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Minha mulher escrava sexual

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 21/04/16
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  • Autoria: GatoVerde
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Olá pessoal! Este é meu segundo conto erótico aqui no site e espero que se deliciem com ele e que o mesmo gere muito tesão em vocês. (Conto verí­dico).


No meu último conto contei sobre uma experiência que tive com minha esposa em que ela de surpresa me dominou, castigou, humilhou e me fez de escravo como ela quis. Neste aqui vou narrar como dei o troco, hehehe.


Estávamos os dois na sala de estar vendo televisão e assistindo a um programa de concurso musical. Num dado momento, começamos a discutir sobre quem seria a vencedora naquele dia, e enquanto um queria provar que sabia mais do que o outro, acabamos por fazer uma aposta. O prêmio da aposta (proposto por mim) seria que o perdedor faria tudo que o outro mandasse por um dia inteiro, sem contestar, hesitar, reclamar ou criar desculpas. Bom... Ela perdeu. E no sábado mal sabia ela que a faria de minha putinha e escrava, hehehe.


Chegado o dia de cumprir a aposta, acordei um pouco mais cedo do que ela. Enquanto ela tomava banho preparei algumas coisas... De manhã ela tinha um compromisso, então assim que ela saiu do banho e estava se arrumando apareci no quarto, a puxei pelos cabelos, joguei na cama com força, subi em cima dela, dei um tapa em seu rosto e disse: "Pensa que eu esqueci da aposta? Hoje você vai me obedecer o dia todo querendo ou não". Ela fez uma cara de quem diz: "Pensei que você havia esquecido". Logo ela começou a protestar dizendo que era cedo, que só seria minha à noite, que agora tinha compromissos, inventando mil desculpas como geralmente faz quando ela não quer saber de sexo. Levantei da cama abruptamente e só disse sério: "Olha, é o seguinte, nós combinamos uma coisa, demos a palavra um ao outro, eu levo isso muito sério, se você não queria tivesse avisado antes, agora fiquei o resto da semana (porque essa aposta ocorreu no meio da semana) pensando nisso, tendo ideias e com vontade de fazer. Se der para trás agora não confio mais na sua palavra e vai ser a última vez que fazemos algo assim".


Nem preciso dizer que ela me interrompeu várias vezes e que acabamos brigando, mas no final das contas acho que ela percebeu que eu ficaria chateado e triste e acabou cedendo. Demos uns beijinhos e fizemos as pazes. (Sou assim, se combinamos algo vamos fazer e acabou. O mesmo serve para mim, não suporto furar promessas e nem que o façam comigo).


Então fiz uma cara de maroto e disse que eu escolheria a roupa com a qual ela sairia de casa. Escolhi um vestido bem decotado na frente e o mais aberto nas costas. Depois disse que ela sairia sem calcinha. Ela ficou vermelha e disse que teria vergonha. Nessa hora lhe dei um tapa (que sem querer acabou sendo forte demais) no rosto. Ela reclamou. Mas nessa hora resolvi que não pediria desculpas, pois ela perdeu a aposta e hoje quem dava as ordens era eu (e lógico que agi assim porque sei que ela confia em mim e sabe que eu jamais a machucaria de verdade. Sempre que algo assim acontece imediatamente em seguida diminuo o ritmo ou bato mais fraco das próximas vezes, mas prefiro não falar, como me desculpar, por exemplo, para não estragar o clima da fantasia). Até porque ela adora apanhar de mim...


Enquanto ela se trocava fui buscar uma caneta/pincel atômico e a forcei contra a parede. Erguei o vestido dela e escrevi duas coisas...


Na virilha escrevi: "Quem ler, pode comer". Acima do bumbum escrevi na horizontal: "Mete o seu pau aqui". Ela já ia dizendo que estava bom, para eu não escrever mais quando e puxei pelo cabelo, enfiei minha mão na buceta dela e disse: "Está toda molhadinha, me peça pra parar se você não está gostando então, anda, me peça". Ela não resistiu, disse que estava excitada e para eu fazer o que eu quisesse. Então aproveitei a deixa e a pús contra a parede (de frente para mim) com os braços para cima. Disse que se ela baixasse os braços eu iria a um puteiro enquanto ela estivesse fora.

Ela deu risada, mas ficou com ciúmes e medo na hora também (percebi pelo jeito dela, o qual já conheço pela convivência e não dá para explicar com palavras), então acabou me obedecendo. Então escrevi nas duas axilas dela: "Quero dar", na vertical, e disse que se ela levantasse o braço por descuido todos veriam.


Quando ela ia começar a protestar, a forcei para baixo, baixei minhas calças e meti o meu pau na boca dela bruscamente. Mandei-a ficar com os braços para trás, calar a boca e me chupar, assim ela parava de falar, pois disse que para mim esposa putinha boa é a que usa a boca só para chupar, não para falar. Ela me chupou gostoso por um tempo, depois levantou, limpou um pouco da baba que estava escorrendo pela boca e não teve opção, percebeu que naquele dia eu faria o que quisesse com ela, pois afinal de contas, foi uma aposta e uma promessa. Por fim, entreguei a ela um papel (antes de sair) com uma ordem que ela teria que cumprir enquanto estivesse fora, mas para ler somente depois.

Bom, não preciso dizer que ela saiu de casa morrendo de vergonha, mas pouco depois enviei uma mensagem pelo celular perguntando se estava gostando e ela me confirmou que sim, que estava excitada e adorando tudo, apesar de estar morrendo de vergonha.


A ordem que eu dei a ela escrita no papel era que "Comprasse um short curto, o mais curto que eles tivessem na loja que ela escolhesse". (Ela não gosta de usar roupas curtas, então decidi castigá-la nesse ponto fraco).


Quando ela voltou, estava com um embrulho/sacola na mão (era o short), tirei da mão dela e joguei no sofá, a peguei pelos cabelos e trouxe até a cozinha. Arranquei as roupas dela com violência e a amarrei na mesa da sala de jantar (Em formato de estrela). Coloquei uma câmera filmando ela assim toda nua e amarrada, sem poder fazer nada e disse que agora seria a minha hora de sair dar um volta e que a deixaria assim, toda amarrada e com a porta da frente destrancada e que não estava nem aí­ se alguém entrasse e a visse assim.


Para deixar as coisas mais excitantes, eu peguei uma camisinha gozada que deixei na geladeira de manhã. Disse a ela que havia me masturbado enquanto ela estava fora até gozar com as minhas playboys (ela tem ciúmes disso) pensando em como adoraria comer outras mulheres além dela, ainda mais se fossem gostosas como aquelas modelos. Isso foi deixando ela furiosa comigo e morrendo de ciúmes, mas agora estava amarrada e não poderia fazer nada quanto a isso... Então, para terminar de castigá-la derramei aquele esperma todo em cima dela e a deixei assim, toda gozada e humilhada. Derramei principalmente nos seios e na barriga (deixando escorrer).


Para terminar enfiei uma banana na boca dela e disse para ela ficar assim até eu voltar, se ela comesse a banana ou a derrubasse, ela apanharia bastante na volta (eu sabia que faria isso, então fiz de propósito).


Eu gosto de obrigá-la a dizer durante o sexo que eu posso comer quantas mulheres quiser que ela ainda assim vai dar a buceta e o cuzinho para mim e me obedecer, quando eu quiser. Considero isso humilhante para o sexo feminino, mas ao mesmo tempo é muito excitante e uma ótima forma de dominação e castigo, principalmente para mim, pois me excita muito. E sei que ela também fica excitada com esse tipo de dominação/exploração verbal...


Enquanto ela estava amarrada cheguei bem perto do ouvido dela e disse que enquanto ela estivesse ali daquele jeito eu queria que ela pensasse no nome de alguma das amigas dela, pois eu iria forçá-la a trazer essa amiga para eu comê-la numa próxima fantasia. Ela riu um pouco, me chamou de safado e perguntou se só ela não era suficiente para mim, se não bastava. Eu respondi que não e lhe dei um tapa na buceta [ela gemeu ao levar o tapa] e então eu a peguei pelo pescoço, como se fosse enforcá-la (tomando todo cuidado para não machucá-la, mas com violência e força, pois a ideia da dominação é realmente essa, rs) e a forcei a dizer que me obedeceria. Ela respondeu que sim. Respondi: "Ótimo, é assim que eu gosto".


Mas para garantir, resolvi aprontar mais uma (já estava pronto e arrumado para sair, passei bastante perfume, para ela desconfiar e ficar com ciúmes), peguei a bolsa dela e tirei todo o dinheiro da carteira e disse que a minha esposa putinha financiaria minha transa no puteiro. Ela começou a reclamar, disse que eu estava exagerando, que além de tudo estava mexendo no dinheiro dela (acho que ela realmente começou a acreditar que eu iria mesmo a um puteiro, até então eu tinha minhas dúvidas se ela acreditaria ou não).


Eu falei que não ligava e dei outro tapa na buceta dela, que com certeza deve ter ardido, pois ela fez "ai" e a puxei bem forte pelo cabelo, dando outro tapa no rosto. Apertei a bochecha dela com força (tomando cuidado de não machucar, mas com violência) e disse que se ela não pensasse numa amiga para eu comer, que eu iria rasgar o que sobrasse do dinheiro do puteiro na frente dela.

Virei as costas e saí­ andando. Quando eu já estava passando pela porta ela me pediu para trancar a porta, que ela se sentiria melhor assim.... Mas eu fingi que nem estava ouvindo e bati a porta com força para ela ouvir que eu já tinha saí­do.


Onde fui? Isso fica em segredo... Não vem ao caso. Vou deixar vocês curiosos. Rs.


Quando voltei ela estava lá ainda sem poder se mexer. Então peguei um consolo de borracha dela e resolvi dar um agradinho para minha putinha, comecei a chupá-la e enquanto isso pedi para ela me contar como se sentiu, como estava até agora. Fui chupando-a e enfiando o consolo, fazendo com que ela gemesse bastante. Fui perguntando se ela estava se sentindo bastante humilhada e castigada, ela disse que sim. Então fui logo enfiando o dedo no cuzinho dela também. Ela pediu para eu parar, pois não queria dar o cuzinho hoje, mas como estava amarrada e não podia fazer nada, não teve escolha, teve que dar o cuzinho também para mim (de iní­cio ela sempre hesita, mas depois acaba gostando). Então fui logo enfiando outro consolo de borracha no cuzinho dela também. Um em cada lugar, enquanto a provocava e ficava perguntando se ela não queria saber onde eu havia ido e o que tinha feito, mas dizia que não contaria a ela, pois ela não passava de minha putinha escrava e não mandava em nada ali, então não tinha que saber de nada. Até que ela gozou e gemeuuu muitoooo de prazer.

Fiquei admirando aquela bucetinha arrombada e gozada por um tempo e então fui próximo ao rosto dela e mandei que fechasse os olhos, pois tinha um presente pra ela. Quando ela fechou os olhos, cuspi na cara dela. Ela se assustou um pouco, mas começou a morder os lábios de tesão (Nesse ponto ela já estava completamente dominada e submissa). Então eu disse: "É isso que putinha ganha, só isso".


Desamarrei as pernas dela, mas deixei os braços ainda amarrados. Então a pús de quatro. Disse que agora era minha vez e comecei a comê-la por trás. Depois de um tempo assim resolvi sacaneá-la, passei uma correia pela boca dela e disse que iria domá-la como uma égua no cio. Comecei a comê-la com mais violência e fui logo dizendo: "E sua amiga, pensou nela? Por que eu não esqueci não". Puxei o cabelo dela e mostrei o dinheiro que tinha no bolso da minha calça (eu só abaixei as calças, não as tirei). "Isso foi o que sobrou do puteiro, quer de volta ou rasgo?". Voltei a bombá-la e enquanto isso a ameaçava dizendo "fala", "anda fala", "fala quem é que você vai trazer para eu comer". Como ela hesitava em falar, peguei um pedaço de papel e o rasguei (tinha preparado essa armadilha junto com as notas, para ela pensar que eu realmente tinha rasgado dinheiro). Nessa hora ela se assustou e começou a falar, mas como estava com a correia na boca, eu não entendi nada. Então deixei-a livre para falar, mas sem parar de comê-la. Então ela disse: "Ai, ta bom, eu falo, a Daiane (Nome fictí­cio)".

Aquilo me deixou excitado pra caramba, pois agora iria ficar provocando ela o tempo todo e a humilhando dizendo o nome da amiga enquanto a comia. E foi o que fiz. A desamarrei e enquanto a comia em várias posições diferentes, dizia que faria o mesmo com a Daiane na frente dela e depois comeria as duas ao mesmo tempo. Por fim disse que queria gozar no cuzinho dela, que já estava arrombado e pronto para mim. Ela estava tão excitada e cansada a esse ponto que nem hesitou em deixar.


Gozei muito gostoso naquele cuzinho. Depois a peguei pelo braço (não quis dar folga naquele dia) e a fiz engatinhar até o box do banheiro. Enquanto isso fui batendo nela com um chicote e humilhando-a verbalmente. Quando chegamos tirei a camisinha e a fiz limpar meu pau todo chupando e lambendo toda aquela porra excedente. Enquanto isso peguei a porra que estava guardada na camisinha que acabara de tirar e a joguei no rosto dela. Por fim tirei uma foto de recordação (pois havia levado o celular junto).


Sentei no chão do box ao lado dela, a abracei e perguntei se havia gostado de tudo. Ela respondeu que sim, muito! Então tomamos banho juntos e conversamos um pouco sobre a fantasia descontraidamente.


FIM


Ps: Lógico que devolvi todo o dinheiro dela todo depois, após o término da nossa fantasia.

Ps2: Mais tarde me diverti assistindo ao ví­deo dela amarrada toda gostosa e gozada na mesa. Após isso apaguei, por segurança.

Ps3: Quanto ao short que ela comprou, isso vai ficar para outra fantasia, a qual contarei a vocês com prazer quando a fizer.


Espero que tenham gostado!

Até a próxima

*Publicado por GatoVerde no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/16.


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