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Alyne (Conto Medieval)

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 08/04/16
  • Leituras: 4047
  • Autoria: Del
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Passei a tarde inteira afiando a espada à beira do rio, não tinha muito o que fazer por ali, e Monte Longo era uma cavalgada longa demais para se iniciar depois de comer meio javali. Além disso, o bordel de Vale Florido era suficientemente agradável para um cavaleiro andante em posse de algumas moedas de ouro.


Sou Deliciones M. Sweetson, anteriormente conhecido por Sir Deliciones, mas destituí­do de meu cargo na guarda real depois de me envolver com a Princesa Sherry, que por sua vez estava prometida a um balofo prí­ncipe de além-mar. Tive sorte em ainda ter minha cabeça presa ao pescoço, na verdade, tive sorte de ainda ter duas cabeças.


Fui interrompido por um perfume agradável de flores se aproximando, e o toque de uma mão pequena em meu pescoço. Passei a mão ao redor do cabo do punhal, pois sempre foi do meu feitio não confiar em ninguém, mas uma olhada de relance me mostrou Alyne, filha do estalajadeiro, que sempre reservava-me um pouco de sua hospitalidade em minhas passagens por Vale Florido.


Del: "Se eu fosse mais assustado, vosso pescocinho lindo estaria sangrando neste momento."


Alyne: "E se fosses mais esperto, terias visto que estou em posse de tuas moedas de ouro."


Maldita gatuna sedutora, como ela conseguiu sacar as moedas de ouro do alforje sem eu perceber? Olhei para trás e meu garrano parecia sorrir, como se estivesse compactuando com a ruiva. Alyne correu, em baixa velocidade, apenas para que eu lhe perseguisse entre as árvores. Alyne era baixa, devia ter 1.60 m de altura, e era bem magra, parecia uma donzela trajando aquele vestido surrado, mas os panos ocultavam um belo corpo curvilí­neo, com seios voltados para cima, pelos ruivos em sua intimidade e nádegas alvas e desenhadas à perfeição.


Alcancei Alyne em meio às arvores do bosque, e a prendi pelos braços, com o rosto voltado para um bordo, e utilizei de meu corpo para mantê-la imóvel.


Alyne: "Tenha piedade de uma pobre donzela Sir, preciso comer."


Del: "Sou tão Sir quanto éres donzela, Alyne. Devolva meu ouro!"


A: "Escondi." - O sorriso zombeteiro de Alyne era extremamente sedutor.


D: "Aonde?"


A: "Em um lugar aonde apenas vosso membro juramentado pode encontrar."


D: "Quebrei meu juramento faz tempo." - Enfiei uma das mãos entre suas pernas, por cima do vestido, sentindo meu ouro e também o calor que Alyne cultivava entre as pernas.


Alyne não tinha reservas quanto ao sexo, eu já havia tido com ela em todos os arredores de Vale Florido, desde o Bosque das Donzelas até a Lagoa dos Corvos, e meu membro já era í­ntimo de seu interior, logo não havia qualquer necessidade de delongas antes de lhe penetrar.


Desamarrei minhas vestes, deixando meu little Sir Del respirar, visto que este já se encontrava hirto e teso como uma alabarda. Alyne levantou afoita seu longo vestido, revelando não estar trajando roupas de baixo, e mostrando-me toda a beleza de suas suculentas nádegas alvas como a lua.


Posicionei minha trosoba medieval como um arí­ete no seu portão da retaguarda, e ao toque do berrante lancei o ataque, invadindo seu reino com a totalidade da minha tropa. O guincho de Alyne poderia ser ouvido por todo o reino, e se tornava mais volumoso à medida que o arí­ete forçava com investidas mais pesadas. A ruiva se empinava na minha direção, facilitando a entrada do meu membro selvagem, e minhas estocadas só cessaram quando minha essência se derramou no interior de Alyne, aumentando a probabilidade de um bastardo meu vir a nascer em Vale Florido.


Alyne: "Tome Sir, por vossos serviços." - Alyne pagou-me com meu próprio ouro.


Agradeci Alyne com um beijo em sua boca, montei o garrano e parti para Monte Longo, com as energias revigoradas.

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/16.


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