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Chantageada e abusada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/04/16
  • Leituras: 37737
  • Autoria: audioerotico
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OLá, estou trazendo mais um conto, este publicado de forma anônima no Xvideospremium.


Muitas das minhas leitoras mandam seus textos e escrevem suas experiências, esta história me deixou com muito tesão e estou compartilhando com todos.


Eu escolhi um ví­deo, para você assistir ao final deste conto, o ví­deo é de uma loira lindí­ssima, peituda e deliciosa, ela é tão linda que certamente vou recomendar

em outros contos, é uma gata de olhos azuis de estragar o casamento.


Depois de ler, não deixe de conferir esta deusa loira em:


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(copiar link e colar no navegador)

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Vamos ao conto:


Sabe quando você faz uma bobagem, conta uma mentira para não ser descoberta e acaba piorando tudo?


Isto aconteceu comigo, posso dizer que custou caro, meu rabinho ardido é prova suficiente de que a mentira tem perna curta, e no meu caso, tem piroca grossa.


Mas deixa eu explicar o que aconteceu desde o iní­cio.


Primeiro, é importante deixar claro que só resolvi contar esta história pois o John me garantiu que publicaria no seu blog sem colocar meus dados reais, pois o passado

deve ser enterrado e eu já tentei esquecer esta história há

muito tempo, mas ao começar a ler as histórias de outras mulheres, resolvi escrever a minha, é uma terapia interessante para poder entender melhor os fatos, entre

em contato com o John e publique a sua, se você tiver um segredo que

quer compartilhar, sem que ninguém saiba quem você é.


Bom, deixa eu explicar tudo, desculpe se ficar um pouco longo, mas este é, também, um desabafo.


Assim que fiz 18 anos, tirei minha carteira de motorista. Eu vinha tentando convencer o meu pai a me emprestar o carro dele, mas ele nunca aceitava. Ele me deixou

dirigir perto de casa, mas demorei várias semanas até o convencer

que eu podia usar o carro com segurança.


Finalmente, depois de muita conversa, ele aceitou me emprestar o carro, em um domingo de tarde que iria ficar em casa, pois como havia um clássico entre os dois

times da cidade, não haveria muita gente nas ruas e ele achou que eu

estaria segura.


Eu não sou particularmente ligada em carros, mas só quem já passou por isso sabe o quão frustrante é você estudar, conseguir tirar a carteira e não poder dirigir,

porque as pessoas não confiam em você.


Pois bem, eu finalmente convenci meu pai. Me arrumei toda, fui até a sala e pedi a chave para o meu pai. Ele já estava nervoso com o jogo e nem me deu o sermão de

costume, apenas falou que se eu arranhasse o carro dele iria me

matar e voltou para a frente da televisão.


Eu até que consegui me virar bem, mesmo nervosa, fiz as coisas bem de vagar e consegui chegar no centro sem nenhum problema. Eu pretendia dar uma volta pelo centro,

depois iria na casa da minha amiga, para me exibir e mostrar que

estava dirigindo, pois ela ainda não tinha 18 anos.


Chegando no centro, dei algumas voltas, com o vidro aberto e meus cabelos loiros esvoaçando, curtindo as olhadas interessadas dos rapazes que estavam pelas calçadas.

O problema é que acho que devido aos nervos, me deu uma vontade

enorme de ir ao banheiro. Eu pensei em me segurar e ir para a casa da minha amiga, mas a vontade era forte e estava quase fazendo xixi na minha calcinha apertadinha.

Sem ter outra escolha, estacionei o carro e usei o banheiro de um

barzinho lotado de torcedores. Além de algumas cantadas, nada de mais aconteceu. No entanto, depois que voltei do banheiro, já aliviada, minha sorte mudou de repente.


Eu entrei no carro, revisei os espelhos, fiz tudo como havia aprendido,mas assim que girei a chave e comecei a dar marcha ré, um dos times fez um gol e tomei um

baita susto, com os gritos e o pessoal batendo nas mesas...


Nem sei como, mas com o susto fiz algo errado e senti o tranco, quando a traseira do carro bateu em um outro veí­culo...

Meu coração gelou. Entrei em pânico...


Sei que deveria tentar descobrir quem era o proprietário do carro, mas na hora com as mãos que tremiam, enquanto algumas poucas pessoas se viravam para ver o que

havia acontecido, pois o alarme do outro carro disparou, consegui

sair e acelerei o carro, fugindo do local. Poucas pessoas viram o ocorrido, vidradas na televisão, tinha certeza de que ninguém havia anotado a placa, eu iria fugir

do local e depois pensava nas consequências.


Dei várias voltas, sempre por ruas mais desertas, até chegar na frente da casa da minha amiga. Desliguei o veí­culo, coloquei as mãos no rosto e comecei a chorar,

já não conseguia me segurar mais... Havia estragado tudo, estava

ferrada, meu pai iria me matar quando descobrisse. Ainda tremendo, mandei uma mensagem para minha amiga que saiu logo de casa. Ela veio toda sorrindo, mas ao ver

meu olhar, ficou séria.


Ela entrou no carro e eu contei o que havia ocorrido.


- Calma Fernanda, respira fundo, eu vi a marca no carro,foi uma batida leve, tem um amassado na lataria e o farol quebrou, mas não é nada de mais, vamos pensar uma

história para você contar para o seu pai, se a história for boa,

você se livra dessa.


Ela sempre foi muito positiva e aos poucos conseguiu me acalmar, começamos a conversar, saí­mos da frente da casa dela e paramos em uma praça, enquanto tentávamos

criar a história.


Depois de muito debater, ficou decidido que eu iria falar em casa que havia parado em um semáforo, quando senti uma batida leve no carro, lembrei das histórias que

contavam de ladrões batendo em carros para forçar a pessoa a

parar o veí­culo, para que eles pudessem assaltar a ví­tima. Por isso eu acelerei o carro e fugi do lugar, que havia chegado na casa dela assustada, mas que nada de

mais havia acontecido.


A mentira era boa, na verdade quase perfeita e ficou decidido que seria esta a versão oficial da batida.


Assim sendo, deixei ela em sua casa e voltei para a minha, pois como ainda estava com o rosto regado de lágrimas, cara de assustada, o efeito seria mais realista.


Tudo correu muito bem. Quando cheguei em casa, antes do esperado, minha mãe saiu para ver como as coisas haviam ido, quando viu que eu estava apavorada, entrou em

pânico também. Nervosa com a mentira, eu gaguejei muito, chorei no

seu ombro e consegui terminar a história, enquanto ela passava a mão nos meus cabelos e dizia que não se preocupasse, que um carro batido não era nada, que eu podia

ter sido sequestrada.


Quando meu pai ficou sabendo da história, ela nem deixou ele pensar no carro batido, foi logo ajudando a o acalmar, falando que ele deveria agradecer a Deus por

ter uma filha com cérebro, que ela conhecia não sei quem que havia

sido assaltado assim e que ela iria ajudar a pagar o concerto do carro, se fosse preciso...


Eu estava me sentindo terrí­vel, havia contado uma mentira para escapar de um castigo, e havia passado a ser ví­tima, com minha famí­lia me tratando como uma sobrevivente

de um desastre.


Mas as coisas ainda iriam piorar, e piorar muito.


No outro dia de tarde, eu estava sozinha em casa estudando para o vestibular, quando a campainha tocou. Fui atender, pensando que deveria ser alguém tentando vender

alguma coisa, quando vejo um amigo do meu irmão, o Felipe. Eu não

gostava muito dele, porque ele havia ficado com minha melhor amiga e depois de terem transado, contou para todos da escola, deixando ela envergonhada e com fama

de vagabunda. Ele sabia disso e sempre me irritava, tentando me

provocar, olhando para mim com um jeito de quem iria me devorar.


- O meu irmão tem aula hoje, eu aviso ele que você veio. Falei já fechando a porta e louca para voltar para os meus estudos.


- Calma gatinha, não precisa fugir de novo, eu não quero falar com ele, quero falar com você, na verdade estou trazendo uma encomenda.


- Como assim encomenda?


- O seu irmão me contou que ontem você quase foi sequestrada, que escapou por pouco, então resolvi trazer um presentinho para você.


- Obrigado pelo seu interesse, mas não preciso de nada, estou muito bem, obrigada.


- Não se preocupe, eu faço questão. Ele falou enquanto abria uma pasta e tirava um papel que me entregou.


Intrigada, peguei o papel na mão, não entendia que tipo de brincadeira era esta.,


Ao ler as primeiras linhas, voltei a tremer muito mais do que no dia anterior. Ele abriu um sorriso largo, me pegou pelo braço e enquanto eu ainda estava em estado

de choque, me puxou para dentro da casa, fechando a porta.


- Você pensou que iria escapar assim, não é sua vadiazinha? Eu vi o que aconteceu, eu estava naquele bar ontem, o carro que você amassou é do meu primo, que prometeu

encher de tiros a pessoa, se ele descobrir quem foi o filho da

puta que amassou o carro dele e não teve nem coragem para pedir desculpas, fugindo do local. Eu fui junto na delegacia prestar ocorrência e este é o BO, eu não falei

nada para ele ontem, porque ele é um cara muito nervoso e se

soubesse que foi a sua famí­lia, não sei o que ele teria feito. Ele e o seu irmão já discutiram antes e eu queria descobrir o que havia ocorrido, por isso falei para

ele que havia visto aquele carro antes, mas não de quem era.


- Não foi por querer, eu juro que não fugi de propósito, eu entrei em pânico, por isso fugi... não conta para ninguém, por favor! Eu não tenho dinheiro, mas posso

vender algumas jóias, tento conseguir dinheiro para pagar o seu

primo, mas eu faço o que for preciso, sei que errei, só não posso contar para o meu pai, nem para minha mãe...


- Sim, eles vão ficar decepcionados, quando descobrirem que a coitadinha da filha na verdade é uma mentirosa, que contou uma história para se dar bem.


- Cara, não me entregua, eu não sei como pedir isso, mas guarda esse segredo por favor, pelo menos até eu conseguir uma maneira de arrumar um dinheiro, eu prometo

que vou pagar o seu primo.


- Tudo nessa vida tem um preço gatinha, a questão é saber se você está ou não disposta a pagar..


- Eu já falei que agora não tenho dinheiro, mas assim que eu consegui, dou uma grana para você.


- Eu não quero a porra do seu dinheiro, e meu primo quero que se ferre, ele tem seguro, mas se você quer que ninguém fique sabendo, tem outra coisa que quero.


Fiquei perdida, sem entender o que ele estava falando. Ele se levantou, e sem dizer nada, andou na minha direção, parou na minha frente e baixou a bermuda, em uma

atitude quase que de desprezo. Na mesma hora arregalei os olhos,

nunca havia esperado que ele fosse tentar se pelar na minha frente, ergui as mãos para tapar meu rosto, já preparando a torrente de xingamentos, mas ele largou a

bermuda, que caiu no chão, expondo suas pernas peludas, um pênis

flácido, grande e aninhado entre seus pelos pubianos. Ele segurou meus dois braços, para que eu não me movesse, molhou os lábios e falou:,


- Não adianta se fazer de ví­tima,eu sempre tive tesão em você e esta é minha hora, ou você me dá, ou vai ver o que irá acontecer.


- Eu não estou nem aí­, pode contar para o seu primo, para minha mãe, para quem você desejar, se acha que eu vou me vender assim para guardar um segredo, pode ir

esquecendo.


- É você quem não está entendendo gatinha, se eu contar para meu primo que foi você quem bateu no carro novo dele, ele vai vir aqui e será muito pior. Eu só vou

comer você, ele irá estourar sua buceta e encher esta carinha

bonitinha de porrada, isso se não encher ela de bala. Ele já ficou preso durante 4 anos e dar umas porradas em uma novinha vai ser moleza. Então a escolha é sua,

ou você aceita trepar comigo, aceita ser minha putinha, ou vai ser

estuprada pelo meu primo, quem sabe pelos seus amigos e se sobrar um pedacinho quando ele terminar, quem sabe ele me empresta você, para eu usar antes de ele jogar

seu corpinho no mato.


Estava completamente sem reação, quando ele falou no primo que havia sido preso, lembrei quem era, sabia que ele havia batido na mulher várias vezes, antes de ter

sido preso por balear uma pessoa em um assalto. Sabendo com quem

estava lidando, tinha certeza que o Felipe não estava brincando e que as coisas haviam ficado muito mais sérias.


- Mas se eu aceitar, como é que vou ter certeza que você não irá contar para seu primo do mesmo jeito?


- Eu gosto muito do seu irmão, ele é um grande amigo, embora você não acredite, eu tenho admiração pelo seu irmão e se ganhar o que quero, não terei motivos para

trazer problemas para ele. Então a coisa é bem simples, você me dá,

faz o que eu quiser hoje de tarde, eu rasgo esse papel e ninguém mais vai ouvir falar nesta história.


Eu baixei o rosto, envergonhada, mas sem ter qualquer opção. Vendo que eu não tinha mais nenhum argumento, ele largou uma das minhas mãos e puxou a outra para encostar

no seu pau, que havia começado a crescer.


Toquei naquele pênis, que respondeu ao contato como se tivesse acordado de um sono profundo, levantando imediatamente. Já não havia mais saí­da, eu tinha que aceitar,

por isso timidamente, o peguei entre os dedos. Eu só havia

transado com eu namorado, que tinha um pau bem menor, aquele era grosso, com veias grandes e estava ficando ainda mais duro.


- Chupa ele chupa! Ele falou.


- Não, não quero chupar seu pau...


- Não começa, lembra do nosso acordo, você vai me obedecer e eu falei para chupar minha piroca!


Eu me ajoelhei, abri a boca e comecei a introduzir aquele pau nos meus lábios, engolindo ele aos poucos, enquanto o Felipe gemia e segurava minha cabeça. Eu havia

chupado meu namorado, mas com ele deitado, então tinha todo o

controle, mas o Felipe, segurando minha cabeça, começou a movimentar os quadris, como se estivesse fudendo minha boca, enquanto eu engasgava e tentava escapar, ele

socava com força o pau na minha boca.


Eu não conseguia respirar direito, mas ele não estava preocupado. Quando pensei que não iria mais conseguir suportar, ele tirou o pênis da minha boca, enquanto eu

engolia ar, tentando respirar profundamente.


- Vamos lá putinha, tira essa camisa e esta sainha, quero ver esta xaninha.


Obediente, me levantei, tirei minha roupa quase que com raiva, queria que tudo aquilo terminasse, mas quando mais eu demonstrava estar brava, mais ele parecia gostar

da situação. Quando fiquei nua, quase em um ato desafiador, ele

deu um tapa na minha bunda e me virou de frente para ele, admirando minhas curvas, meus seios, com olhar grudado na minha bucetinha depilada. Eu tinha orgulho do

meu corpo, confesso que nunca nenhum homem havia me olhado assim,

como um cachorro que está apreciando um pedaço suculento de carne. Ele se abaixou,colocando um joelho no chão, ergueu as mãos e apertou com força as minhas nádegas,

me puxando para perto dele, enquanto sua boca grudava em meu

mamilo.


Gritei, ao sentir aquela boca quente, aqueles dentes que não machucavam, mas apertavam os biquinhos dos meus seios, senti algo muito diferente, enquanto aquelas

mãos apertavam minha bunda e aquela lí­ngua passava bem na pontinha

dos meus seios. Sentindo que eu estava respondendo, ele chupou com mais força,mordiscando meu seio... Eu já estava perdida entre as reações do meu corpo, entre toda

aquela situação estranha.


Ele parou, largou meus seios e eu fiquei ali,parada, peladinha enquanto ele se levantava.


- Fica de quatro na beirada do sofá putinha, quero ver esta bucetinha!


Já nem protestava mais, apenas obedeci, encostei o rosto no sofá e arqueei o corpo, ele veio andando, com aquele pau grosso duro,me segurou pelos quadris e começou

a forçar a entrada da minha xotinha.


- AAiiiii! Gemi sentindo a piroca entrando.. Calma... - Você está me machucando!


- Cala a boca vadia, para de reclamar!


Ele segurou meus quadris e senti aquele pau que alargava as paredes da minha vagina. Finalmente entrou tudo, senti suas pernas contra minha bunda. Ele parou com

a pica toda dentro da minha buceta e logo começou a meter, em um ritmo

forte, me segurando e socando.


- Isso, que buceta apertadinha, mexe esta bundinha, rebola na vara safada!


Eu tentava me segurar, mas pequenos gemidos escapavam dos meus lábios, enquanto escutava o som dos nossos corpos, da nossa transa.


Ele continuou por alguns minutos e quando já estava mais acostumada, ele tirou o pau de dentro. Virei o rosto e vi que ele estava sorrindo ainda mais abertamente.


- Agora chegou a hora, quero comer sua bunda...


- Não, você está louco?


Tentei me levantar, apoiando as mãos para sair daquela posição, mas ele continuou a me segurar e para ele que era muito maior era muito fácil me segurar pela cintura

e me manter no lugar.


- Para de se contorcer feito uma cobra, sua vadia de uma figa, fica quieta ou eu mesmo vou encher você de pancada e não vai sobrar nada para o meu primo! Ele falou

dando um tapa tão forte na minha bunda que gritei, de dor, de

susto, mas parei de tentar escapar.


- Relaxa esse cuzinho e não força, que vai ser melhor para você.


Eu apenas soluçava baixinho,havia tentado sexo anal uma vez, mas não havia gostado e meu namorado não inssistiu muito. Mas o Felipe não queria nem saber. Começou

a passar a cabeça do pau na portinha do meu cu, melando ele todo, e

em seguida, ainda me segurando, começou a encostar e tirar o pênis da porta do meu buraquinho, que piscava rapidamente, no ritmo da minha respiração ofegante.


Ele fez isso algumas vezes e após algumas estocadinhas leves, firmou meu corpo e forçou a cabeça do membro, que entrou rasgando meu ânus.


- AAAAAAAiiiiiiiiii tá doendo, tira!! Não estou brincando, está doendo muito.


- Para quieta, já vai passar, se você tentar se mexer vai ser pior.


Eu não sabia o que fazer, então como não havia outra opção, tentei ficar parada, enquanto sentia meu rabo ardendo, cada vez que ele contraí­a, sentia todo aquele

pau, bem na entradinha do meu cuzinho. Ele estava muito ofegante e

enquanto eu ainda tentava me acalmar, começou a movimentar, tentando socar mais fundo aquela coisa dentro de mim.


Eu chorava de dor, não estava aguentando e quando havia entrado uma parte do pênis, já estava mordendo os lábios de tanta dor, minhas lágrimas molhavam o sofá, meu

cuzinho ardia e aquele bruto continuava, Socando aquele pau dentro

da minha bunda, em metidas curtas, enfiando cada vez mais fundos.


O som da sua respiração acelerada se misturava aos meus soluços, aos meus gemidos de dor, nunca havia sentido tanta ardência no meu rabinho dessa forma...


Conversando com amigas, sei que muitas até curtem o sexo anal, mas para mim foi uma experiência horrí­vel, eu não conseguia relaxar e ele não estava nem um pouco

preocupado com o meu desconforto, já metia o pau com força, tirando

ele quase todo e voltando a socar, me puxando contra seu corpo enquanto eu sentia aquele membro que me abria as pregas da bunda.


Ele continuou assim por alguns minutos e de repente, tirou ele quase todo, me segurou com mais força e deu uma metida muito forte! Tão forte que eu gritei alto de

dor.


- AAAAAAA IIIIIIII!! Você está me rasgando, está ardendo muito!


- Cala a boca puta que eu vou gozar!


Eu senti que o pau pulsava, dentro das minhas entranhas enquanto ele gozava, me apertava com força e respirava ofegantemente.,


Ele terminou, ficou um pouco parado e eu senti aquele pênis dentro de mim, sendo comprimido pelo meu anelzinho, que o mordia.


- Para de comprimir esse rabo que eu vou ficar doido outra vez e querer meter novamente!


Ele tirou o pau do meu buraquinho. O pior é que doei do eu até para sair, acho que meu rabinho estava sensí­vel.


Eu não tinha forças nem se quer para sair daquela posição, apenas me deixei cair de bruços no sofá.


O Felipe não disse nada também, apenas começou a se vestir, enquanto eu de rosto virado, sentindo minha bochecha contra as lágrimas do sofá o observava.


Ele se vestiu como quem estivesse na própria casa, pegou o papel, rasgou em vários pedaços e jogou no chão perto do sofá. Em seguida, inclinou-se, roçou os lábios

no meu rosto, deu um beijo quase que terno na minha pele molhada e

foi embora.


Eu fiquei alguns minutos assim, mas sabia que precisava me levantar. Estava me sentindo suja, usada, abusada, depravada, só queria tomar um banho e tentar tirar

do meu corpo as marcas daquela experiência que havia sido um misto de

dor, humilhação, com uma pontinha bem pequena de prazer.


No banheiro, passei a mão no meu buraquinho, que estava aberto e escorrendo porra, estava tão ardido que pensei que teria que ficar sem sentar durante vários dias,

ele machucou muito minha bundinha...


Não vou dizer que gostei daquela transa, pois nunca fui tão humilhada como naquela tarde, mas para ser honesta, eu cresci como pessoa depois disso, esta experiência

me deixou mais forte e hoje em dia, casada e com um filho lindo

que eu adoro, ao olhar para o que aconteceu, sei que quando erramos, quando tentamos mudar os fatos para os acomodar aos nossos desejos, podemos estar piorando mais

as coisas, e meu rabinho que ficou ardido durante muito tempo é

uma prova real disso.


Um beijo a todos!

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Espero que tenham gostado deste conto tanto quanto eu.

Lembre-se de ver o ví­deo que eu selecionei para você, desta linda loira peituda se masturbando, ela é um presente para você que leu este conto até o final, assista

em:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/16.


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