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Aventura com um policial

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 20/04/16
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  • Autoria: celinhacoelho
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Era uma tarde do mês de Janeiro, foi um dia muito corrido, cheio de problemas para resolver eu estava muito cansada. Faltavam poucos dias para eu sair da empresa e precisava deixar tudo em ordem. Parei para descansar um pouco e tomar um café com as minhas amigas, quatro mulheres em um escritório só sai besteiras. Estávamos falando sobre homens com boas pegadas, porque uma delas estava teclando com um amigo que dizia que estava faltando mulher de pegada, eu dando muita risada, disse que ele estava falando isso porque não me conhecia. Ela passou o recado para ele, brincando ela me disse que ele queria me conhecer, falei para ela enviar a minha foto de perfil, a dele eu já havia visto. Como safadeza é sempre safadeza, trocamos nossos números e começamos a teclar. Ficamos algum tempo falando sobre as pegadas, rimos muito e chegamos a um ponto da conversa que começou ficar mais quente, eu disse provocando-o que adoraria conhecê-lo, ele me perguntou se eu duvidava que ele sairia da casa dele, que fica em outra cidade, apenas para me encontrar, dei uma gargalhada desafiadora e disse que duvidava, mas na verdade eu estava louca para que ele fizesse isso, estava excitada apenas em imaginar em conhecê-lo. Minha amiga já havia falado dele, e me mostrado a sua foto de perfil. Uma foto em que ele estava fardado, ele é policial, muito charmoso e para dizer a verdade, eu tinha curiosidade de trepar com um policial, mas fiquei meio sem jeito de pedir para que ela me apresentasse, por eu ser casada, mas hoje nada me impediria, eu estava separada há 5 meses do meu marido e apesar de estarmos morando na mesma casa, não tí­nhamos mais nenhuma relação sexual há mais de 7 meses. Eu estava literalmente subindo pelas paredes, e aquela conversa no meio da tarde só veio para me deixar maluca.

Perguntei se ele realmente iria vir, ele disse que dentro de 1 hora estaria me esperando em um bairro perto do centro. Liguei para casa, disse para minha filha que iria me encontrar com umas amigas e iria demorar um pouco. Já estava quase na hora da minha saí­da, fui ao banheiro, retoquei a maquiagem, não estava com uma calcinha muito adequada, mas eu não estava com intenção de fazer nada, primeiro precisava sentir se existia alguma quí­mica, então pensei em apenas o conhecer e se surgisse alguma atração marcarí­amos depois, eu queria era beijar muito e conhecê-lo. Terminei de me preparar, passei um perfume, arrumei minha camisa, ela era vermelha de botões na frente , meia manga e para completar o visual, aquele dia, coloquei uma calça jeans clara e uma sandália. Sai do banheiro, peguei minha bolsa e voei, já estava meio atrasada.

Não sabia direito como chegar, mas liguei o GPS e fui, quando estava chegando ao local, parei no semáforo e olhei sem querer para o carro ao lado, era ele me acenando, eu sabia que era ele, porque ele havia me dito que estaria com um Pegout prata e ele me reconheceu porque eu havia dito que o meu carro era um Ford Ka vermelho, ele fez um sinal para que eu o acompanhasse e parasse na próxima travessa, estávamos tão empolgados que entramos na contra mão. Manobramos e ele colocou o carro atrás do meu e veio me encontrar, entrou no meu carro, me olhou de um jeito tentador, quase abrindo minha camisa com os olhos, trocamos algumas palavras e logo ele veio e me deu um beijo, que tirou meu fôlego, foi um beijo delicioso, a medida que ele explorava minha boca com sua lí­ngua, eu sentia minha bocetinha ficar latejando de tesão, senti minha calça jeans ficar molhada. E sua lí­ngua continuava, pensei, enquanto ele me beijava, não vou resistir , como ficar sem trepar com ele, se eu for embora agora vou me arrepender, mas também não podia dar na cara que estava louca para sentir seu pau entrando em mim, mesmo sem saber como ele era, mas pelo beijo e pegada, eu podia imaginar. Ele estava ainda meio tí­mido, suas mãos estavam apenas me abraçando, mas eu queria mais, queria suas mão nos meus seios, queria sentir o gosto do seu pau, mas estava muito contida. De repente , ele parou e perguntou se eu queria tomar alguma coisa para nos conhecermos melhor, eu não estava afim de dividir aquele momento com mais ninguém, mas não sabia ao certo como falar o que eu realmente queria, pensei comigo e resolvi ser direta, provavelmente não irí­amos nos ver mais mesmo, eu não estava querendo me relacionar com ninguém no momento, achei que aquele encontro seria apenas uma aventura, acabei deixando claro que eu queria ir para um lugar mais reservado.

Rapidamente ele saiu do carro e pediu para eu o seguir, deixei meu carro perto de onde ele trabalhava e fomos no carro dele para um motel.

Quando chegamos no quarto, eu sentia que ele estava meio sem jeito, mas eu estava excitada o suficiente para nós dois, mas me contive, só um pouco, só até ele começar a me beijar deliciosamente, na boca, da mesma forma que no carro, mas dessa vez suas mãos já começaram a passar pelo meu corpo. Enquanto me beijava ele, ele colocou as mãos por baixo da minha camisa e começou a acariciar meus seios por cima do sutiã, mesmo, meus biquinhos imediatamente ficaram absurdamente duros, sentia uma mescla de dorzinha e prazer. Ouvindo meus gemidos por entre seus beijos, ele tirou as mãos e começou a desabotoar cada botão de uma forma lenta, aquilo para mim estava sendo uma leve tortura, mas quando ele terminou, abriu meu camisa, tirou jogou a no chão e tirou meus seios do sutiã, abaixou a cabeça e começou a suga-los com vontade, com tesão, eu estava quase gozando apenas com essa brincadeira, minha bocetinha estava lá, implorando para ser explorada também, acho que ele ouviu os apelos dela que vinham através dos meus gemidos, porque ele parou de repente e me jogou na cama, fazendo eu me desequilibrar e cair de costas, ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a desabotoar meu cinto, minha calça, desceu o zí­per, tudo com muita delicadeza, desceu minhas calças, tirando junto minha sandália, foi ai que lembrei da minha calcinha horrí­vel, mas naquela altura, liguei o botão do foda-se e continuei a me entregar as ondas de prazer que veio, quando ele a tocou, ela estava úmida, convidando o para sentir o seu gosto, ele passou a mão nela que estava lisinha, acariciou e depois meteu a boca. Nunca ninguém havia me chupado daquela forma, eu grudou seus lábios no meu grelinho fazendo meu corpo todo estremecer, eu não consegui controlar as contrações das minhas pernas a cada chupada, não demorou muito gozei na sua boca, mesmo assim ele continuou com essa deliciosa tortura, fazendo eu gozar mais algumas vezes. Depois de muito saciada com sua boca eu precisava sentir seu pau entrando nela, acho que estávamos muito conectados por que ele abriu bem as minhas pernas e encaixou seu pau em mim, socando com vontade, senti seu saco batendo em meu cuzinho, senti vontade de sentir seu pau entrando nele, com essa sensação deliciosa gozei novamente, explodi em seu pau, deixando ele todo melado. Eu já estava exausta, mas ainda com muita disposição, o deitei terminei de tirar sua calça, tirei sua camisa e cai de boca naquele pau, que tinha me causado tanto prazer, ainda sentia o gosto salgado da minha porra, isso me deu muito mais tesão chupava ele com gosto, lambendo a cabecinha, enfiando ele todo em minha boca, masturbando ele com meus lábios, não demorou muito ele encheu minha boca de porra, senti aquele liquido quente na minha garganta e engoli com gosto até a ultima gota. Cai sobre ele provocante, dei um beijo naquela boca deliciosa, ele deu um sorriso delicioso que fez meu coração bater mais forte, seus olhos estavam mais claros e denunciava que ele ainda queria me comer mais. Após essa maratona de gozos e prazeres, fomos para o chuveiro, esperar a pizza de calabresa que ele havia pedido. No chuveiro, começamos a nos esfregar gostoso, minha buceta começou a latejar de vontade de sentir aquele pau novamente nela, fiquei de quatro, provocando, arrebitei minha bunda, dei uma agachadinha como se fosse pegar o sabonete no chão, ele chegou mais perto e senti que seu pau estava duro novamente, pronto para mais uma deliciosa trepada. Fomos para o quarto, deitei ele na cama, encaixei seu pau na minha boceta quente e latejante e comecei a rebolar devagar, aumentei o ritmo até gozar novamente, quando estava deitada e relaxada por cima dele, ele me abraçou e senti seus dedos procurando meu cuzinho, ele enfiou os dedos nele, entrou com uma certa dificuldade, mas na medida que eu sentia seus dedos arregaçando ele, voltei a rebolar com minha buceta em seu pau, até gozar loucamente, ele sentindo que eu iria gozar novamente, porque eu além de não controlar meus movimentos, não conseguia controlar meus gemidos que começaram a virar gritos, ele gozou também, caí­mos exaustos na cama, voltamos para o chuveiro e depois comemos a pizza.

Depois dessa sessão de prazer, fomos para casa. Além de matar minha vontade de uma boa trepada com um cara de pegada, matei a vontade de trepar com um policial, quer dizer, não matei vontade porra nenhuma, ainda transamos várias vezes.

*Publicado por celinhacoelho no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/16.


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