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Encontro inesquecivel parte 1

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 19/04/16
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  • Autoria: celinhacoelho
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Era Outubro de 1996, eu estava vestindo um shorts e uma camiseta velhas fazendo as unhas. Era um domingo a tarde e estava um calor infernal, uma amiga muito especial passou em minha casa com seu namorado e me convidou para sair, eles estavam indo para um bar perto de casa, ele tocava em um grupo de pagode e ia fazer uma apresentação lá. Eu não estava com muita vontade de ir, mas estava meio depressiva. Fazia 3 meses que eu tinha rompido um namoro de mais de 5 anos, geralmente domingo ensolarado é um porre principalmente quando estamos só. Na última hora resolvi ir, coloquei um vestidinho branco, justo e curto, ele não era decotado, mas tinha um corte redondo que deixava a mostra parte dos meus seios, não era uma roupa escandalosa, mas chamava atenção. Para completar o visual coloquei uma sandália de salto creme clara e caprichei na maquiagem.

O bar não estava muito cheio, sentamos em uma mesa no centro do salão, pedimos uma cerveja e enquanto ele não se apresentava ficamos conversando, quando ele foi se preparar. Minha amiga e eu continuamos conversando, depois de alguns segundos o garçom nos interrompeu para me dizer que tinha um rapaz no fundo do bar querendo meu telefone, virei e vi que ele era bonitão, que mal tinha? Afinal eu estava solteira, dei meu numero para ele e continuamos batendo papo. Peguei o meu copo de cerveja e quando coloquei na boca reparei que tinha um cara de frente para mim, ele não parava de me olhar, fiquei sem graça e ao mesmo tempo interessada, comecei a bebericar a cerveja e encara-lo também. Ele vestia uma bermuda escura, e uma regata branca, parecia ter uns trinta anos, moreno, charmoso, estava acompanho com outro homem, mas esse não me interessou.

Nos olhávamos, mas apenas isso, comentei com minha amiga, ela virou e achou engraçado como ele me olhava. Um pouco antes de terminar a apresentação do grupo musical, ele se levantou e foi embora, sem deixar nenhum contato, fiquei um pouco decepcionada, mas eu não estava afim de tomar iniciativa em qualquer relacionamento, apesar de me sentir sozinha eu estava gostando da sensação de liberdade.

Pagamos a conta e eu e minha amiga saí­mos, aguardando seu noivo na porta. Estava distraí­da e não percebi que parou na nossa frente um carro falando alguma coisa para nós, achei que ele queria alguma informação, mas percebi ser o cara que estava me encarando, ele falou algo que não entendi e entregou um papel para mim e foi embora. No papel tinha um nome que não consegui definir qual era e três números de telefones, residencial, comercial e celular.

Fui para a casa empolgada já era tarde, fui dormir, no dia seguinte eu levantaria cedo para trabalhar. Quando cheguei no escritório, super empolgada, narrei o fato para a minha companheira de trabalho, mas disse que apesar de ter gostado do ocorrido, não estava com vontade de ligar, e não deveria ter ligado mesmo, deveria ter rasgado aquele papel, se eu soubesse o trabalho que esse papelzinho iria me trazer, nem teria pegado!!!!

Mas eu teimosa, deixei o papel na minha carteira, passou segunda, passou terça e na quarta não resisti, liguei, como não consegui decifrar o nome no papel, disse um nome que achava que era e quase acertei, de qualquer forma, aquele estranho charmoso corrigiu seu nome e começamos a conversar, descobri que ele trabalhava na Paulista, caminho do meu trabalho, essa época trabalhava no Morumbi, era solteiro, tinha trinta e três anos e eu apenas 21. Conversamos quase a tarde toda e marcamos de nos encontrar após o expediente no dia seguinte, ele me pegaria perto do seu trabalho.

No dia seguinte acordei mais empolgada ainda, fazia anos que eu não tinha um encontro. Coloquei uma calça justa marrom, camisetinha que marcava o meu corpo (nada de decote) era preta com detalhes em grafite, uma jaquetinha preta e para completar uma bota preta, apesar da semana ter começado com uma amostra grátis do inferno de tanto calor, aquela quinta amanheceu gelada. Cheguei no local marcado um pouco mais cedo e fiquei aguardando, parou um carro que não era o mesmo que ele estava, desceu um homem de barba chamando pelo meu nome, achei estranho, mas parei, não era ela, fiquei com um pouco de medo, mas ele disse que tinha parado ali apenas para ver como eu era, que seu amigo estava chegando, realmente, ele acabou de falar, um outro carro parou atrás, e dessa vez era ele, entrei no carro dele pensando no ocorrido, imaginando o que esse filho da puta tinha falado sobre mim para aquele cara, mas quando eu o olhei mais detalhadamente, esqueci qualquer raiva, ele estava lindo, vestido com um terno azul marinho, camisa branca e uma gravata vermelha, nem acreditei que fosse a mesma pessoa, ele me olhou e deu um sorriso tão gostoso, que acho que me apaixonei por ele naquela hora. Fomos para um bar que ficava ali perto, era super aconchegante, meia luz, enchi a cara de suco de laranja enquanto ele tomava uí­sque, na verdade eu não conseguia beber ou comer nada, doida para que ele me beijasse, estava louca para sentir aquela boca, sentir as suas mãos nos meus seios, ele me olhava com tanto desejo que deixou minha bucetinha molhada, mas ele só olhava, acho que era algum tipo de tortura ele estava tentando fazer comigo. Uma certa hora, nossa conversa foi ficando mais intima, ele foi chegando mais perto e disse que estava querendo sentir o gosto da minha boca, só respondi que não era o que mais queria. Ele enfiou a lí­ngua na minha boca, explorando cada pedacinho dela, chupando minha lí­ngua, mordicando meus lábios, na mesma hora que senti sua lí­ngua explorando minha lí­ngua, minha calcinha ficou ensopada de tesão apenas com o beijo, ficamos nos beijando por um bom tempo, até que percebi que aquele não era o local indicado para aqueles beijos, empurrei ele e pedi para irmos embora. Quando saí­mos pedi para ir para casa, não estava preparada para trepar com outro homem, até aquele momento só tinha tido meu ex namorado. Ele me deixou na porta de casa, na hora de nos despedirmos, continuamos com aqueles beijos, dentro do seu carro, ele não se conteve, porque entre um beijo e outro eu gemia de prazer, ele sentiu que eu estava doida para sentir seu pau, ele enfiou a mão dentro da minha calça, minha calcinha, quando ele sentiu como eu estava molhada sugeriu que fossemos para outro lugar, eu disse que não, precisava acordar cedo no dia seguinte, mal terminei de falar,ele enfiou o dedo na minha buceta, deslizou gostoso, e começou a socar gostoso, fazendo eu me contorcer de prazer até gozar e melecar seu dedo, ele tirou e deu para eu lamber sentir meu gosto, ainda inebriada com o prazer que estava sentindo, abri sua calça e seu pau pulou para fora, coloquei minha boca nele, sugando, chupando, lambendo, parei para sentir melhor aquele liquido que estava saindo , me concentrei na cabeça, passei a lí­ngua devagar lambendo apenas a cabecinha, limpando aquele liquido meio salgado que saia, depois suguei ela ate ouvir ele gemer, de repente, engoli seu pau de uma vez e não parei de meter aquele pau duro, grosso e quente na minha boca, com força e rapidamente até ele explodir, engoli aquele porra com vontade, sem deixar nenhuma gota. Estavamos satisfeitos, desci do carro com as pernas bambas e cada um foi para sua casa.

No dia seguinte nos falamos o dia todo por telefone e marcamos de nos ver no sábado, ele iria em uma festa na casa de uns amigos e me convidou, aceitei sem pensar em nada, apenas na vontade de sentir aquele pau rasgando minha bucetinha quase virgem.

No sábado, escolhi a roupa com cuidado. Resolvi vestir um vestidinho curto, mas rodado, ele era creme transparente e tinha um forro amarelo claro, tinha duas tiras na altura da cintura, que saia da lateral do vestido para amarrar atrás, assim valorizava a cintura, coloquei uma sandália clara (já tinha mudado o tempo novamente) e fiquei aguardando ansiosa.

No horário marcado ele chegou, outra coisa que me encantava nele, era sua pontualidade. Ele estava com uma bermuda e uma camiseta. Fomos para a festa, era um churrasco, cheio de pessoas que eu nunca tinha visto, tive muita dificuldade de me enturmar, fiquei quieta em um canto apenas observando aquele homem delicioso, ele sempre atencioso, não me deixava muito tempo sozinha, estava ajudando na churrasqueira e quando podia ia até onde eu estava me dava selinhos, e abraços apertados, me olhava com muito desejo. Mesmo me sentindo totalmente deslocada, eu não parava de pensar em como terminaria a noite e em como ele era delicioso, se deslocando de um canto para o outro na churrasqueira, servindo, assando a carne. Já era quase de madrugada ele disse a todos que estava entregando o cargo de churrasqueiro e veio se juntar a minha solidão no meio daquela festa barulhenta. Ele me abraçou forte, percebi nessa hora como ele era alto, e me disse no ouvido se eu queria ir embora, eu concordei, ele apertou mais meu corpo na altura de seu pau e sussurrou, olha como você me deixa! Isso foi o suficiente para eu pedir para sairmos logo daquele lugar, estava morrendo de vontade de ficar em um lugar sozinha com aquele homem. Ele me perguntou para onde eu queria ir, só respondi que deixava por conta dele, ele só me olhou e falou, depois não reclama, me puxou pela mão e sem se despedir de ninguém, me jogou no carro e fomos para o motel.

Quando chegamos no quarto ele começou com aquele beijo que tirava meus sentidos, me apertava, passava as mão em meus seios, mas sem ter coragem de tirar minha roupa. Já estava sem fôlego quando eu o empurrei e peguei seu pau por cima da bermuda mesmo, senti ele duro, grosso, latejando de tesão, fui abaixando sua roupa ao mesmo tempo em que eu abaixava e ficava de joelhos, ele estava com uma cueca samba canção vermelha, o tecido era fino e frio, contrastava com a temperatura quente daquela pica deliciosa. Acariciei seu pau por cima da cueca ouvindo ele gemer, posicionei minha mão no cós da cueca, quando ele percebeu que eu ia enfiar a mão por dentro prendeu o ar, apenas soltando quando eu já havia libertado aquele membro saboroso. Enfiei ele na minha boca, socando ele com força, e ele forçava minha cabeça, puxando pelos cabelos para que eu não parasse aquele movimento de vai e vem, quando ele sentiu que ia gozar, me puxou para cima, me jogou na cama, meu vestido subiu, deixando a mostra minha calcinha pequenina, toda molhada. Ele se ajeitou entre minhas pernas, puxou minha calcinha do lado e enfiou a lí­ngua na minha buceta encharcada, sua lí­ngua deslizou deliciosamente pelo meu grelo, fazendo eu gozar na mesma hora, era uma tortura aquela lí­ngua me estuprando, ele continuou me chupando, lambendo, dando mordidinhas, quando eu gritei que iria gozar ele subiu abriu bem minhas pernas, deixando bem a mostra minha bucetinha lisinha, macia, e enfiou seu pau com força nela, socando devagar até eu sentir seu saco batendo no meu cuzinho, acabei gozando novamente, mas dessa vez em seu pau. Foi uma coisa louca, ele continuou socando até gozar dentro de mim. Enquanto ele gozava me chamada de putinha e dizia que estava adorando fuder minha buceta deliciosa, quente. Assim que terminou ele me abraçou, tirou meu vestido com cuidado, minha calcinha, e por último meu sutiã. Quando ele viu meus seios, lindos, fartos, firmes, os biquinhos estavam durinhos, ele passou a mão com cuidado, acariciando e deixando mais duros e pontudos ainda, ele abaixou a cabeça e passou apenas a ponta da lí­ngua nele todo, me torturando a cada toque, de repente ele começou a sugar com força apertava, a cada chupada eu sentia o fogo reacender na minha buceta, peguei uma de suas mão e coloquei no meio das minhas pernas, ele enfiou o dedo e começou a me masturbar enquanto continuava a brincadeira com a boca nos meus seios, eu sentia em minha pele, em alguma parte do meu corpo, seu pau crescendo novamente, quando senti que inevitavelmente eu gozaria novamente, o empurrei fiquei de quatro e pedi para ele brincar no meu cuzinho que estava latejando, piscando para sentir ele, ainda brincando com os dedos na minha buceta ele passou a lí­ngua no meu cuzinho umedecendo bastante para poder receber aquele pau delicioso, eu tinha feito apenas algumas vezes sexo anal com meu ex, mas aquele filho da puta me fez sentir vontade de sentir aquela pica me rasgando. Ele se levantou se ajeitou me puxando para que eu ficasse de lado ele se encaixou nas minhas costas e posicionou seu pau na porta do meu cuzinho empurrando devagar enquanto seus dedos incansável continuava brincando na minha buceta, senti ele todo dentro do meu rabinho, latejando, que delicia. Ele sentindo meu cuzinho apertando seu pau, começou a mexer , me fuder gostoso e eu rebolava naquela pica maravilhosa, ate que gritei e explodi juntamente com ele.

Depois desse encontro continuamos a nos encontrar durante quase dois anos, saiamos apenas para trepar, sem nenhum compromisso, não que eu não quisesse compromisso, mas era só o que eu poderia ter.

Nossas trepadas foram todas deliciosas, poderia escrever algumas mais excitantes, me lembro nos detalhes, mesmo tendo passado quase 20 anos, mas posso garantir que o melhor esta por vir.

Em meados de 1998, paramos de nos vermos, perdemos totalmente o contato. Acabei voltando com meu ex em 1999 e em 2000 nos casamos, mas aquele filho da puta não saia da minha cabeça. Após alguns anos de casada, quando meu casamento já não estava esfriando comecei a procura ló, mas infelizmente não tí­nhamos essa tecnologia de hoje, o máximo era aquela velha, boa e pesada lista telefônica, não consegui encontra ló. Mas há alguns anos, logo que a febre do facebook começou, eu consegui reencontra ló.

Nosso reencontro foi delicioso, contarei no próximo conto.

*Publicado por celinhacoelho no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/16.


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