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Conheci online

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/04/16
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  • Autoria: chachao
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Esta história passou-se à 5 anos. Na altura conheci uma rapariga online e falamos bem e gostamos um do outro então decidimos conhecer-nos.


No dia combinado, fui buscá-la à estação de comboios. Ela era alta, 1m75, peitos médios mas bem formados, rabo redondo e apetecí­vel. Ela apareceu a vestir um top e uns calções. Ela pediu-me para guardar uma mala em minha casa e lá a trouxe a casa. Fomos dar uma volta. Levei-a à beira-mar (truque perfeito para começar algo) e beijamos-nos automáticamente. Ela tinha uns beijos molhados que davam vontade até a um gay.


Fomos passear para um parque que havia na zona e deitamos-nos à beira dum lago. beijamos-nos de novo e aí­ notei que havia clima para rolar mais algo mas sendo de dia num dos parques mais movimentados da cidade, não tentei nada.


Trouxe-a a casa de novo e levei-a para a sala. Deitamos-nos no sofá a ver TV. Eu com o pau no meio das nádegas dela e com visão para o decote fez o pau ficar duro num instante. Ela percebeu e virou-se para cima. Deitei-me em cima dela e beijei-lhe o pescoço sabendo que isso lhe ia dar vontade. Ela gemeu e começou a roçar-se. Tirei-lhe o top e o soutien e beijei-lhe o peito, com especial ênfase nos bicos que na altura já estavam duros. Começei a meter a mão dentro dos calções e senti a cona dela toda encharcada. Tirei-lhe os calções e bebi aquele sumo todo com vontade. Ela agarrou os meus cabelos com força, enfiando a minha cara na cona dela. Com um grito de prazer ela veio-se na minha boca.


Já estava a ficar tarde então ela quis ir-se embora. Ela vestiu-se e ao levá-la à porta roçei o pau no cu dela. Não resisti. Fechei-lhe a porta em frente, agarrei-a pela anca e encostei-a à porta. Disse-lhe ao ouvido que lhe queria arrombar o cu e ela disse que estava com medo de perder o comboio de volta para casa. Ia deixá-la ir mas ao ver o peito comprimido contra a porta, deu ainda mais vontade. Fiz-lhe o movimento de vai-vem e ela começou a contorcer-se contra a porta.


Virou-se, ajoelhou-se e começou a fazer-me um broche delicioso. Era bom demais sentir aquela boca em torno do meu pau, lí­ngua a molhar cada centí­metro dele. Vim-me ao fim de algum tempo no peito dela e ela sorriu para mim.


Depois disso, levei-a à estação e fomos saí­ndo algumas vezes mas nunca deu nada demais.

*Publicado por chachao no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/16.


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