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EU E MINHA FILHA NUMA SURUBA

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/04/16
  • Leituras: 52379
  • Autoria: betobarreto
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APRESENTEI MINHA FILHA COMO GAROTA DE PROGRAMA AOS AMIGOS E NO FINAL ROLOU UMA SURUBA


Como já relatei antes em outro conto, eu sou divorciado tenho três filhas e descobri que minha filha caçula de 24 anos é garota de programa e já havia feito dois filmes pornôs, e ao assistir junto com ela um desses filmes terminamos transando, isso aconteceu há mais de um ano e de lá pra cá nos tornamos amantes e estamos sempre transando sem nenhum complexo de culpa, mas vamos aos fatos de algo que aconteceu recentemente.


Sou funcionário publico de um órgão federal, e uns dias atrás foi ministrado aqui na cidade onde moro um curso durante uma semana e veio alguns colegas de outros estados para este curso, um total de 12 pessoas entre homens e mulheres, na quinta feira no penúltimo dia do curso resolvemos ir tomar uma, já que na sexta a tarde a maioria estaria indo embora, e fomos eu e mais 7 colegas todos homens para um barzinho, já estávamos lá a mais de uma hora bebendo quando um colega de São Paulo nos chama a atenção para três garotas que estavam entrando no bar muito gostosas e que uma delas, a loirinha era um espetáculo, eu estava de costas para porta e depois que todos confirmaram a opinião do Paulista eu me virei para ver as meninas e vejo que a tal da loirinha é minha filha, nem tive tempo de dizer algo e ele complementou:


_E são putas, pois puta eu conheço de longe


De imediato me deu uma raiva mas para não piorar a situação eu não disse que ela era minha filha, mas que conhecia uma delas e me levantei pra ir falar com elas antes que viesse e se apresentasse como minha filha, ao me aproximar delas minha filha me perguntou o que eu estava fazendo ali, expliquei que estava com uns amigos do curso e disse a ela que para me exibir perante a eles não tinha dito que era minha filha e sim uma amiga, (não quis falar sobre o comentário do colega), ela me apresentou as amigas como pai que claro não sabia que nós éramos amantes, e disse que ficaria um pouco abraçada comigo e era para eu dizer aos amigos que nós já tí­nhamos sido amantes, e me deu um beijo de selinho, eu achei a ideia boa e entrei no jogo, perguntei o que elas faziam ali, ela me explicou que um cliente dela tinha desmarcado o encontro pois teve um problema com a esposa então ela estava fazendo companhia as amigas enquanto seus clientes não chegavam e que depois ela iria para casa, eu lhe disse que quando ela fosse embora passasse na minha mesa para eu apresentar ela aos amigos e continuar nosso teatrinho.


Voltei para mesa e começaram com os costumeiros comentários masculinos me felicitaram pelas minhas amigas e eu de peito cheio disse que já tinha fodido a loirinha algumas vezes, aumentaram a algazarra e as felicitações e o paulista me perguntou porque eu não chamei elas para vir para nossa mesa, eu expliquei que as outras duas estavam esperando o namorado mas a loirinha antes de ir embora passaria na mesa eu apresentaria a todos, o Paulista ficou tirando onda com minha cara dizendo que eu estava com ciúmes e medo de perder ela pra eles, e eu para esnobar disse que ela era só um rolo e se algum deles quisessem alguma coisa com ela que ficasse a vontade e ainda disse que ela gostava de coroas, já que a maioria era na minha faixa etária.


Passou uns 20 minutos elas se preparam para sair e passaram na mesa, eu apresentei as 3 a todos e o Paulista as convidou para sentar na mesa, as duas amigas disse que não podiam pois tinham um compromisso, então eu disse a minha filha que se ela não tivesse nenhum compromisso ficasse um pouco conosco, ela se despediu das amigas e sentou entre mim e o paulista que ficou o tempo todo alisando e cantando ela, que ficava abraçada a mim e levava tudo com muito humor, a conversa seguia e o Paulista a enchia de perguntas tipo qual a idade dela pois ela tinha cara de menina

ainda, e o que uma mulher gostosa como ela fazia sozinha numa quinta feira a noite, e foi aumentando a intimidade nas perguntas, perguntou a ela se eu era bom de cama, se ainda dava no couro, ela dava gargalhadas e respondia sem cerimonia nenhuma, e ainda disse que eu era um homem muito especial pra ela, tanto que as vezes me chamava de Paizinho e a conversa seguia cada vez mais pesada.


Num certo momento ela pediu licença para ir ao banheiro, e o paulista aproveitou a ausência dela e perguntou se eu não tinha mesmo frescura em relação a ela, eu disse que não, que ninguém era dono de ninguém e como disse antes se alguém quisesse alguma coisa que tentasse, (não imaginava que a coisa poderia ir para onde foi) e o Paulista continuou, dizendo que de puta ele entendia e que ela com certeza fodia pra valer, então fez três perguntas:

*quem estava afim de gastar uma grana pois ela não seria barato,

*Se queriam que ela chamasse umas amigas e cada um pegava uma para foder,

*se queriam uma suruba e ela fodessem com todos,


Eu ouvia aquelas coisas que ele falava da minha filha, sem poder dizer nada e já arrependido de não ter dito logo no iní­cio que ela era minha filha.


Éramos em oito e três disseram que não, que eram casados, que não saiam com GP, que no outro dia acordariam cedo e outras desculpas, os outros três se empolgaram com a chance de uma suruba pois nunca tinham participado de uma e ainda mais com uma gata daquelas, mas duvidaram que o Paulista conseguisse, ele disse pra deixar com ele e me perguntou se eu participaria, eu respondi que ele tivesse cuidado como falar para não me queimar com ela (torcendo na verdade que ele não tivesse sucesso), quando ela voltou a mesa ele colocou as mãos entre as pernas dela e foi direto ao assunto e disse:


_Princesinha é o seguinte: 3 colegas nossos foram dormir, mas eu, seu amigo Roberto e mais três querí­amos dá uma esticada na noite e eu perguntei a eles se queriam que você chamasse mais 4 amigas, mas todos estão apaixonados por você e só querem você inclusive o Roberto, então queria saber se você topa sair com os 5? O Roberto já disse que por ele tá tudo bem


Ela me olhou e eu lhe disse que apenas tinha dito que não era dono dela para autorizar ou proibir nada, ela ficou pensativa por uns instantes olhou na cara de cada um daqueles velhos que babavam por ela, e depois com voz sensual perguntou se nós tí­nhamos gás pra ela pois estávamos mexendo com fogo, eu queria que ela me olhasse para eu fazer sinal para ela não topar, mas propositalmente ela não me olhava, o Paulista mandou ela dizer o preço e nós que farí­amos ela pegar fogo, ela deu uma gargalhada depois olhou para cada um e no final fixou os olhos em mim e disse:


_Tudo bem eu topo, transo com todos vocês por R$ .....


O paulista disse que ela valia mais que aquilo mas que fizesse um precinho pra estudante e falou um valor um pouco menor do que ela pediu, ela deu uma gargalhada com a brincadeira e disse ok.


Eu sinceramente não estava a vontade com aquela situação mas não via como me sair dela, um deles o Baiano perguntou onde iriamos, o Paulista sugeriu meu apto mas dei uma desculpa e disse que não dava, lá tinha foto dela e das irmãs e poderiam descobrir que era minha filha, o Mineiro e o Cearense estavam no mesmo quarto do hotel então foi acertado que iriamos para lá.


Pra encurtar a história, pagamos a conta e fomos para o hotel deles que era ao lado do bar, enquanto eles pegavam as chaves no balcão eu e minha filha fomos direto para a porta do elevador, então disse a ela que aquilo era loucura que deverí­amos sair dali, ela abraçada comigo disse que estava muito excitada em fazer uma suruba comigo presente e a grana era boa, com seu jeitinho manhoso que sabe que me deixa excitado, sussurra no meu ouvido


_Vai Paizinho, deixa eu brincar um pouquinho com seus amigos e veja ao vivo o que faço com varias rolas ao mesmo tempo


Aquilo me arrepiou todo e lhe agarrei e lhe dei um delicioso beijo na boca, quando eles chegaram e virão a cena ficaram brincando dizendo que nós já tí­nhamos começado sem eles.


Quando entramos no quarto o Paulista deu um puxão nela e ficou lhe beijando o pescoço enquanto levantava o vestido dela mostrando a bunda dela para todos, enfiou o dedo por dentro da calcinha dela e perguntou a ela se estava valendo tudo, ela deu uma gargalhada e disse que podí­amos brincar como quiséssemos, o cearense puxou ela abriu o zí­per colocou o pau pra fora e mandou ela chupar, ela pegou no caralho dele alisou um pouco depois se ajoelhou e o abocanhou, os outros 3 de imediato se livraram de suas roupas e fizeram um circulo em volta dela, que ia chupando um pau depois o outro, eu até agora apenas assistia a cena, ainda não estava vontade com aquilo, mas conforme ela ia chupando os paus me olhava e ficava me chamando com as mãos, fui ficando excitado tirei minha roupa e entrei na roda, enquanto ela chupava o pau de um os outros iam tirando seu vestido e sua calcinha e passavam a mão em todo seu corpo, em seguida ela deitou em uma das camas, o Baiano subiu nela esfregou o pau nos seios dela e enfiou na sua boca, o Paulista colocou a cara entre suas pernas e caiu de boca na sua bucetinha, o Mineiro e o Cearense ficou cada um de um lado e ela batia uma punheta neles, eu me afastei e fiquei observando, minha filha realmente gosta de sexo, e gosta de ser usada pra valer, eles iam se revezando e o Cearense foi o primeiro a enfiar o pau na sua boceta, e ficou socando aquela bocetinha que tanto amo, nessa hora deixei de ser expectador e fui participar também, quando me aproximei ela me puxou com força e abocanhou meu pau, o cearense saiu de cima dela, o Mineiro colocou ela de quatro e a penetrou na boceta por trás enquanto ela continuava a chupar meu pau, o baiano se aproximou deu uma cuspida em seu rosto, esfregou o pau no cuspe e depois enfiou na boca dela também, depois foi a vez do paulista comê-la por trás também enquanto ela ainda chupava a mim e ao baiano, cada estocada que ela recebia ia gemendo em nossos paus, é claro que reparei no tamanho do pau dos outros e embora todos tinham pau relativamente grande o baiano era um negão e tinha o pau maior entre nós, e as vezes ele empurrava o cacete até a garganta dela fazendo com que ela se engasgasse até sair lagrimas dos seus olhos, depois tirava o pau todo babado e esfregava em seu lindo rostinho de menina e enfiava na sua boca novamente, em seguida ele deitou na cama com a vara pra cima e ela foi sentando nele e começou a cavalgar, estava de frente pra ele e subia e descia naquela vara enquanto ele massageava seus seios, o paulista se aproximou deu uns tapas na bunda dela e foi ajeitando a pica para enfiar no seu cuzinho, ela empinou um pouco mais o corpo e seu anelzinho rosado foi arrombado pela pica dele, o mineiro e o cearense ficaram em pé na cama e ela ia chupando um por um, eu novamente apenas assistia a cena, depois o Paulista saiu de dentro do seu cuzinho e o Mineiro tomou o seu lugar, socou por bom tempo o cu dela e depois rapidamente ficou em pé na cama, enfiou o pau na sua boca e gozou uma enorme quantidade de porra, que ela bebia se deliciando, ai foi a vez do cearense comer o seu cu, ela continuava a cavalgar na rola do baiano e o cearense enfiava com força o pau no seu cu, eu apenas assistia, o mineiro já havia gozado e estava deitado na cama ao lado, o Paulista enfiava o pau na boca dela, o cearense socando seu cue o baiano ainda na sua boceta, depois o cearense também saiu de trás dela e colocou o pau na sua boca para enchê-la de porra e também gozar uma enorme quantidade de porra que ela novamente engolia tudo e ficou lambendo o pau dele até deixar bem limpinho, o paulista novamente se posicionou para comer o seu cuzinho, depois de um tempo o baiano disse que é a vez dele de arrombar o cu da cachorra, então ela saiu de cima dele, virou o corpo de costas pra ele e sentou ajeitando com a mão aquela enorme vara preta no seu cuzinho, e voltou a cavalgar nele, o paulista subiu em cima dela e fodeu sua boceta, eu continuei só olhando batendo uma deliciosa punheta enquanto assistia minha filha sendo fodida no cu e na buceta, levando tapa na cara, na bunda, nos seios, o paulista segurou ela pelos cabelos puxando-a para trás e cuspiu em seu rosto, esfregou o cuspe com as mãos e anunciou que ia gozar, acelerou os movimentos e gozou na sua boceta, ela gemia e chorava ao mesmo tempo, eu cada vez mais excitado vendo seu rosto melado de porra e cuspe, me aproximei e enfiei meu pau em sua boca, ela me chupava com força e rebolava no pau do negão, depois ele tirou ela de cima dele e a colocou de quatro e enfiou novamente o pau em seu cu, eu esfregava meu pau no cuspe e na porra que havia em seu rosto e enfiava novamente em sua boca, levava até o fim da garganta e quando ela engasgava eu tirava ele todo babado e esfregava no seu rosto, o negão ia socando ela sem nenhuma pressa de gozar, depois, ficamos em pé e eu pela frente fui comendo sua boceta, o negão enfiou o pau o cu dela, ela com um braço apoiado em mim e outro no Baiano ia pulando em nossas varas, o negão virava o rosto dela e lhe dava tapas e depois apertava o pescoço dela, ela gemia, gritava chorava, mandava a gente empurrar com força, eu por mais escroto e promiscuo que fosse nunca imaginei fodê-la junto com mais quatro homens muito menos fazer uma DP com um negão arrombando seu cu, o certo era que quanto mais o negão enfiava a vara no cuzinho da minha filhinha, mais eu enfiava meu pau na sua bocetinha, depois colocamos ela de quatro e dessa vez foi minha vez de comer aquele cuzinho que já estava todo arrombado, ela mamava aquela vara preta, esfregava no seu rosto e nos seios e eu lhe dava tapa na bunda, que a essa altura estava toda vermelha de tanto que todos já tinham batido, quando eu estava perto de gozar o negão pediu para eu não gozar no cu dela pois ele que queria encher aquele cuzinho de porra, então sai de dentro dela e trocamos de lugar, ele xingando ela de cachorra mandava ela rebolar no pau dele, ela remexia de todo jeito para receber melhor aquele caralho enorme e quando ele enfiava com força ela ia de encontro ao meu corpo e o meu pau ia até o fim de sua garganta, estava difí­cil segurar mas eu só queria gozar depois do negão, ele socava cada vez mais rápido em seu cuzinho, depois segurou com força nos quadris dela e inundou com uma porra grossa o cuzinho da minha filhinha caçula, puxou o pau um pouco pra fora e depois enfiou novamente para terminar de gozar, depois de um tempo com o corpo arriado em cima da bunda dela retirou sua vara preta já amolecida de dentro de minha filha e disse


_Que cachorra deliciosa, ai Rei e sua vez de gozar nessa vadia


minha filha já estava toda mole mas como eu ainda não tinha gozado ela começou a punhetar meu pau enquanto chupava e alisava minhas bolas, eu acelerei os movimentos e depois rapidamente tirei o pau de sua boca e gozei em seus olhos verdes, melando todo seu rostinho.


Foi realmente uma experiência incrí­vel, eu e minha filha estamos vivendo estes momentos de sexo e cada dia tem sido especial, e sinceramente não temos nenhum sentimento de culpa ou remorsos, até agora não nos arrependemos de nada que fizemos e estamos cada vez mais próximos um do outro.

*Publicado por betobarreto no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/16.


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