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Eletricista de sorte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/04/16
  • Leituras: 9026
  • Autoria: Fabinho38
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Boa noite leitores, vou relatar um caso muito excitante que aconteceu comigo nessa quarta feira.

A minha descrição está no meu primeiro conto, sendo assim vamos ao caso. Estava eu tranquilo em casa, quando o meu telefone celular toca, número desconhecido, mas como sou autônomo e trabalho como eletricista atendi. Uma voz suave do outro lado solicitando os meus serviços, para instalar duas luminárias no seu salão de cabeleireiro.

Combinamos o horário e eu fui ao local. Ao tocar a campainha me sai uma negra aparentando uns 28 anos, 1,65 e um quadril pra ngm botar defeito. Os seios seguros apenas por um macaquinho tomara que caia branco e bem transparente, quando ela veio e me deu um beijo no rosto, subiu um perfume doce que já acordou os meus pensamentos mais pecaminosos. Nos apresentamos e ela foi na frente eu olhando aquela bunda e nada de ver a calcinha, aquilo me deixou louco e meu pau já ficou duro.

Ingrid é o nome dela, ela me mostrou o serviço, acertamos o valor é já comecei a executar. Como estava muito calor, comecei a suar então tirei a camiseta, ela vendo a situação me trouxe um copo de água e ao chegar bem perto derrubou na minha barriga. Instintivamente ela passa a mão me pede desculpa. Mas aí­ já era tarde o danado quase rasgou a bermuda. Ela olhou e na cara de pau falou:

- nossa que ferramenta é essa?

Já apertou por cima da bermuda, eu já larguei fio alicate e grudei aquela negra e sugava a sua lí­ngua como se fosse a última boca que eu beijava. Ela retribuí­a e já com o meu pau pra fora ela punhetava ele como uma loca. Joguei ela no sofá do salão, não tive trabalho nenhum puxei o macaquinho para baixo, a cachorra já estava sem calcinha. Aí­ cai de boca eu chupava o seu grelinho e enfiava a lí­ngua na sua boceta, ela se contorcia e puxava a minha cabeça. Como se quizesse enfiar pra dentro. Trocamos de posição começamos um 69 e ela logo gozou e pedia pra mim comer ela gostoso. Parti para o papai e mamãe e na primeira estocada ela cravou a unha nas minhas costas e falou:

- vem meu gostoso fode a sua puta, me come todinha, aiiiii

Eu socaca tão rápido e com tanta força que quase gozei. Virei ela pra da uma relaxada e peguei de quatro, bombava até sentir o saco batendo na sua buceta, puxava o cabelo, batia na bunda, xingava ela de vagabunda, gostosa, cachorra estava quase gozando ela tira meu pau da bucera e pede pra colocar no cuzinho.

Não pensei duas vezes, aproveitei o néctar que saia da sua buceta, fui pincelando o buraquinho, a cabeça passou ela pós a mão na minha barriga e foi rebolando devagar. Sem muito esforço só restaram as bolas pra fora.

Aí­ comecei um vai e vem naquele cuzinho ela gemendo, não falava nada com nada só gritava que estava gozando e eu bombando aquele rabo. Não aguentei e anunciei que iria gozar ela jogou a bunda para traz e enchi aquele rabo de porra. Caí­mos de lado eu levantei tomei uma ducha ela ainda veio no chuveiro. Fez um boquete profissional e enchi a boca dela de porra. Voltei terminei o Trampo ela me pagou e fui embora. As vezes ainda faço uns reparos para ela, mas nada de levar peso ( alicate, chave de fenda). Só levo o danado e as vezes um óleo lubrificante pra da aquela lubrificada e como ela no salão de cabeleireiro. Obrigado pela atenção espero que gostem, na próxima vou contar a vez que estava comendo a Ingrid e chegou a noiva que tinha marcado horário e ela tinha esquecido da menina e que tinha deixado a chave da casa com ela.

Se quizer trocar experiências meu zap é 1196634 7345

*Publicado por Fabinho38 no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/16.


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