15 minutos

15 minutos.

Tinham apenas quinze minutos de privacidade naquela casa antes de seus pais voltarem. O que era para ser uma simples tarde de jogos entre primos transformou-se completamente com a saí­da de seus pais para uma rápida passagem no mercado.Todos os sete jovens presentes tinham idades variadas, de 15 até 19 anos. Alguns eram irmãos, outros somente primos mesmo. Não tivera realmente um motivo para a festa começar. Já era de costume tardes de jogos naquela casa, repleta de uno, banco imobiliário e twister, onde era mais um jogo de exibição do que outra coisa.

A tensão já existia entre os sete há meses, e uma oportunidade dessas não seria perdida facilmente. Carlinhos, o mais velho do grupo imediatamente atacou os lábios de sua prima de quinze anos, a Luí­sa, que logo arrancou sua blusa. Foi à deixa perfeita para os demais presentes. Júlio, numa vontade reprimida, beijou ferozmente sua irmã, Bruna. Já Victor, foi o mais sortudo do grupo. Enquanto sua camisa era tirada pela prima mais nova, Juliana, era masturbado pela Carol, gêmea da Ju.

Como o tempo era curto, em questão de segundos todos estavam nus. Somente catorze minutos os separavam agora. Carlinhos apalpava os pequenos peitos de Luí­sa, enquanto tinha seu membro massageado. Suas bocas não se desgrudavam, desesperadamente. Já Júlio e Bruna, embora confusos por estarem se envolvendo, não deram a mí­nima para as questões de ética, apenas em chupar a piroca do irmão, que com maestria, fazia movimentos circulares com a lí­ngua. Júlio gemia, apertando a bunda de sua irmã, penetrando vez ou outra um dedo em seu cu. Victor, cada vez mais feliz, sorria enquanto chupava a buceta de Carol, vendo Juliana se masturbar a sua frente.

Cheiro de sexo exalava naquela casa. Gemidos eram ouvidos por todos os lados. Juliana lambia os mamilos de sua irmã, penetrando dois dedos na xota da mesma, enquanto Victor socava sem parar na sua bunda. Carol apenas gritava como uma vadia, puxando sua irmã num beijo quente, dando a oportunidade perfeita de Victor apenas observar. Enquanto o rapaz deliciava-se com aquela visão, subindo e descendo a mão pelo seu pau, suspirando, Carol ia à loucura com sua irmã, sentando-se e rebolando, quicando desesperadamente contra sua mão. Num ato impensado, jogou Juliana no chão e deitou-se sobre ela, beijando furiosamente. Seus mamilos duros se esfregavam, as xotas encharcadas se encostaram e o movimento tesoura começou. Para frente e para trás, num atrito maravilhoso. Carol já quase gozava quando foi empurrada para trás e sua buceta chupada. O gozo veio de forma rápida para ela

Dez minutos. Carlinhos sentia-se o fodão por ser maior e estar comendo sua prima ninfeta. Ele, bem experiente, cismou que queria foder com ela de pé, a pega no colo e a invadindo sem dó nem piedade. Era um pouco difí­cil, mas a garota conseguia se equilibrar e quicar ao mesmo tempo. Gemia loucamente com a grossura de seu primo, pulando de seu colo e o deitando. Cavalgava, rebolava lentamente em seu membro, aumento a velocidade vez ou outra, percebendo as caras de delí­rio de Carlinhos. Ele sabia que se olhasse para aqueles peitos mais uma vez iria gozar por isso a virou, cavalgando de costas. Luí­sa já quicava desesperadamente, sentindo uma brisa de ar bater contra sua xota lisa e molhada, causando uma sensação maravilhosa. Não aguentou e apertou seus peitos, esguichando seu gozo no carpete da sala.

Júlio e Bruna, por serem irmãos, eram os mais românticos da festa. Não muito convencional, estavam num papai e mamãe sensual, trocando vários beijos e carí­cias. 7 minutos. Gemidos eram ainda mais ouvidos pela sala. Bruna pagava um boquete para o seu irmão enquanto sua buceta era chupada por ele. Júlio grunhiu quando gozou na boca de sua irmã e por aí­ foi. Carlinhos jorrou-se pela bunda de sua prima, Victor, que gora comia a buceta de Juliana, estava a todo sorrisos, pois acabara de lhe arranhar a virgindade. Gozou no rosto das gêmeas, que correram para o banheiro se limpar. Faltavam apenas três minutos e todos exaustos, iriam se vestir se não tivessem percebido que a pobre Juliana ainda não havia gozado. Carlinhos, Júlio e Victor dividiram em acariciar seu rosto, boca e seios. Luí­sa e Carol arranhavam suas coxas enquanto Bruna, como dona da casa, tocava uma siririca furiosamente na prima menor, enfiando os dedos, vibrando o grelo. Socava sem parar enquanto Juliana gritava, esguichando longe seu gozo.

Dois minutos depois seus pais entram em casa, encontrando todos numa partida muito séria de jogo da vida. Nunca ninguém soube do que aconteceu naquela casa.

*Publicado por thesexwonder no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/16.