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Encontro do Prazer

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/04/16
  • Leituras: 3453
  • Autoria: LíviaSafadinha
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Oi eu sou Lí­via,

Depois de uma foda intensa e secreta em todos os cômodos de minha própria casa com meu amante Diego, fiquei louca, todos os dias mandava mensagens de bom dia pra ele.

Depois de uns dias mensagens sacanas, dizendo que não parava de pensar no seu cacete me penetrando pra valer, queria fuder imediatamente, lhe mandava fotos í­ntimas em que estava de quatro sorrindo pra ele, nua depois do banho toda molhadinha, doida para fuder. as transas com meu marido não mais me satisfaziam, eu desejava Diego, dia e noite dentro de mim, mas o safado não me respondia de forma alguma.

Certo dia, no fim do expediente de meu trabalho tive uma surpresa desagradável, de última hora, meu marido me ligando me dizendo que a moto havia dado problema novamente e que não poderia me buscar, eu teria que estar na faculdade o mais rápido possí­vel, era época de seminário na faculdade e eu não podia faltar uma aula sequer. De repente, eu vejo na frente do hospital onde trabalho, Diego em cima de sua moto e sorrindo pra mim. Aquela imagem e momento me fizeram esquecer tudo, ele tirou seu capacete e eu voei em cima dele lhe beijei intensamente, segurando seu rosto eu chupei deliciosamente sua lí­ngua, meu coração estava acelerado, eu me excitei por completa, me tremia dos pés a cabeça e ele notou, pois me segurava pela cintura e antes de encerrarmos o beijo, dei ainda três bitoquinhas naqueles deliciosos lábios, o beijo foi tão molhado que havia um fio de saliva se desprendendo de nossos lábios enquanto eu olhava pra ele de cima a baixo com uma cara de safada, doida pra trepar, eu queria fuder ali mesmo se possí­vel. Abri um leve sorriso pra ele e lhe dei um tapinha no rosto:

"seu safado...porque não respondeu minhas mensagens?" eu lhe disse.

Ele sorriu pra mim e cortou assunto

"Vai para casa?"

Entendi, sua segundas intenções e após uma gargalhada gostosa lhe respondi

"Seu amigo está em casa, seu louco, hoje não dá, tenho que ir para a faculdade, e rápido.

Notei que ele havia vindo me buscar, na traseira havia outro capacete, com uma carinha de safada mordendo os lábios lhe perguntei

"você me leva?"

Ele logo concordou, subi na moto de Diego uma vez mais e lhe agarrei como se fosse meu namorado. No caminho discretamente eu acariciava e apalpava seu cacete:

"Te espero em casa amanhã." Eu falei. Ele não respondeu e quando notei encostávamos num restaurante, eu assustada me alarmei:

"Diego! Não! Hoje eu não posso!" Ele apenas sorria pra mim, eu não conseguia ser rude com ele, eu abri um sorriso e lhe pedi um beijo. Ele me segurou de jeito e me beijou com volúpia, eu amassava o seu pinto dentro de sua calça e logo eu pedi:

"Deixa eu te chupar, deixa?"

Ele respondeu.

"Calma Lí­via, vamos jantar que eu te dou um trato depois."

Eu insisti.

"Vamos pra sua casa."

Ele me respondeu.

"Eu quero jantar com você primeiro."

Eu não quis ficar por baixo e retruquei.

"Pois capriche na sobremesa!" E entramos no restaurante para jantarmos.

A única fome que eu tinha era de devorar aquele homem de todas as formas, chupar toda sua porra alojada naquele saco gostoso e cabeludo, queria dar pro Diego e já

havia esquecido até a faculdade. Não querendo ser descortês comi um pouco e conversamos sobre meu trabalho, porque ele guiou o rumo da conversa, pois senão das minha boca saí­a apenas sacanagem, não conseguia parar de pensar em outra coisa, olhava pra ele, imaginava ele em cima de mim, me fudendo intensamente, não conseguia pensar em outra coisa. Até que fomos embora.

Eu esperava que ele me levasse à sua casa, mas acabamos indo para um motel. Não sei porque mas fiquei tensa, pois nunca tinha ido a um motel. Quando nos aconchegamos, eu tirei logo a roupa, fiquei toda nua pra ele, ele me beijou e me pegou nos braços e me levou ao chuveiro. Debaixo do chuveiro eu agachei e comecei a saborear aquele rolão, eu abocanhava e cuspia, babava e ele gozava na minha boca, eu chupei ele, ele bateu com aquele membro na minha cara deixando marca de piroca no meu rosto, eu amei aquilo, cada chupada que eu dava eu olhava pro seu rosto e ele delirava, ele fazia rabo de cavalo no meu cabelo e empurrava aquele cacete em minha garganta abaixo, eu já estava pingando de tesão, até que ele me pôs de pé e ali mesmo como ele me fudeu da primeira vez naquele matagal ele me fodeu uma vez mais, mais forte, mais rápido, mais intenso eu sentia seu cacete me penetrar, eu gemia alto gritava um monte de loucuras, um monte de sacanagem, falava pra ele meter em mim com tesão.

"Caralho! Eu amo isso, eu te amo, seu puto!" eu gritava, e ele metia cada vez mais em mim. Até que ele susurrou no meu ouvido:

"Quando formos para a cama eu vou comer sua bunda, sua puta..."

Eu ofegante apenas concordei: "T-tá..."

Quando fomos para a cama a primeira coisa que eu fiz foi ficar de quatro empinar minha bunda e mostrar meu cú a ele:

"Vem seu safado, você não disse que ia comer meu cú, vem...rsrsrs" Eu provoquei ele e assim ele foi pra cima de mim, ali mesmo ele me arrombou,

me maltratou, e eu gemia, gritava de prazer, era um prazer sem igual transar com Diego, eu me libertava, eu me transformava numa puta sem vergonha,

eu vivia uma cadela no cio, insaciável. Hoje eu me considero uma puta enrustida, nenhum homem além do Diego me interessa, nenhum me faz levantar fogo a ponto de trair meu marido, somente Diego, me faz ser assim.

Nesse dia, Diego foi escroto comigo, trepamos feito loucos, eu gozei sem igual, cavalguei naquele mastro perfeito e ele encerrou deixando eu engolir a porra toda que saiu do seu pinto, eu mostrava a porra dele na minha boca, eu fiz meu papel de cachorra, e adorei ser puta, não tirava a boca do cacete dele, mas a hora já havia chegado e eu deveria ir embora para não levantar suspeitas de meu marido. Diego é meu troféu, por eu ser uma puta tão enrustida, a ponto de ser inocente aos olhos de meu marido, amigo de meu amante foda.

*Publicado por LíviaSafadinha no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/16.


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