O meu primeiro amor

Boa tarde. Hoje vou contar-vos a história do meu primeiro grande amor.

Conheci a rapariga à 10 anos atrás. Ela era um amor de miúda e tí­nhamos imensas coisas em comum. Mesmos gostos musicais, mesma maneira de ser/pensar, mesmo passado (relativamente). No entanto o destino quis que ela fosse para longe e nunca chegamos a passar de grandes amigos.

No entanto, à 3 anos, ela pediu-me para sairmos. Íamos passear e ia-lhe fazer companhia até os amigos poderem ir buscá-la.

Quando fui buscá-la mal a conseguia reconhecer. Cabelo comprido, sem óculos, calças bem justinhas, top denunciando as mamas grandes que desenvolveu, um rabo bem redondinho e anca larga. Uma delí­cia de rapariga.

Fomos jantar à beira mar e passear na zona. Parecia que o tempo não tinha mudado e era tudo mágico com ela. A noite foi passando e ela combinou com os amigos que ia ter a casa deles. Levei-a a casa dos amigos e na despedida demos um abraço demorado. Ela disse-me que se houvesse algo que pudesse fazer para me agradecer, era só pedir-lhe. Eu sorri e disse-lhe que não era preciso.

Ela olhou-me nos olhos e beijamos-nos. Foi um beijo bem húmido e prolongado. Ela ia-se embora e eu agarrei-a por um braço, depois pela anca e sussurrei-lhe ao ouvido um "Sempre te desejei" ao qual ela sorriu e respondeu com um "Eu também." Beijei-lhe o pescoço e dei-lhe umas trincas e ela começou a derreter-se logo ali.

Levei-a de volta para o carro e fomos directos para o banco de trás. Deitei-a e abri-lhe as pernas, deitando-me por cima. Ela pediu-me para ir com calma porque era a sua primeira vez. Esteve a guardar-se para mim durante 6 anos. Não podia acreditar. Ela pediu-me para ir para cima e eu acedi. Tiramos as calças e ela sentou-se no meu colo ainda de tanga. Fiquei a apreciar o seu corpo sensual à medida que ela se chegou para trás e a roçar o meu pau com a sua cona para o lubrificar.

Com as mãos na sua anca, subi pelo seu corpo e tirei-lhe o top. Ela sacudiu o cabelo e começou a beijar-me no pescoço começando a acelerar com o sobe-desce da anca. Desapertei-lhe o soutien e empurrei-a para trás, tirando-o. Os seus seios morenos e firmes mexiam-se conforme ela se mexia. Beijei-os e chupei-os enquanto ela me agarrava pelo cabelo. Aí­ subiu e deixou o meu pau entrar com um gemido que me fez delirar.

Agarrei-a pelo rabo e ajudei-a a fazer o movimento vai-vem, enquanto ela usava a minha cabeça como apoio para o fazer. Notava o meu pau a ficar vermelho com fios de sangue enquanto ela rebolava-se sobre ele. Pouco depois ela veio-se e acalmou deixando-me na maior tesão de todas. Ela perguntou-me se me tinha vindo e eu disse-lhe que não, que faltava um pouco. Ela perguntou-me se havia algo mais que queria que me queria agradar sem limites.

Não resisti. Virei-a de costas para mim, pondo-a entre os assentos da frente. Ela pediu-me para não lhe comer o cu, que ainda não estava pronta para isso. Acedi e só lhe voltei a entrar pela cona. Ela gritou de prazer e rebolou-se nele, enquanto eu lhe abria o cu e imaginava que o estava a comer.

Pouco depois foi a minha vez de me vir dentro dela. Limpamos-nos, e deixei-a ir sem antes trocar-mos mais uns beijos. Combinamos que acabarí­amos o serviço quando voltássemos a sair, mas isso é outra história.

*Publicado por chachao no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/16.