Aventuras de adolescente

Prazer, sou dan, 18 anos. Branco queimado, cabelos pretos com corte social, 90 kgs e 176cms...

Ano de 2014, dia 18 de maio...

Estava anoitecendo, aquele frio na barriga de adolescente com encontro marcado às 9 horas da noite.

Encontro-me com Elaine que tinha saí­do da igreja, uma amiga, morena com cabelos cacheados, pernas grossas e um belo par de peitos. Estava usando uma saia preta e uma camisa longa.

-Dan: Oie, tudo bem? (abraço e dou dois beijinhos na bochecha e um selinho roubado)

-Ela: Sim, e contigo? (Aqui não, alguém pode ver!!!)

-Dan: Tudo bem, vamos pra nossa ruazinha?

-Ela: vamos...

Vamos andando a uma ruazinha escura, com nenhuma casa avista, começamos a se beijar, o que vai deixando o ambiente mais quente. Rola a primeira mãozinha boba percorrendo a bunda... Ela, logo me da um tapa e manda eu parar.

-Dan: Para, você! Estamos sem se ver a tanto tempo...

-Ela: Mesmo assim... (Com vozinha de dengo)

Abraço ela novamente, continuo com os beijos, agora percorrendo o pescoço e sinto um cheiro de 212 feminino, esse perfume doce de menina mulher, dou aquela fungada e beijo perto da orelha, enquanto minhas mãos no seu momento de fraqueza começa a percorrer sua bunda. Dado um momento, coloco uma delas dentro da saia e aperto a polpa da bunda e percebo um fio dental...

-Dan: Fala tanto, só que tu gosta de provocar, né?

-Ela: Eu? Sei, nada sobre isso...

Ela, então começa a apertar meu pau por cima da bermuda, massageando e chega no meu ouvido e começa a dar uns beijinhos que foi o suficiente pra ele ficar a ponto de bala. Então, abre o ziper da bermuda e tira ele da cueca e começa a tocar uma punheta, de começo algo ate desajeitado devido ao tamanho (19 cms) e suas mãos pequenas. Depois, vai ficando cada vez melhor...

Começo a beijar novamente, desabotoo sua camisa, 3 botões e um sutiã ainda me atrapalha a chegar naquelas montanhas bicudas, levanto ele e me deparo com duas obras esculpidas por Deus, com os dedos aperto os biquinhos e dou uma leve torcidinha, ela da um gemidinho e puxa minha cabeça para seus peitos, sugo uma aureola e o outro fico massageando. Paro, a massagem e coloco uma mão por baixo da saia, sinto aquela gruta molhada, implorando por carinho. Afasto a calcinha com o dedo, e dedilho aquela buceta.

Ela, então me puxa e começa a me beijar novamente. Se abaixa e continua aquela punheta e de repente me surpreende colocando meu pau na sua boca. No meio, de tudo isso a safada colocou uma balinha de halls preto na boca... Pronto, eu estava nas suas mãos, começou a babar e chupar todo meu pau, junto com o vento da noite fez eu gozar na sua boquinha, engolindo de prontidão e se levantou e me beijou, só para eu sentir o gosto da minha própria poha.

Detalhe, ainda estávamos no meio da rua!!! Então, do nada avistamos um carro passando, o coração disparou, se arrumamos e ficamos ali como se fosse apenas duas pessoas se beijando...

Continua?

*Publicado por dan18 no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/16.