a sua chapeleta na boca, meu anjo!! Olha o tamanho disso... É gigante!

-Continua, mãe, por favor! Que beijinho gostoso, não para!...Shhh... Beija de novo esse cabeção, vai! Beija e segura meu caralho com força, desse jeito...Shhh... Repete só mais uma vez, eu imploro! A senhora faz isso muito gostoso!


Capitulo 10


Aquilo era um absurdo, me sentia na pele de uma prostituta e nunca me perdoaria por aquele ato, tentava interromper e parar com aquela perversão, mas prosseguia em transe, respeitando todas as ordens, eu já segurava aquele caralho gigante, com toda a minha força e beijava seu cabeção como se fosse a boca do meu marido, dava estalinhos de forma amorosa e namorava com a chapeleta sentindo todo o gosto daquela piroca.


A cada segundo que passava, eu aumentava o ritmo e excedia-me cada vez mais, esfolava aquele mastro, segurava com vigor e encostava meus lábios querendo esconde-lo, meu beijo já ultrapassava a metade de sua cabeça, tentando cada vez mais engolir aquele limão rosado.


Não conseguia conter meus atos, me viciava naquele sabor e me comportava que nem uma vagabunda, não questionava suas ordens e boquetava sem rodeios a chapeleta de meu filho, metia a boca até a metade, tirava-a vagarosamente e degustava todo o gosto da rola se misturar entre meus lábios, parava por instantes, admirava a circunferência e respirava pausadamente, sentindo o paladar com o cacete em minhas mãos; permaneci por mais alguns minutos nessa tarefa incestuosa e evolui para o pior, sem me dar conta, movia meus dedos, punhetando a base de seu tronco e o masturbando pelo talo de forma discreta e carinhosa... Namorando e abocanhando sua glande, com carinho, destreza e amor:


-Que delicioso, mãe! Continua desse jeito, beija e masturba esse talo, vai!...Shhh... Essa boca é maravilhosa, meu Deus! Pode punhetar mais rápido, mãe! Só não para de beijar, por favor! Masturba o talo dessa piroca e sente o gosto!

-Nossa, meu anjo, mamãe tá fora de controle! Era só pra dar um beijo e eu já to te masturbando! Chega, Vitor!

-Não para, mãe! Sente o sabor da minha vara! Você que tá produzindo esse lí­quido! Faz só mais um pouco, vai!

-Eu tô fazendo, meu amor! Mamãe tá fazendo! O gosto dessa baba tá todo na minha boca... Você tem que parar com isso!

-É culpa sua, mãe!...Shhh... Toca punheta mais rápido, vai! Punheta esse cavalo mais rápido e namora minha chapeleta! Depois a gente para, eu prometo!...Shhh... Masturba mais e continua beijando! Não para, por favor!


Eu punhetava aquele talo por 4 vezes seguidas, o segurando com firmeza e continuamente, simultaneamente, abocanhava com dedicação a cabeça de sua piroca gorda e me portava que nem uma verdadeira biscate,meus lábios circundavam aquele limão até a metade, saboreando seu cremor com amor e devoção; eu olhava para cima e dialogava com minha prole, Vitor me fitava os olhos e suplicava a prorrogação, observava minha negativa tentando me convencer, sempre me persuadindo ao pecado e incentivando a perversão, eu negava a meu filho o desenrolar daquele ato, clamava com

temor mas permanecia o masturbando, sempre me pondo em contradição e perdendo totalmente a credibilidade... Abaixava minha cabeça, beijava seu cogumelo e continuava com a tarefa.... Sem me dar conta do absurdo:


-Vai mãe, continua...Não para com essa punheta! Cospe e deixa a boca nessa rola, vai! Molha esse caralho com vontade!

-Para! Não fala assim com a sua mãe, Vitor! Eu vou parar com essa pouca vergonha, você tá passando dos limites, filho!!

-Só mais um pouco, vai! Me faz gozar, que eu paro, tá!...Shhh... Faz seu filho gozar, mãe! Eu gozo no chão, te prometo!

-Você tá doido, menino! Eu sou sua mãe!! Isso é um absurdo, chega!! Você tá fora de controle, filho! Se controla!

-Ai mãe, me deixa gozar!...Shhh... Deixa eu jogar esse porra pra senhora ver, deixa! Só assim eu vou parar, te imploro!


A saliva escorria enquanto eu me deliciava, a punheta era cada vez mais veloz e minha mão já o masturbava do talo até a metade, meus lábios dançavam enquanto eu tentava mamar aquela chapeleta, que se adentrava e tentava ser engolida e escondida por mim, meu filho delirava e observava sua mãe fazendo papel de punheteira e caprichando na chupada, exibia seu caralho do tamanho de um cavalo e continuava incentivando para que eu o fizesse gozar, já não conseguia manter a chapeleta em minha boca, ela batia contra meus lábios e espalhava a baba durante a masturbação, de tão rápido que eu o punhetava, Vitor não tinha a menor vergonha de me orientar e obrigar-me a ser uma puta, ele queria me ver tirando porra da sua rola:


-Mamãe vai parar! Chega Vitor! De uma vez por todas, chega! Você tá pedindo pra te fazer gozar... Você tem noção disso? Eu sou a sua mãe! Eu que te botei no mundo...Seu pervertido!! Aonde já se viu uma coisa dessas, chega! Para!

-Por favor, mãe! Vamos terminar com isso, eu te imploro!!...Shhh... Você já tocou punheta nessa rola gigante e babou ela toda, tá vendo? Quem mandou você cuspir? Agora me deixou assim, não para!...Shhh... Só mais um pouquinho, vai!

Faz o seu filho cavalo gozar, faz! Só falta isso, mãe! Termina o que você começou, eu não conto pra ninguém!


Capitulo 11 (Final)


Eu não sabia o que fazer, Vitor não pararia se eu não desse um fim em tudo, me sentia hipnotizada por aquele pedaço de ferro mas ao mesmo tempo, tentava reunir forças para dar um basta na situação, me vi sem saida e conclui que não havia como fugir, já havia passado dos limites, masturbado o meu próprio filho, cuspido em seu caralho gigante e mamado na cabeça de seu pau, me excedi tanto, que não vi outra alternativa a não ser fazê-lo gozar o mais rápido possivel, aceitei a sua chantagem e pedi urgência na sua ejaculação:


-Tá bom, filho! Então goza, vai! Goza logo pra gente encerrar com isso! Vem, vitor! Acaba logo com isso, goza logo!

Não prende, meu anjo! Não prende essa porra! Deixa sair...Shhh.... Eu quero ver essa porra saindo, solta ela, Vitor!

-Isso, mãe! Pede de novo...Shhh... Pede pra eu soltar essa porra, pede! Quero ouvir você pedir meu sémen! Pede!

-Ai, filho! Para de ser depravado! Mamãe já tá tocando punheta e mamando na sua chapeleta! Olha como tá essa rola!

-Eu to vendo, mãe! Continua punhetando meu caralho, sem parar!...Shhh... Nâo tira a boca desse cabeção, tá! Toca punheta e pede, vai! Pede esperma pro seu filho!...Shhh.... Quero ouvir! Pede pra ver a minha porra, vai!

-Ai, querido!! Goza logo! Deixa esse leite sair e acaba logo com isso!! Não segura, meu anjo! Goza logo, solta esse leite!

-Tá bom, mãe! Tá bom! Você quer ver a porra do seu filho, né! Fala que você quer a minha porra, fala! Pede meu gozo!


Não havia outra solução, não bastava pedir que ele gozasse, o depravado queria que eu passa-se dos limites, Meu filho esquecia que eu era sua mãe e me forçava a agir de forma ultrajante e vexatória, eu sentia aquele cacete pulsando enquanto eu o punheta o mais rápido possí­vel, obedecia sua ordens e pedia toda aquela perversão com os lábios repousados em seu cogumelo, cedi e não o contrariei:


-Goza Vitor! Para de ser safado! Joga essa porra pra fora, joga! Eu quero que você goze, ouviu! Goza logo, vai!

-Vou gozar, mãe! Esse caralho tá cheio de porra...Shhhh... Vou soltar esse leite pra senhora ver, tá! Vou te dar essa porra!

-Ai, seu puto, sem vergonha! Então goza, seu safado! Vem, filho! Da esse leite pra sua mãe, dá! Deixa esse esperma sair!

-Vou te dar a minha porra, mãe! Vou soltar esse leite todo pra você, tá!...Shhh.. Tira o esperma do seu filho, tira mãe!


Aumentei a velocidade e me empenhei em meu objetivo, obedecia meu amado filho, estimulando a estimada leitada, Vitor me olhava e permanecia com uma de suas mãos apertando meus seios, ele balançava, estufava o bico e bolinava minhas tetas, abusando e se paroveitando de minha fartura, eu botava a minha boca até a metade de seu cogumelo, alternando abocanhadas, linguadas e beijos, o masturbava rapidamente pelo talo, punhetando aquela piroca equina, enquanto boquetava indiscretamente o cabeçote de meu próprio filho, aquele safado-sem-vergonha gemia e urrava sem escrúpulos e permanecia anunciando a sua jorrada de porra, me obrigou novamente a clamar por seu semen enquanto observava sua mãe, chupando o seu cacete gigante:


-Que delicia, mãe! Não para! Melhor boquete que eu já recebi, sabia?...Shhh.... Essa boca é muita gostosa, nossa senhora!

Tá quase tirando esse leite, toca essa punheta, toca!...Shhh.... Faz o seu filho gozar, vai! Pede a minha porra, mãe!

-Vem filho, goza gostoso, querido! Deixa esse leite sair, deixa! Mamãe vai tirar esse leite, tá? Goza pra mim, meu anjo!

-Isso mãe! Tira esse leite, tira!..Shhh... Você quer ver essa porra jorrando, quer? Quer ver essa leitada saindo, hein?

-Quero filho! Mostra pra mamãe, mostra! Solta essa porra pra mim, vai! Me da o seu leite, vitor! Quero ver a sua porra!

Me dá ela, filho! Me da esperma, dá! Solta o creme dessa piroca, solta! Não segura, seu safado! Goza pra mamãe ver! Enche esse chão de porra! Mostra pra mim, mostra..Shhh... Quero ver o leite do meu filho, tá! Esporra pra mamãe ver!


Finalmente aquilo estava chegando ao fim, Vitor fez o último anuncio e informou que era a hora de leitada, olhei para ele e direcionei o seu pau para o chão, não contente com o feito, ele me pediu para continuar mamando, enquanto a punheta era executada, pedi que ele não gozasse na minha boca e quando fosse ejacular, direcionasse seu creme em direção ao chão:


-Eu vou gozar, mãe, não para!....Shhh... Deixa eu gozar na sua boca, deixa? Abre a boca pra mim! Bebe a minha porra!

-Na boca não, Vitor! Goza no chão, por favor! Para se ser sem vergonha! Nem o seu pai gozava assim, meu filho!

-Ai mãe, sente o gosto do meu leite! Me deixa gozar na sua boca, por favor, vai!...Shhhh... Continua assim, não para!

-Não, filho! Na boca não! Goza no peito da mamãe, goza! No peito pode, meu anjo! Solta leite nessa teta, vem!


Estiquei seu caralho por duas vezes, punhetando o talo com bastante força, aquela barra de ferro latejou, pulsou e soltou o primeiro jato de porra bem no meio de meus lábios, cheguei a conclusão que meu pedido foi tardio, senti todo o gosto daquele esperma cremoso, adentrando minha garganta e se espalhando pelo meu beiço, recuei seu pau mas foi em vão, o safado soltou, consecutivamente, mais 3 gofos de semen e todos eles, se espalharam pela minha cara de forma desordenada, um rastro de cada lado, com o último, batendo na minha boca e escorrendo pelo meu queixo.


Aquela porra era grossa demais e espirrava na minha cara com vigor e agressividade, afastei ainda mais seu caralho e novamente não adiantou, Vitor espirrou mais 4 ginchos de seu leite, jorrando todos eles sobre a face de sua amada mãe, a porra do meu filho sujava todo o meu rosto, me deixando com aparência de puta e marcando a minha face de forma completa e depravada, aquele creme escorria e se pendurava pelo meu queixo, me obrigando a saborear o seu esperma e beber parte de seu leite quente.


Vitor urrava e observava a minha cara suja de porra, sentia minha cara completamente inundada, enquanto a vergonha me habitava, sorri sem graça, me afastei rapidamente e fugi correndo para o banheiro.


Fim

*Publicado por marina-materna no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/16.


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