Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

2. Minha primeira vez

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 13/04/16
  • Leituras: 5077
  • Autoria: Enrustido25
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá, espero que tenham gostado do meu primeiro texto. Levei algum tempo para escrever sobre essas minhas experiências, mas devido ao fato de tudo ter sido intenso e delicioso, faço questão de compartilhar com os leitores para que os mesmos sintam pelo menos um pouco do tesão que senti desde o iní­cio com meus desejos pelo mesmo sexo.


Irei escrever aqui sobre minha primeira vez. Como vocês leram (no texto 1), depois de começar a experimentar objetos dentro do meu cuzinho, passei a desejar algo real, embora não tivesse nem um pingo de desejo por qualquer homem. Mas não foi nada fácil, pois não tive sorte de ter amiguinhos gays na infância como acontece com muitos e, por isso, era muito difí­cil abordar outros colegas da minha idade por medo que eles espalhassem para todos que eu era boiola.


Sem muitas alternativas, entrei em sites de bate-papo gay na tentativa de conhecer alguém que pudesse me comer. Por ser muito novo, eu não contava minha idade real, por medo de espantar homens interessados em mim. Fato é que fiz amizade com alguns, mas tinha muito medo de passar meu telefone ou mesmo o meu MSN, com receio de ser algum conhecido que pudesse manchar minha reputação ou contar para a minha famí­lia.


Eis que um dia eu tive coragem e fui além. Conheci no bate-papo um rapaz de 19 anos que morava no meu bairro e, no máximo da minha imprudência, marquei de me encontrar com ele na porta do mercado que havia no bairro. Como disse, eu era bem novo (a idade fica na sua imaginação) e mesmo sendo já um pouco alto (devia ter 1,70 m na época), meu rosto rechonchudo denunciava meu segredo. Além disso, não contei para o cara que eu era virgem.


O cara chegou de carro, estacionou e veio ao meu encontro. Ele era estranho, bem gordo, branco, mais baixo do que eu, usava óculos e era bem nerd. Não trocamos fotos antes do encontro, foi totalmente às cegas, mas quando ele viu que eu era bem novinho, ele gostou. Eu estava nervoso, gelado, mas com uma excitação enorme percorrendo meu corpo. A aparência dele pouco importava, eu só queria dar, queria sentir a sensação de um pau entrando em mim e talvez chupar ele. Aquilo era totalmente irresponsável, mas eu fui pro carro dele.


Ele perguntou aonde eu queria ir, respondi que "para qualquer lugar escondido", e ele começou a dirigir. Andamos por poucos minutos até a casa dele, e não trocamos nenhuma palavra. Ele morava em uma vila, e a garagem ficava dentro de casa, então ninguém iria me ver realmente. Descemos do carro e ele quis me beijar, mas empurrei ele e disse que só do lado de dentro. Enquanto ele abria a porta, reparei que ele tinha uma bunda grande, e aquilo me excitou de certa forma, mas eu continuava querendo dar (embora tivéssemos combinado fazer tudo quando conversamos na internet).


Entramos na casa dele, tinha uma sala bem grande com uma TV enorme (luxo na época), um bar no canto da sala, móveis bonitos e um sofá enorme. Ele disse que os pais estavam no trabalho, e me levou pelas escadas até o quarto dele, no segundo andar. Quando entrei, achei o máximo aquele quarto, ele tinha tudo que um moleque adolescente podia querer, desde um videogame da moda até uma guitarra, além de um computador bem legal e uns pôsteres de mulheres nuas na parede. Sua cama era grande e macia, e ele me convidou para sentar nela.


Ficamos sentados um ao lado do outro por instantes em silêncio, até que ele quebrou o silêncio e perguntou minha idade. Respondi e ele arregalou os olhos, e perguntou se eu queria tirar a roupa primeiro. Já que eu estava ali, apesar do nervosismo, eu queria dar. Dar e ir embora. Então me levantei, tirei a bermuda e a camisa, e fiquei só de cueca. Ele ficou olhando pra mim com desejo nos olhos, se levantou e tirou a roupa toda, inclusive a cueca.


O pau dele estava duro, e era muito pequeno. Menor do que o meu piruzinho pré-adolescente. Eu fiquei olhando para o pau dele e ele começou a se tocar, sua barriga era grande e caí­da, ele tinha peitos grande como seios com mamilos rosados, e ele não tinha nenhum pelo no corpo. Ele veio em minha direção e tirou minha cueca, meu pau foi ficando duro conforme ele baixava minha cueca pelas minhas coxas, e ele disse que eu tinha um pau lindo.


Ele pegou no meu pau e começou a tocar uma punheta lenta, e me pediu para fazer o mesmo. Peguei no pau dele e toquei uma punheta também, e aquilo cresceu mais um pouco, era branco com a cabeça meio avermelhada, bem diferente do meu pau marrom, o único que eu tinha visto na vida até então. Fiz aquilo por pouquí­ssimo tempo e... ele gozou! Sujou minha mão e espirrou sua porra em minha coxa, ao mesmo tempo em que gemia e apertava meu pau com alguma força.


Achei nojento a porra de outro cara em mim, e fui ao banheiro me limpar. Ele tinha uma suí­te e, enquanto me limpava, olhei para o chuveiro e tive a ideia de fazer da forma que sempre tive desejo: debaixo do chuveiro com o cu ensaboado. Chamei ele então e disse como queria fazer, e falei para ele que era a minha primeira vez. Ele abriu um sorriso e veio, mas seu pau dormindo era ainda menor, quase um botãozinho, e por um lado achei aquilo legal, pois tive medo que todos os paus fossem meio grossos iguais ao meu ou, pior ainda, iguais aos que eu via na internet.


Fomos para o debaixo do chuveiro e o rapaz começou a me ensaboar, passava o sabonete pela minha barriga, minhas pernas e no meu pau, que continuava duro. Ele então me fez virar de costas, e passou a mão pelas minhas costas, ensaboou minha bunda e apertou e, quando ele colocou a mão ensaboada entre minhas nádegas, eu senti um prazer incrí­vel. Pedi para ele enfiar o dedo e ele dedilhou meu cuzinho com o dedo médio, brincou na portinha e depois enfiou de uma vez, o dedo inteiro. Aquilo fez meu corpo queimar por dentro e, quando ele começou a socar o dedo em mim, eu gozei mas meu pauzinho não adormeceu, pelo contrário, parecia que ia explodir.


Eu estava espalmando a parede com a bunda empinada, a água quente caí­a sobre meu corpo e eu sentia o dedo daquele desconhecido entrando e saindo do meu cu. Ele pegou também no meu pau e me tocou uma punheta enquanto me fodia com o dedo, aquilo era bom demais, e eu precisava desesperadamente que ele me comesse. Mandei que ele enfiasse o pau em mim, e disse que aquilo era bom demais.


Ele colou o corpo em mim e eu senti seu membro quente entre minhas nádegas, mas estava mole e, mesmo eu empinado para ele, ele não conseguia fazer seu pau ficar duro o suficiente para entrar em meu cuzinho virgem. Comecei a ficar impaciente enquanto ele tocava uma punheta sem sucesso com o pau na minha bunda, e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que nunca tinha comido alguém, que só tinha dado uma vez antes de sair comigo, e perguntou se eu queria começar. Fiquei meio frustrado pois estava com o cu piscando e um desejo enorme de dar pela primeira vez, mas aceitei, afinal já tinha experiência comendo o cu de alguém (da minha prima, mas é segredo).


Ele disse que gostava de dar de quatro na cama, e achei aquilo interessante, pois já tinha visto em fotos e ví­deos mas nunca tinha comido minha prima assim, e muito menos pensava em dar assim. Nos secamos e fomos pro quarto, então ele passou um gel (mais tarde fui saber que era lubrificante) no meu pau e no cu dele, ficou de quatro na beirada da cama exibindo seu cuzinho rosa para mim e mandou eu meter.


Conforme ele pediu, segurei nos quadris dele e ele mesmo se encarregou de deixar meu pau na porta de entrada do seu cuzinho. Fiz um pouco de força e entrei, enfiei tudo de uma vez, e ele se contorceu, mas não fugiu. Comecei então a entrar e sair, e ele gemia como uma menina, muito estranho. Ignorei os ruí­dos e continuei socando o pau com vontade nele, até que ele disse que iria gozar, e realmente gozou, pouquí­ssimo tempo depois, sujando o lençol da cama. Eu estava gostando daquilo e continuei metendo, e ele mandou que eu não parasse, então meti mais e mais, até gozar dentro do cu dele. Foi delicioso, era a primeira vez que eu gozava fazendo sexo.


Tirei meu pau de dentro dele e estava um nojo, então corri novamente para o banheiro e fui lavar. Novamente fui para o chuveiro, e ele veio junto, já com o pau duro e me colocando de frente para a parede, enfiando um dedo no meu cuzinho sem ensaboar. Eu me empinei, então ele colou seu corpo no meu e botou seu pau, agora duro, entre minhas nádegas. Fui ao delí­rio com a sensação do pau dele forçando a porta do meu cu, e disse para ele meter até gozar, igual eu fiz com ele.


Estava difí­cil de entrar e ele disse que ia pegar o gel, mas peguei o sabonete e passei entre as nádegas, e passei um pouco no pau dele. Foi tiro e queda. Ele botou o pau na porta do meu cu, forçou e entrou por inteiro. Não doeu quase nada, só ardeu um pouco, e tão logo ele entrou, já estava saindo, depois entrando de novo, e saindo. Ele segurou na minha cintura meio desajeitado, mas metia gostoso em mim, meu cuzinho latejava e minhas pernas tremiam, meu pau parecia querer explodir de tão duro. O barulho do corpo dele batendo contra o meu debaixo da água era incrí­vel, e não tive como não gozar loucamente sem nem tocar no meu pau.


Ele disse que queria me comer de quatro, e eu aceitei. Fomos molhados mesmo para a cama, eu fiquei de quatro na mesma posição que ele tinha ficado e ele veio para dentro de mim. Estava uma delí­cia sentir meu cuzinho queimar, embora estivesse começando a doer um pouco. Mas nem pensei em pedir para parar, eu agarrava os lençóis e trincava os dentes, aquilo era bom demais. Ele meteu mais um pouco e gozou, e eu senti o seu leite quente dentro do meu cu, e depois senti seu pau amolecendo até que ele finalmente saiu de dentro de mim, e se sentou no chão, dizendo que estava morto.


Fiquei de quatro mais alguns instantes, tentando me recompor e absorver o que tinha acontecido. Eu tinha dado o cu, eu finalmente tinha dado o cu. Aquilo era bom demais. Fui ao banho pela terceira vez, dessa vez sozinho, me lavei e, quando voltei para o quarto, o cara tentou me beijar à força. Empurrei nele, mas não foi por mal, só não tinha interesse em beijar homem, o que eu queria dele era o pau, se ele quisesse me comer de novo naquele dia, por quantas horas quisesse, eu deixaria, mas beijar não.


O problema é que ele não gostou da ideia de não me beijar, e me mandou ir embora. Sem problemas, vesti minhas roupas e fui, sem qualquer tristeza por ter sido expulso, afinal o que eu queria eu tinha conseguido, e fui para casa feliz, embora meu cu tivesse ficado "estranho" até o dia seguinte.


Nunca mais tive contato com aquele cara e, sinceramente, pensei em não ter mais nenhum contato com pirocas na vida, afinal o que eu queria era dar pelo menos uma vez, e dei, ponto final. Duro é que meu desejo de dar voltou bem cedo, e talvez por ter me tornado bi, outros bi começaram a se aproximar de mim naturalmente, mas isso contarei em outra ocasião.


Continua...

*Publicado por Enrustido25 no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: