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No Cu Da Minha Mãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 23/04/16
  • Leituras: 112622
  • Autoria: JulianoGLopes
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Quem te viu que te vê! Há pouco tempo, eu era uma senhora recatada, cheia de pudores. E agora, uma devassa, que deu para o próprio filho. Quem leu o conto "Meu Filho Comeu Meu Rabo", sabe muito bem como foi.


Arrependida? Às vezes. Porém, alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais. Caio, meu filhinho, com 20 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo meu coração de amor e minha bocetinha de porra.


Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, tão no cio. Desculpem o meu linguajar. Mas aqui posso narrar à vontade, protegida pelo anonimato.


Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente e chamando a atenção dos homens. Só tive dois homens em minha vida: o Caio e o pai dele. Muitos podem dizer: "Com tantos homens no mundo, logo o filho?".



Sim, meu filho, para mim a pessoa mais linda e importante no mundo. Que eu conheço tão bem e sempre viveu comigo, desde que nasceu. De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem.



Mas depois do clí­max, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro. Há algum tempo, o Caio andava querendo fazer anal. Vivia me agarrando por trás, encoxando, com a ferramenta dura e apontada para cima, a minha retaguarda redondinha e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.


O pai dele também quis meter ali. Na época, cabeça fechada e preconceituosa, eu achava coisa de gays ou mulheres da vida. Que não era natural. Sexo se fazia para reprodução e não por prazer. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.


Desde que começamos nosso caso, eu e meu filho dormimos juntos. Certa noite, eu acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola ereta do meu filho, cutucando as maçãs das minhas nádegas, tentando colocar no meu loló.


- Para, Caio! O que, que é isso?

- Ai, mãe, sua bundona me deixa louco! Me deixa brincar com ela um pouco, só um pouquinho, deixa... Por favor, mãe...


Não, Caio! Para com isso, vá dormir!


E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:

- Por favor, só um pouquinho... Eu gozo rapidinho, mãe... Vai, deixa, vai... Por favor, mãe... Só a cabecinha, mãe, eu juro... Vai, deixa só um pouquinho...



Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:

- Só um pouquinho, hein, Caio! Mas veja lá... bem devagar, só um pouquinho! - eu disse, enquanto tirava minha calcinha.



Mais do que depressa ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifí­cio e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo.


Na forma de conchinha, eu sentia na nuca a respiração ofegante do meu filho, doido para me enrabar. Então, resolvi ajudar e, passei a mão para trás, pegando o espeto duro. Por um momento hesitei, pois o charutão parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao meu buraquinho.


Meu deussss!!! Estava muito grosso!! Não iria caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçona encostar-se à entradinha, causando-me uma sensação estranha.

O Caio empurrou e a ponta entrou, me fazendo ver estrelas.


- Aaaaiiiiii!... - foi o berro que dei.

A dor foi tanta que me desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu cacete duro distendeu algumas preguinhas do meu orifí­cio. O Caio me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraí­do.


- Para, Caio! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!...

Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Meu filho foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.


O sexo anal devia ter algo de bom, pois, os gays adoram. E nos relatos que li, várias mulheres diziam gozar pelo cu, empaladas por cacetões de 23, 25 centí­metros! Seria verdade ou seriam só fantasias? E as atrizes pornôs?... Como faziam aquilo?...


Nem sei quanto mede o pênis do meu filho. Para mim parece grande o suficiente. A cabeça é rombuda e ele é grosso no meio. Para mim, é enorme, bem mais avantajado do que o pai dele.


O Caio parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, meu filho iria procurar fora, com qualquer uma. E eu tinha curiosidade de saber como seria sendo sodomizada.


Foi certo dia, fazendo compras no supermercado. Na seção de verduras, na banca de pepinos. Não sei o que me deu na cabeça, mas peguei um, imaginando ele dentro do meu cu. Enrubesci, sentindo como se todos soubessem dos meus pensamentos pervertidos.


Tentei achar um bem fino, sem sucesso. Com o coração palpitando, vi as cenouras ao lado. Peguei uma, pequena e fininha. E outra maior, bem comprida. De diâmetro igual ao pau do meu filho. Pensar na pistola do Caio e no que eu queria fazer deixava-me corada.


Resolvi levar aquela maluquice até ao fim. Na farmácia, toda envergonhada, eu comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só ia aumentando.


Em casa, peguei a cenoura fina e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado, eu comecei a enfiar no meu cuzinho. Estava difí­cil, mas foi entrando. Minhas entranhas faziam pressão contrária, querendo expulsar o invasor.


Mas a sensação... Uma sensação desconhecida, sem igual. O vegetal alargando o meu olhinho do cu, virgem, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer. Mal comecei a bolinar o grelinho, e o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos.


Foi só soltar a mão que a cenourinha pulou para fora. E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei a cenoura maior. "Será que isso entra no meu cu?", pensei preocupada.


Com a faca esculpi a ponta, arredondando. Encapei com a camisinha até onde deu. Sobrou cenoura. Peguei margarina e lambuzei a ponta. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só menear as ancas e dar um empurrãozinho.


A cenourona ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado ao limite, mas era só empurrar com mais força, e o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava mais eu queria. É impossí­vel descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso. É só experimentando mesmo.


Numa dessas reboladas, a cenoura escapou da mão e acabei sentando nela. Sua dureza causou outra dorzinha prazerosa. Consegui pegar o talo que estava fora. Não entrou tudo graças ao vale do reguinho, formado pelos dois montes da bunda. Outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu.


E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrí­vel, daquela cenoura escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulsa do rabo, de forma involuntária.


Corri para o banheiro, joguei a cenoura no lixo. Uma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado de margarina. Fiz cocô. Senti uma ardência saborosa, desconfortável, um leve incômodo que me acompanhou pelo resto do dia.


Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o loló relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, bem mais extenso que na frente. E que se uma cenoura fria e dura já era bom, imagine só, um catatau de verdade, macio e quente.


Não tinha volta. Eu ia fazer sexo anal!... Agora era eu quem queria ser enrabada. Se aquilo fosse coisa de puta, de piranha, eu, então, seria uma vadia! E comprei um tubo de gel lubrificante, o KY-Gel Lubrificante.


Passei a provocar meu filho. Já no café da manhã, com uma camisolinha de cetim azul dark e sem calcinha. Abaixava-me apanhando coisas na parte de baixo da geladeira, expondo a padaria branca, lisinha e que sempre deixou muito marmanjo de pau duro.


E eu dava um jeito de, "sem querer", esbarrar a bunda na rola dele. Numa dessas, o Caio não resistiu, e me encoxou com o instrumento em ponto de bala. Mas não pediu para comer meu rabo.


E à noite, no banho, desrosqueei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu ânus, de forma deliciosa.

Como sempre, começamos a relação amorosa com um 69. Foi quando eu falei:


- Filho, você quer fazer atrás?

O Caio ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Beijou-me com vontade e não acreditava:

- O que? No cu, mãe? No cu?

- É, filho, você quer? Você não queria meter nele, filho?


Coloquei a camisinha no pauzão do Caio. Dei uma apertadinha e senti que ele estava pulsante, durí­ssimo, mais grosso que a cenoura, ereto, mas bem macio. Peguei o gel e o deixei ainda mais lubrificado. Deitei-me de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:


- Vem querido, mete... Oh, bem devagar, heim... Vai empurrando com cuidado, filho..., bem devagarzinho...

O Caio se posicionou. A rola não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no charutão dele e coloquei na entradinha do buraquinho.


Empinei mais ainda a bunda e... A cabeçona entrou. O Caio forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:

- Ai! Dói! Calma, filho!... Vai devagar!

- Perdão, mãe, quer que eu tire?


- Não filho, só espere um pouco... Vai devagar, calma... Só empurre quando eu mandar!

Respirei fundo, contraí­ o esfí­ncter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho já escorrendo na bocetinha. A sensação era nova, diferente da cenoura, mais intensa.


Desengatei e tirei a camisinha melada. E meu filho me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, me dando até um friozinho na barriga.


Se as bombadas de Caio causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne dura, viva, sem preservativo, me empalando, esfolando as paredes do meu cu, cutucando fundo, causava um tesão incrí­vel!...


- Aaahhh, delí­cia! Mete, filho, mete gostoso! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Aaahhh..., mete mais, vai filho, come meu cu, come bem gostoso, mete tudo! Aaahhh, isso!


E o Caio, taradão como nunca, socava com vontade. Tão forte que seu ventre pressionava e achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E, se estava doendo, eu já quase não sentia.


A cada saí­da, aquela sensação gostosa do tarugo escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado. Eu só ouvia a voz do Caio dizendo:


- Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, mãe, demais! Ahhf, Ahhf, que cu apertado! Uuuhhh, Uuuhhh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cu gostoso de porra! Ahhf, mãe, ahhf, uuuuh, gostosa, mãe, gostosa! Uuuuuh!


E cheguei ao êxtase, intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu filho!

- Aaaahhhh!... meu deusssssss!!!


Eu só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta. E o Caio gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente que inundaram meu rabo. Deu para sentir, meu filho estremecendo com a rola pulsando, enterrada até o talo, ejaculando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, "ordenhando" sua rola deliciosa.


Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alí­vio e depois a dor, mais de saudades, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.


Ser sodomizada me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o cacete com os músculos do esfí­ncter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.


Depois dessa noite, confesso, eu me viciei no sexo anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DPs que me proporcionam orgasmos fantásticos. Meu filho vive sodomizando-me e eu adoro isso.


Tenho curiosidade de saber, como é ser enrabada para um homem bem dotado. Assistindo filmes pornôs, fico imaginando como deve ser a sensação de receber um grossão na xoxotinha ou um compridão no bumbum.


Outra fantasia minha é ter duas rolas de verdade, de carne quente e macia dentro de mim. Mas o Caio é contra e não quer nem saber. Agora é minha vez de insistir e forçar a barra. Vingança de mãe. Eu quero fazer um ménage com dois machos.



No Cu Da Minha Mãe

História 100% ORIGINAL & Exclusiva

Criada por JulianoGLopesâ

Faço com o maior cuidado nos detalhes, na pontuação, e na escrita!.

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*Publicado por JulianoGLopes no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/16.


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