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O Porteiro - III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/04/16
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  • Autoria: rick
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Olá pessoal! Recentemente postei dois contos: O PORTEIRO E AS LÉSBICAS DO CONDOMIO; e por último, O PORTEIRO. Hoje quero dizer para vocês que minha fama está saí­ndo para fora do condomí­nio. A semana passada chegou uma visita para o apartamento das da Lucia (a lésbica), uma morena muito bonita, corpão, seios médios, bumbum redondinho, empinado. Perguntei seu nome para poder interfoná e assim liberar sua entrada. Educadamente respondeu que se chamava Flaviana e para minha surpresa com um sorriso perguntou.

- E o seu? Antes mesmo que eu respondesse ela falou.

- Ricardo, ne?

Fiquei impressionado porem imaginei que a lésbica havia comentado de mim. Senti um calor estranho no seu olhar, não de paixão, mas de uma atração irresistí­vel, um tanto inexplicável.

Perguntou qual o andar, informei e saiu andando e fiquei olhando, seu traseiro rebolava com se estive sambando em câmara lenta.

Já era meia noite e Flaviana ainda não tinha ido embora, então fiquei apreensivo pois como das outras vezes, desceu para a brincadeira na portaria a partir de uma hora da manhã.

Uma hora exatamente elas descem e veem em minha direção,

- Boa noite! Ricardo... Lucia me cumprimenta com um sorriso nos lábios e me apresenta sua amiga.

- Essa é minha amiga Flaviana.

- Veio aqui somente para te conhecer... falei de você pra ela e ficou louca querendo conhecer seus predicados, Ela é casada e seu marido já não consegue acabar com sua sede de sexo.

Dei uma olhadinha nas câmeras dos elevadores e como não vinha vinguem e seria difí­cil naquela hora, sentamos no sofá da recepção.

As duas começaram uma conversa, parecia não ter fim. Estavam discutindo que abriria meu zí­per primeiro.

- Vai Flaviana, bota o pau dele pra fora, você não falou que não acreditava no tamanho que te falei, veja ai. Enquanto isso resolvi arriscar um pouco mais, encostando minha perna na dela. Ela não só não retirou a perna, como forçou um pouco mais contra a minha. Comecei a fazer movimentos mais ousados, como subir e descer meu joelho em sua perna até tocar sua coxa, mas ela não recusava. Pelo contrário, olhava para mim e esboçava um delicioso sorriso sempre que isso acontecia.

De repente as duas estavam com suas mãos dentro da minha calça, uma segurando meu pau um pouco mais pra baixo quase nas bolas a outra segurando na cabeça dele.


Como Flaviana usava vestido e meia-calça, eu comecei a passar a mão em suas coxas, subindo devagar até estar com meus dedos roçando seu sexo. Alisava, acariciava e tentava apalpar, mas com a calcinha e a meia-calça formando uma barreira grossa de tecido, só conseguia sentir o calor e a umidade nelas. Aliás, eu sentia um lí­quido viscoso nos meus dedos, tal o estado de excitação dela.

Não sei em qual momento tiramos nossas roupas, só sei que estávamos completamente nuz, meu pau já estava em suas mãos, apontando para o teto. Flaviana punhetava o mastro movimentava as mãos, mas e mais, apertava e segurava firme, como se quisesse certificar-se de que tinha mesmo um pau só para ela. Enquanto isso a Lucia que já conhecia apenas chupava a cabeça como se fosse uma chupeta, passava a lí­ngua em volta da glande como uma gulosa, A impressão que eu tive é que as duas queriam ver o jato de porra espirrar.

Nesse momento lembrei do que disse a Lucia a respeito de que o marido da Flaviana não matava sua vontade. Eu fiquei com aquilo na cabeça imaginando como faria para deixa-la mole de pernas bambas e pra isso teria que faze-la gozar primeiro, quantas vezes fossem possí­vel..

- Pára... pára! assim vocês vão me fazer gozar!

Mandei a Flaviana agachar com sua buceta na minha boca para uma preliminar antes da foda, enquanto a Lucia aproveitou o pau duro e ajeitou a cabeça dele na entradinha de suas xota e foi descendo, descendo até eu sentir sentada em minhas bolas. Em quanto a Lucia rebolava no meu pau comecei uma lambida na buceta da Flaviana que a essa altura já estava toda molhadinha com um liquido viscoso que me lambuzou toda minha cara. Segurando sua bunda, fazendo com que ela mexesse seu quadril esfregando bem rápido sua xoxota lisinha, carnuda, cheirosa na minha boca. A minha intenção era deixa-la quase gozando para depois terminar no meu pau.

Uma situação que estava cada vez mas difí­cil para mim, pois a Lucia não parava de subir e descer no meu pau, mas para minha sorte a Flaviana demonstrava com seus gritos que já estava gozando com minha chupadas.

- Assim eu vou gozar, vai.. não pára.. não pá, chupa meu grelo, enfia a lí­ngua!

- Aaaahnn, delicia, gozeiiiii

Nem precisava ela me falar, pois eu sentir seu gozo escorrer na minha cara. Foi quando pedir para a Lucia sair de cima e joguei a Flaviana no sofá de pernas abertas, pincelei a cabeça do pau na entradinha, esfregando seu grelo, ela ficou louca.

- Mete em mim. Mete... Enfia...

Num sadismo com seu estado emocional, eu apenas apoiei meu pau sobre sua fenda inchada e, pertinho de seu ouvido, sussurrei:

- Enfia onde?

- Mete em mim. Mete... Enfia...

Num sadismo com seu estado emocional, eu apenas apoiei meu pau sobre sua fenda inchada e, pertinho de seu ouvido, sussurrei:

- Enfia onde?

- Enfia lá... Por favor!

- Lá onde? Não estou entendendo. Me diga onde você quer. - Provoquei.

- Você sabe onde. Enfia vai!

- Me fala onde, me fala onde quer que eu enfie.

Então, num rompante de desejo incontido, ela soltou:

- Enfia seu pau na minha buceta, mete logo.

Nesse momento ela me enlaçou com suas pernas e me puxou com força fazendo com que meu pau entrasse de uma só vez. Sua buceta era quente como forno, fazendo meu pau arder, me fazendo chegar perto de gozar, mas eu não podia antes dela. Comecei a socar com rapidez dando estocadas com forças fazendo com que meu pau entrasse de supetão..

Depois de varias socadas rápidas, comecei lentamente para ela sentir cada centí­metro do meu pau, deixava a cabeça quase sair da sua fenda depois lentamente ia enfiando ate senti meu saco esfregando na sua xota. Quando percebi que ela estava ficando mole, aumentei novamente as estocadas com tanta força que ela gemia, uivava como uma loba no cio.

- Haaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuu ahanhan han han aauuuuuuuuuuuuuu,

Enquanto isso a Lucia esfregava sua buceta e olhando pra mim com jeitinho de pidona, morrendo de inveja da sua amiga, mas ela entendeu que eu tinha que fazer aquilo pra matar o desejo insaciável de sua amiga e ainda me dava força dizendo.

- Vai Ricardo, vai porteiro fode essa cachorra safada, mostra pra ela como o marido dela tem que fazer.

Continuei metendo naquela mulher para ela nunca mais esquecer de uma foda de verdade. Depois de varias estocadas, ela se remexe toda, se empina, parecia um orgasmo de como ela nunca tinha sentido antes. Fui percebendo que ela quase nem se mexia, suas pernas esticadas no sofá demonstrava sua moleza e sem parar gozei dentro dela, e cada jato de porra que eu soltava com força ela gemia demostrando que estava saciada.

Tirei o pau ainda duro como uma tora. Flaviana ficou caí­da no sofá e a Lucia vendo aquela pica dura ainda melada de porra junto com liquido da sua amiga abocanhou, lambéu, chupou a cabeça, parecia uma esfomiada.

Para encerrar, a noite metemos ali do lado da Flaviana que dessa vez estava mesmo saciada.

Ela subiu para o apartamento da Lucia para tomar um banho e mas tarde ao passar pela portaria, me agradeceu fazendo carinha de gata manhosa e perguntando se poderia voltar outro dia.

- Claro! Quando quiser.


anjus2007@hotmail.com

29 de Abril de 2016

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/16.


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