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No Sitio do Vovô - Parte II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/04/16
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  • Autoria: bernard
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No dia seguinte, Marta acordou muito bem-disposta e após o café da manhã, tratou de providenciar um bom banho frio na cachoeira pois, o calor estava insuportável. Cobriu seu corpinho com um minúsculo biquí­ni e se meteu na trilha que leva à cachoeira. Lá chegando, resolveu esperar os garotos com um "topless". Relaxou e ficou um bom tempo deitada sobre uma pedra, pegando um bronze. Lá pelas tantas, foi assaltada pelo medo de que alguém pudesse estar observando-a do meio do mato, pensou ser os garotos, mas não viu ninguém. Certa de que não havia ninguém por ali e ao mesmo tempo excitada ante a possibilidade de ter um homem observando-a, começou a se alisar e logo se viu com uma das mãos na bucetinha quase sem pêlos e a outra nos peitinhos cujos mamilos já estavam mais duros que a pedra onde estava deitada. Depois de se masturbar como uma doida e gozar muito, adormeceu ligeiramente. Quando se deu por si, havia um sujeito de pé na sua frente. Era João, o pai dos garotos e caseiro do sitio do seu avô. Deveria ter mais ou menos uns quarenta anos. Estava de pé, bem perto dela. Tinha um pau enorme e bem duro, para fora das calças, e estava tocando uma punheta, observando-a. De repente, ele gozou e quase toda porra que jorrou, espirrou sobre o seu corpo deixando-a com um pouco de medo, nojo e com mais tesão ainda. Marta acreditava que ele tenha feito aquilo pensando que ela estava dormindo profundamente e quando a viu acordada se assustou e acabou gozando em cima dela. Sem saber o que fazer, ele simplesmente a pediu desculpas e que não dissesse nada a ninguém e saiu correndo desaparecendo no meio do mato. Assustada voltou para casa e no banheiro debaixo do chuveiro, como aquele pauzão não saí­a da sua cabeça, acabou tocando mais uma siririca, imaginando como seria ter aquilo tudo dentro dela. No dia seguinte, bem cedinho, foi até o curral para ver os garotos tirarem leite e cuidar das vacas. No cercado ao lado havia um cavalo árabe e algumas éguas da mesma raça e, para sua surpresa, pode assistir, pela primeira vez na vida, a um cavalo comendo uma égua. Ficou muito assustada com o tamanho da pica e pela maneira como ele comeu aquela égua. Suas pernas ficaram bambas e morrendo de vergonha. Correu de volta para casa, pois todos os garotos tinham visto a mesma cena e assistiram ao seu constrangimento, inclusive o João que a viu na cachoeira. Mais tarde, ainda com aquelas duas cenas gravadas a fogo em sua memória, segui outra vez para a cachoeira para mais um banho frio. Dessa vez tomou um caminho diferente e passou bem perto da casa onde morava o empregado. Ao passar pela casa, notou que o João, estava na soleira olhando para ela com um olhar de fome e de desejo. Para não atiçá-lo mais ainda, resolveu colocar uma canga por cima do biquí­ni e passou sem ao menos olhar na direção da casa. Apesar de ser um simples matuto, João era um homem esperto e não a seguiu imediatamente como ela pensou que fosse acontecer. Desta vez, quem se escondeu foi ela e, da moita onde estava, pode vê-lo chegando e depois de observar muito, tirou seu pau para fora e mais uma vez, imaginando-a ali deitada, com os peitinhos à mostra, tocou uma tremenda punheta. Enquanto ele se masturbava de um lado, ela fez o mesmo do outro, pois aquela visão a deixou alucinada. Quando já estava quase gozando, sentiu que alguém estava atrás dela. Enquanto estava distraí­da se masturbando com os olhos fechados, João, com a rapidez de um felino, saltou sobre as pedras e foi por trás dela. Sem que ela pudesse esboçar qualquer reação e como estava com a parte inferior do biquí­ni arriada, ele chegou encostando o pauzão na sua bundinha. Ante aquela força hercúlea, tudo o que pode fazer foi relaxar já que o contato daquele cacete estava a deixando completamente alucinada. Sentiu que com uma das mãos ele tratava de encaminhar a cabeça do pau para a sua grutinha e com a outra desamarrava a parte superior do biquí­ni, deixando-a completamente nua e à sua mercê. Marta ficou completamente estática e só teve forças para pedir que fosse com calma, pois era virgem e nunca tinha sido tocada por nenhum homem. Claro que mentiu, né, mas foi em vão! O matuto, tarado, deu uma tremenda cusparada na cabeça do pau e o colocou direto na sua grutinha. Ela estava praticamente de quatro e completamente encharcada. Quando sentiu aquele troço enorme rasgando-o não conteve um grito de dor e de prazer que por sorte não foi ouvido por ninguém. Depois de fuder de quatro e gozar como um cavalo na xaninha ardida e ensanguentada de Marta, ele a fez deitar de barriga para cima e, no estilo papai e mamãe, comeu-a mais uma vez, enchendo-a com aquela porra quente e deliciosa que toda mulher no cio já experimentou. Depois da segunda gozada, ofegante, rolou sobre si mesmo e ficou deitado de barriga para cima na relva. Honestamente Marta, pensou em sair correndo e contar para todo mundo o que tinha acontecido. Certamente seria o fim daquele pobre homem, pois seu avô daria um fim nele imediatamente, mas a visão daquele tarado caí­do no chão, quase morto de tanto gozar e com o pau meio mole, deixou-a mais louca de tesão. Rolou na grama até chegar bem próximo dele, pegou aquele cacete enorme e começou a acariciá-lo até que obteve a resposta às suas carí­cias. O pau começou a ficar duro outra vez e, apesar de estar com a xaninha completamente esfolada, queria mais. Para deixá-lo mais louco ainda, ela colocou o pinto na boca e iniciou um delicioso boquete. A resposta foi imediata e, em um segundo, já estava deitada de bruços. Com um tremendo hálito de cachaça ele disse ao seu ouvido, bem baixinho, que queria comer seu cuzinho. Marta, tentou se virar e disse-lhe que não, que nunca tinha dado seu cuzinho, mas ele sem dar ouvidos aos seus apelos, encostou aquela coisa enorme no seu buraquinho e começou a forçar até que a cabeça entrou. A sensação que sentiu era de estar fazendo cocô para dentro e aquele pauzão não parava de entrar. Parecia que iria rasga-la de cima a baixo. A dor que estava sentindo fez sair lágrimas dos olhos. Quando sentiu suas bolas batendo na sua bucetinha, ele parou e ficou algum tempo assim, com aquela coisa toda enterrada nela. Em questão de segundos, aquela sensação de mal estar e dor foi substituí­da por uma coisa gostosa que lhe deu prazer e que deixou a bucetinha dela completamente encharcada. João levando a mão direita totalmente calejada até a bucetinha dela, ele iniciou uma gostosa siririca que a fez gozar mais uma vez. Depois de ter gozado e estar bem relaxada, iniciou o movimento de entra e sai que aumentava de velocidade a cada estocada. Aquilo a deixava completamente fora do meu estado normal. Quando por fim ele explodiu em gozo, Marta sentiu tanta porra jorrar dentro do seu cuzinho que até no dia seguinte quando foi ao banheiro, ainda estava escorrendo. Ficaram ali fodendo o resto do dia e ele a comeu em todas as posições possí­veis e imagináveis. Quando Marta, voltou para casa, mal podia caminhar direito de tanta dor que sentia na bucetinha e no cuzinho... Mas estava feliz por ter sido comida por um macho de verdade como aquela égua no curral. Dias depois de perder a virgindade para o capataz e já recuperada das dores que a perseguiram durante um dia inteiro, Marta, voltou à vida normal e, para variar, tocou uma deliciosa siririca pensando estar novamente com aquele capataz tarado. Para sua tristeza, João teve que sair, por três semanas, para buscar algumas cabeças de gado na cidade vizinha. Sem ter aquele mastro para satisfazer suas taras, resolveu investir nos garotos enquanto estivesse de férias no sitio do vovô. Gostou? Se excitou? Dá uma nota então...e não deixe de ler a segunda parte desse conto. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/16.


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