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Presentinho da Leitora

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/04/16
  • Leituras: 4070
  • Autoria: Del
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Faz pouco tempo conheci uma deliciosa leitora deste blog, uma moreninha incrí­vel de 18 anos, 1.54 m de altura, corpo deliciosamente suculento com seios espetaculares, cabelos pretos longos e uma carinha de menina sapeca que me tirava do sério. Ver suas fotos me deixou louco, e mesmo com a distância de 450 km entre nós dois, eu pretendia mover montanhas se fosse necessário, apenas para degustar aquela linda prexequinha carnuda que eu já havia visto em uma sessão de sexting.


Devido a algumas ironias do destino, não pudemos nos encontrar de imediato, e chegamos até a ficar um tempo sem nos falar mas, assim que voltamos a ter contato, vimos que nosso tesão não havia diminuí­do em nada, pelo contrário, nosso desejo mútuo era ainda mais intenso. Foi só trocarmos as primeiras palavras e já estávamos gozando loucamente imaginando como seria, enfim, ter nosso primeiro encontro.


Eu já estava planejando minha viagem para degustar da novinha, quando minha doce morena proferiu aquelas palavras que eu jamais irei esquecer:


Morena: "Guardei um presente pra você..."


Del: "Qual presente, delicinha?"


M: "Meu cu, eu guardei ele pra você Del, quero dar ele só para você."


Querido leitor, ler aquilo foi fantástico. Tive vontade de entrar no carro e dirigir até a delicinha imediatamente mas, como sou um camarada calmo e nada ansioso, fui no dia seguinte.


Marcamos um encontro em um shopping da cidade, e lá estava ela no horário combinado, deliciosamente sedutora com um batom vermelho escuro, os cabelos deliciosamente arrumados e um vestido preto sem manga colado ao corpo. Quando ela sorriu, notei que agora ela usava aparelho nos dentes, e aquele pequeno detalhe deixava-a ainda mais de acordo com os meus desejos. Como era deliciosa aquela moreninha, leitor. Trocamos apenas algumas palavras antes de nos beijar de forma ardente, suficiente para metade de seu batom repousar agora em meus lábios.


Apenas com o beijo o tesão fluiu forte em nossos corpos, meu volume se tornou quase indiscreto na calça e eu tinha a plena certeza que a prexequinha da morena estava molhada. E eu precisava sentir o mel e o calor daquela doce bucetinha, mas não poderia fazer isso ali na frente de todos. Sugeri que fôssemos para o meu carro, e ela prontamente aceitou, pois aquilo já havia sido previamente combinado.


Chegando lá, como o carro estava estacionado em uma vaga escondida, joguei a moreninha de encontro ao carro com as costas viradas para mim. Imediatamente fui embaixo de seu vestido e localizei sua bucetinha por trás. Eu beijava seu pescoço e sentia como estava úmida aquela calcinha, algo realmente sensacional. Enquanto mordiscava a orelha da moreninha e beijava sua boca, masturbei sua deliciosa prexequinha carnuda por cima da calcinha, sentindo seu néctar e seu calor em meus dedos, enquanto ela ensaiava uma rebolada. Em seguida afastei a calcinha para o lado e enfiei um dedo em sua apertada intimidade, mas quando eu me preparava para socar, ela pediu para entrarmos no carro pois alguém poderia ver o que fazí­amos do lado de fora.


Entramos no carro e imediatamente investi em seu discreto decote, trazendo um dos volumosos seios para fora e abocanhando-o, passando a lí­ngua ao redor do biquinho enquanto a novinha se arrepiava. Trouxe o outro seio para fora e me dediquei aos dois, lambendo um depois o outro, e em seguida abocanhando para chupar firme aqueles peitos tão incrí­veis. Em seguida ela me puxou pela cabeça e pediu beijo, que eu não neguei, mas beijei-a retornando meus dedos para aquela deliciosa bucetinha, que se encontrava ainda mais molhada, e aceitava dois de meus dedos com facilidade, tamanha a lubrificação daquela novinha.


Eu precisava chupar aquela buceta, o mel da menina deixava um aroma delicioso no carro, e imaginei quão perfeito seria sentir aquele sabor em minha lí­ngua. Mas ela investiu primeiro, abriu minha calça e puxou meu instrumento para fora, elogiando a grossura do meu cacete e me punhetando, enquanto dizia que estava louca para sentar em mim. A botei de quatro no banco do passageiro e mandei que ela me chupasse, algo que ela fez sem titubear. Enquanto ela abocanhava meu mastro em um boquete delicioso, eu fodia sua bucetinha com os dedos indicador e médio, e com o dedão eu brincava com a porta do cuzinho, que em breve seria meu.


O boquete da novinha era sensacional, ela tinha uma habilidade impressionante para usar a lí­ngua de forma a manter o máximo de contato com o meu pau, me levando ao delí­rio. O calor daquela boquinha fazia meu pau pulsar de prazer, e eu gemia conforme ela descia e subia abocanhando minha virilidade. Meu tesão aumentava conforme ela intensificava a chupada, e com isso eu fodia sua buceta com o dedo usando de mais força e velocidade, deixando a situação completamente deliciosa. Seu vestido já estava todo levantado e sua bundinha toda à mostra e, leitor, que bunda linda ela tinha!


Eu avisei que iria gozar, e ela não parou seu serviço, continuou me chupando até extrair a porra do meu membro. Gozei em pulsos fortes, jogando jatos intensos de leite na garganta da novinha safada, que guardava tudo em sua boca sem reclamar. E, quando terminei de gozar, ela virou-se para mim e abriu um sorriso, mostrando seu aparelho todo melado com minha porra, exatamente como tí­nhamos combinado antes do encontro. Que novinha fantástica era aquela, tudo que eu sempre quis!


Poderia ter chupado aquela bucetinha ali no carro, mas dirigi rapidamente até o apartamento que aluguei, com ela se masturbando ao meu lado no carro. Eu andava o mais rápido que podia, e ela se masturbava na mesma velocidade, até se desfazer em um delicioso gozo repleto de gemidos incrí­veis ao meu lado, justamente quando finalmente estacionamos na garagem do prédio.


Subimos e, assim que entramos no apartamento, já nos agarrávamos e nos beijávamos como se todo o tempo do mundo fosse pouco tempo para nos degustarmos. Tirei seu vestido e joguei longe, ela fez o mesmo com minha camisa. Afastei um pouco a delicinha de mim e fiquei observando como ela era linda só de roupas í­ntimas. Ela me pediu para tirar toda a roupa, e assim o fiz, fiquei plenamente nu com minha piroca apontando para cima, pulsando e babando de desejo por aquela novinha deliciosa.


A peguei então no colo e a joguei no ombro, carregando a delicinha até o quarto e jogando-a na cama de uma vez. Puxei sua calcinha com força e rasguei, abrindo as pernas da mocinha para mergulhar em sua buceta e finalmente sentir o sabor daquele mel direto da fonte. Que prexequinha saborosa! Eu chupava e mordia as laterais, e prendia seu clitóris entre meus lábios ao mesmo tempo em que seu néctar molhava o meu rosto. Soquei dois dedos em seu cuzinho enquanto a chupava, e ela gemia, se estremecia e agarrava os lençóis, lutando para conter seu desejo.


Tão logo ela sinalizou que estava gozando, eu rapidamente pulei sobre ela e enterrei meu pau inteiro em sua buceta encharcada, de uma vez. Meu mastro foi deliciosamente engolido pela gruta quente e macia da morena novinha, e ela me prendeu com as pernas, gemendo profundamente, tão logo eu a invadi por completo. Passei meus braços por debaixo de suas costas segurando em sua nuca e a beijei intensamente, ao mesmo tempo em que movia meu quadril para dar estocadas fortes e profundas na buceta daquela novinha.


Em seguida virei-a de bruços, coloquei um travesseiro sob seu quadril e mergulhei entre suas nádegas, chupando aquele cuzinho de forma voraz, enfiando a lí­ngua na portinha e estapeando aquela bunda que teimava em me deixar louco por completo. Depois de chupar intensamente aquela porta do prazer, me posicionei sobre a menina e enfiei o pau em sua buceta novamente, puxando o quadril ao máximo para cima e descendo com força, fazendo a novinha gemer forte a cada estocada que chegava ao fundo.


Puxei-a para cima e a coloquei de quatro, montando sobre ela e empurrando minha piroca de cima para baixo, enquanto agarrava os cabelos da menina com as duas mãos. Eu a fodia sem dó, e ela aguentava firme, gemendo e gritando de tesão, mas rebolando e se empinando mais para receber minha piroca. Naquela posição eu gozaria fácil, mas não era minha intenção no momento, a ideia era jorrar meu néctar dentro daquele cuzinho. Então deitei na cama e mandei ela vir por cima. A novinha sentou no meu mastro com vontade, e passou a quicar rápido e gostoso com minha pica dentro de sua buceta.


Ver aquela novinha quicando era incrí­vel, seus seios deliciosos saltavam no ritmo de nossa foda, e o rosto delicado da moça denotava um desejo sexual intenso em sua plena realização. Que sorte eu tinha! Puxei então a menina de encontro ao meu corpo e beijei sua boca ao mesmo tempo em que a abraçava e jogava meu quadril para cima, dando estocadas firmes o suficiente para jogar a novinha para o alto. Não demorou para ela gozar intensamente, tremendo e encharcando meu pau com aquele néctar vaginal tão delicioso.


Fingi que deitarí­amos para descansar e a abracei de conchinha, por trás, com meu mastro ainda pulsando em sua bundinha. Tão logo ela se acomodou, busquei com a pica a entrada da buceta, e entrei gostoso naquela mocinha deliciosa, abrindo novamente sua prexequinha que mal tinha se recuperado da pirocada intensa de antes. A abracei firme pegando em seus peitos e meti gostoso na novinha de ladinho, em ritmo forte e intenso, provocando um novo orgasmo na menina, suficiente para tirar meu controle. Avisei que gozaria, e a delicinha rapidamente se virou e abocanhou meu pau, levando um jato de porra no rosto antes de receber o restante em sua lí­ngua. Novamente outro sorriso com o aparelho gozado, e mais uma vez a delicinha me tirou do sério.


Fomos para o banheiro na intenção de tomar banho, mas a moreninha ficou fazendo poses para o espelho, apoiou as mãos na pia e empinou a bundinha para me provocar. Molhei o dedo com seu mel e posicionei entre as nádegas, buscando aquele cuzinho que eu deliciosamente invadi com todo o meu dedo médio. Ela rebolava intensamente e pedia para ser fodida no cu, dizia que queria sentir meu pau dentro do cuzinho dela e que desejava isso fazia muito tempo.


Com ela devidamente empinada na pia, lubrifiquei o mastro e posicionei na porta do cuzinho. Deixei a novinha plenamente relaxada e comecei a entrar, segurando em seu quadril e observando no espelho a expressão de prazer e dor da minha novinha. Com pouco menos de meio pau dentro, ela pediu para esperar um pouco, para permitir que ela se acostumasse ao intruso que lhe abria as pregas. Eu estava louco com aquilo, o cu da minha delicinha era apertado demais, quente e delicioso, e meu pau estava prestes a explodir com aquela sensação.


Ela me permitiu continuar a invasão e entrei com tudo, lentamente, tendo meu cacete totalmente enterrado no cuzinho delicioso da morena. Puxei para fora e entrei, ela gemia e espalmava o espelho, e eu entrava e saí­a lentamente, e cada vez mais ela se acostumava ao meu caralho em seu í­ntimo. O suor de nossos corpos facilitava a diversão, e eu a fodia cada vez com mais intensidade. Naquele momento, eu já segurava em sua cintura e fodia aquele rabinho com mais vigor, e a novinha já gemia de puro prazer, estremecendo as pernas conforme o tesão tomava conta de seu corpo.


Tirei a piroca e a coloquei sentada na pia, virada de frente pra mim. Posicionei novamente na porta do cuzinho e enterrei, ela gemeu e me arranhou, mas eu voltei a lhe foder com gosto, enquanto ela olhava para mim com expressão de prazer e sorria quando eu lhe dizia que não havia novinha mais gostosa do que ela. Eu poderia fodê-la naquela posição para sempre, mas sentei-me no vaso sanitário e fiz ela sentar com o cuzinho no meu pau, de costas para mim. Eu segurava seus cabelos enquanto ela se apoiava nas minhas coxas e sentava gostoso em mim, rebolando quando o mastro estava todo dentro de seu cuzinho. A novinha gemia e dizia que estava gostoso demais, e que estava quase gozando com meu pau em seu cu.


Eu também estava quase gozando, mas precisava foder o cu dela de jeito, e coloquei a novinha de quatro no chão, com os chinelos embaixo de seus joelhos para amenizar a dor. Montei sobre ela e posicionei a vara na porta de seu cu. Lubrifiquei mais para garantir que entraria de uma vez, e foi exatamente o que aconteceu. Desci sobre ela e o pau entrou inteiro, puxei para fora e soquei novamente, outra puxada e mais uma estocada, minha pica tocava o fundo daquele cuzinho apertado e a novinha gritava. Não precisou de mais do que outras duas estocadas para eu gozar forte dentro do cu da novinha, deixando-a se deliciar com o meu pau pulsando conforme despejava leite naquele rabo.


Em seguida a deitei de costas no chão e a chupei, dediquei-me à sua bucetinha até que ela gozasse deliciosamente em minha lí­ngua, explodindo em um orgasmo repleto de gemidos intensos e tremores pelo seu belo corpo. A ajudei para se levantar e fomos para o banho, aonde a coloquei espalmando a parede e, mesmo com ela sendo baixinha, me abaixei o suficiente para foder seu cuzinho novamente, dessa vez por pouco tempo, pois suas pregas já não aguentavam mais tanta pressão. Ela então se abaixou e me chupou, mamou minha piroca até eu gozar em sua boca e ela engolir cada um de meus gametas com decisão.


Depois do banho, fomos para a cama e dormimos. Foi delicioso dormir abraçado naquela novinha tão linda, e tão logo acordamos voltamos a nos deliciar com um sexo espetacular. Definitivamente não há novinha mais gostosa do que minha leitora moreninha.


OBS: Conteúdo fictí­cio. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui qualquer relação com a realidade.

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/16.


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