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Sintonia

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 02/05/16
  • Leituras: 4678
  • Autoria: marfon
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Aconteceu quando eu estava viajando em Roma. Uma cidade linda, magní­fica. Conheci um pessoal legal no walking tour da cidade, depois do passeio acabamos combinando de nos encontrar em um pub no centro. Foi um longo dia de caminhadas, à noite fui ao tal pub, só tinham vindo duas pessoas do grupo, uma delas tinha trazido um amigo italiano. Um cara muito boa gente, nosso senso de humor era quase idêntico. Ele olhava fundo nos olhos, achei graça, meio estranho. Passamos a noite bebendo, conversando, falando da mulherada e dando risada. Muito gente boa mesmo, já parecia ser parte da minha famí­lia. Na hora de ir embora ele me chama pra gente dar uma volta pela cidade no dia seguinte, o que é uma excelente idéia, visitar uma cidade com alguém que mora lá e sabe onde ir e como evitar as caras armadilhas turí­sticas. O passeio da manhã foi muito bom, tirando muita foto, dando muita risada, admirando as mulheres italianas. O cara é muito boa gente. Bem italiano, bastante linguagem corporal, gesticulando bastante, a gente parecia amigo de longa data, abraçando, empurrando, tirando onda, dando tapa nas costas, tudo muito espontâneo. Ele falava as coisas com muita espontaneidade, dizia que meu corpo era bonito, que a mulherada devia cair matando em cima de mim. Que eu ia adorar conhecer as mulheres italianas. Acabamos caminhando pela cidade por três dias seguidos, e à noite a gente saia atrás de umas gatas nos barzinhos. Quem visse a gente ia pensar que a gente era irmão, ele sempre passava o braço por cima do meu ombro pra tirar foto, me conduzia numa boa sem maldade com a mão nas minhas costas na multidão, "pra não deixar o turista se perder", ele ainda tirava onda, tudo com espontaneidade, rindo muito. Dia seguinte começou a chover muito, o que arruinou o próximo passeio. Ele me ligou pra desmarcar, no fim acabou me chamando pra casa dele pra gente assistir um seriado, um filme, ou trocar idéia. Com aquela chuvarada parecia ser a melhor opção, melhor do que ficar sem fazer nada no hotel. Fui até lá, um apartamento pequeno de sala, quarto e banheiro. Eu tinha levado umas cervejas, já passei uma pra ele. Sentamos no sofá pra assistir o filme, ele me empurrando, eu empurrando ele, tirando onda. Filme passando, a gente acabou escorado um no ombro do outro. Já me sentia como se fosse meu primo, confiava numa boa. Virei um pouco as costas pra me ajeitar, ele me chamou de folgado, demos risada. Ele acabou passando o braço por cima do meu ombro, ficamos assistindo assim por um tempo. A gente tinha muita sintonia, já dava pra ver isso desde o primeiro dia. Ele encostou a cabeça na minha, com o braço por cima dos meus ombros, tudo muito natural. A gente se sentia muito próximo mesmo. Senti um beijinho nos meus cabelos, beijinho de primos, sem maldade. Acho. E ficamos assistindo ao filme assim, ele acariciando meu ombro, eu com a cabeça apoiada no ombro dele. Às vezes ele dava um beijinho nos meus cabelos. O que devia ser meio estranho, sei lá. Mas não era, era numa boa. Tudo numa boa. Ele se reclinou melhor, acabei ficando com a cabeça meio que apoiada em seu peito. Ele acariciava minha barriga. Sem maldade. Devia ser. Eu acariciava a mão dele numa boa também. Depois de um tempinho ele disse "pode deitar, sem problemas, é mais confortável". Deu uma afastadinha, eu não achei nada demais, deitei com a cabeça em seu colo. Ele acariciava meus cabelos enquanto a gente assistia. Minha barriga também com a outra mão. Senti algo tomando forma em seu colo. Devia ser imaginação minha, achei graça. Ainda mais que ele tava de calça de moletom, foi só impressão. Não era, senti tomando mais forma. Algo enrijecendo. Achei estranho. Acho que era estranho. Né? A gente tinha muita sintonia. Vai ver eu tava imaginando besteira. Não era nada demais. Claro que não era nada demais. Mas dava pra sentir a forma direitinho. Ele se desculpou por um segundo, se ajeitou melhor no sofá, mais inclinado. Pernas um pouco mais abertas. Acariciando meus cabelos, minha barriga. O volume ficou bem no meu rosto. Não era nada demais, né? Mas o volume estava bem no meu rosto. Que eu senti ficando vermelho, como se eu estivesse sem jeito. Mas não precisava ficar sem jeito, não era nada demais. Continuamos assistindo, sentindo o calor do seu volume, acariciando sua mão em minha barriga, sentindo suas carí­cias em meus cabelos. Em meu rosto. Muita sintonia entre a gente. Muita mesmo. Me ajeitei um pouco, mexi o rosto sem querer, ele deu uma suspiradinha. Ele se desculpando, se ajeitando, ajeitando sua calça. Ajeitando pra baixo. O volume bem marcado saindo da calça. Pousando meu rosto outra vez. Sentindo o volume sob a cueca. O calor parecia mais intenso ainda. Acariciando meu rosto. Acariciando de leve meus lábios. Beijinho em seus dedos. Não sei por que. Simplesmente saiu. Assistimos mais um pouco. Ele se desculpou mais uma vez, ajeitou mais uma vez. A cueca. Pra baixo. Sem deixar de assistir ao filme. Liberando seu volume. Pousou meu rosto. Nele. Diretamente nele. Rí­gido, quente. Não era nada demais. Não era. Acho. Tanta sintonia. Acariciando meus cabelos, meus lábios. Beijinho nos dedos. Acariciando meus cabelos, seu volume, meus lábios. Beijinhos nos dedos. Acariciando seu volume. Meus lábios. Beijinho nos dedos. Beijinho no volume. Tanta sintonia. Nada demais. Beijinho no volume. Acariciando meus cabelos. Beijinho no volume. Os dois sem deixar de assistir ao filme. Beijinho. Carinhos no rosto. Beijinhos. Como se fosse tudo tão normal. Tudo tão natural. Beijando naturalmente. Abrindo um pouco a boca naturalmente. Envolvendo a cabecinha com os lábios naturalmente. Sentindo o sabor. Ouvindo sua respiração mudando, ficando mais forte. Os dois em silêncio. Assistindo o filme. Minha lí­ngua deslizando bem lentamente. Com o rosto colado em sua barriga. Não sei o que eu estava fazendo. Não sei. As coisas só aconteciam. Sentindo suas carí­cias. Começando a subir os lábios. A descer. Sentindo ele ficando mais duro. Maior. Assistindo ao filme e mamando bem lentamente. Sentindo o tamanho, a textura. As veias pulsando. Mamando. Sorvendo. Saboreando. Sem perceber o tempo passar. O filme já tinha acabado. Não tinha percebido. Mamando não sei por quanto tempo. Ouvindo seus suspiros. Ficamos ainda um bom tempo assim. Como se fosse a coisa mais natural do mundo. Até que ele afastou o membro da minha boca. Olhei pra ele, meio vermelho, sem saber o que dizer. Ele só sorriu, deu uma risada, dizendo que isso é que era amizade verdadeira. Ri sem jeito, ele acariciou meu rosto de novo e se deitou ao meu lado. Ficou acariciando minha barriga. Eu senti que era tão natural voltar a acariciar o seu membro. Também parecia ser tão natural segurar, começar a subir e descer a mão. Ele acariciava minha barriga minhas costas. Abaixo das minhas costas. Aquilo não devia acontecer. Mas a gente tava em perfeita sintonia, não pareceu ser errado. Nem quando ele beijou meu pescoço. Ou meu rosto. Ou meus lábios. Enquanto minha mão acelerava em seu membro. Enquanto sua mão deslizava por dentro da minha calça. Da minha cueca. Enquanto ele lambia meus lábios. E seus dedos procuravam. Encontravam meu anel. Que se retraiu, com medo de ser tocado pela primeira vez. Mas parecia ser tão natural. Tão natural sentir meu anel relaxando com suas carí­cias. Sentir seu membro pulsando na minha mão. Sentir minha respiração mudando com suas carí­cias. ou sentir meu bumbum empinando sozinho. Tão natural abrir a boca. Sentir sua lí­ngua. Apertar e punhetar seu membro ao receber um delicioso beijo de lí­ngua. Sentir meu anel piscando pela primeira vez na vida. Tão natural. Sentir minha calça e cueca sendo baixadas. Enquanto seus dedos continuavam a acariciar meu anelzinho. Sentir seus dedos se afastando. Enquanto os beijos continuavam, enquanto eu punhetava sem parar. Seus dedos voltando. Acariciando meu anelzinho de novo. Mas deslizando mais facilmente. Espalhando algo no meu anelzinho. Tanta sintonia. Foi tão natural ser virado de bruços no sofá. Sentir meu grande amigo se posicionando entre minhas pernas. Deitando sobre mim. Seu membro procurando meu anelzinho. Sentindo a cabecinha tocando no meu anelzinho. Tudo tão errado. Mas tão natural. Ele me segurando bem firme. Beijando minha nuca e forçando. Meu cabacinho resistindo. Ele sussurrando algo em italiano no meu ouvido. Forçando um pouco mais. Meu cabacinho cedendo. Esticando, dilatando. Meu grande amigo entrando. Sussurrando no meu ouvido, beijando meu rosto, meus lábios, e entrando. Cara de dor. Ele me acalmando. Entrando mais. Sentindo cada pedacinho, sentindo minhas preguinhas esticando. Parecia ser tão grande. Tão grosso. Entrando mais. Mais. Sentindo seu corpo colando inteiro no meu. Suas bolas tocando meu bumbum. Olhando pra trás com o rosto suado. Confuso. Tão natural mas... tão errado. Ele me olhou sorrindo, segurou meu rosto e me deu um delicioso beijo de lí­ngua. Carinhoso, gentil, quente, voraz. Senti meu anelzinho relaxando. Derretendo. Se entregando. Perfeita sintonia. Ele logo começou a sair. Entrar. Sair. Entrar. Sem parar de me beijar. De me acariciar. Era envolvente demais. Gostoso demais. Eu quase nem sentia mais dor. Gostoso demais. Mais algumas estocadas. E eu nem lembrava mais da dor. Gemia baixinho. Com vergonha. Porque afinal... eu estava dando o cuzinho. Eu... Um beijo mais gostoso ainda. Ele sussurrando no meu ouvido. Como eu era gostoso. Como ele adorava tirar cabacinhos de meninos. Me deixando com mais vergonha. Com mais tesão. Sussurrando que ele queria me comer desde que me viu. Acelerando as estocadas. Me comendo com mais força. Queria me comer desde que me viu. Mas a nossa amizade foi tão legal que ele tentou ficar na boa. Só que hoje não tinha dado pra segurar. Acelerando mais ainda. Deflorando meu anelzinho. Me comendo sem dó, sem parar. Eu sentia meu amigo saindo inteiro de dentro de mim, e entrando com força. "Agora", ele sussurrou, "agora eu vou comer seu cuzinho gostoso o dia inteiro, vou fazer você viciar em levar vara". Eu fiz não com a cabeça, mas não conseguia parar de gemer. Não conseguia parar de tremer a cada estocada. Não podia disfarçar, não podia negar, sua vara deliciosa estava me dando um prazer indescrití­vel. Ele parou por um pouco, tirou de dentro de mim. Me posicionou de franguinho no sofá. Eu não resistia. Ele voltou a deitar por cima de mim. Entrou com facilidade no meu cuzinho, voltou a me comer com gosto. Mas agora... agora ele olhava fundo nos meus olhos. Me deixando ainda mais vermelho. Com vergonha. Mas gemendo. Ele não me beijava, não me acariciava. Só me segurava firme, olhava nos meus olhos e comia com gosto meu cuzinho. Apreciando o momento, apreciando a posse, um novo cabacinho pra sua coleção. Aquele olhar fazia eu me entregar mais ainda. Fazia eu me sentir mais em sintonia ainda. Me comeu um bom tempo assim, até sair de dentro de mim, me posicionar de joelhos no chão e barriga colada no sofá. Meu cuzinho bem exposto pra ele. Me segurou firme pelas ancas, se posicionou e entrou quase sem resistência. Meu cuzinho estava bem acostumado, adaptado ao seu calibre. Não resistia mais, aceitava com gosto aquela vara deliciosa. Ele me abraçou, começou a me comer com força e a beijar minha nuca, meu rosto. Sussurrando no meu ouvido que tinha sido especial me conhecer, especial me deflorar, me desvirginar. A excitação era grande demais, não aguentei, pedi pra ele me comer com mais força. Pra acabar com o meu cuzinho. Rola deliciosa. Grossa, veiuda, quente, me fazendo contorcer a cada estocada. Me fazendo contorcer cada vez mais. Tremendo cada vez mais. Ele me segurou bem, começou a meter sem parar. Sussurrando no meu ouvido "goza, minha menina, goza... goza com o cuzinho, goza como menina pela primeira vez". Puto. Puto delicioso. Puto delicioso, grosso, macho, enorme. Meu gemido virou um uivo, cada vez mais alto, mais forte, meu corpo tremendo, meu cuzinho começando a contrair, meu amigo, meu macho comendo com força, sussurrando no meu ouvido, meu cuzinho contraindo mais, mais, a boca toda aberta, sem voz, contraindo mais e... AAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh... Gozando. Gozando pelo cuzinho. Sem me tocar. Gozando como meu macho... meu amigo... queria. Gozando pela primeira vez como menina. Logo senti o pau dele inchando de tanto tesão. E logo senti meu amigo entrando fundo dentro de mim, urrando e inundando meu cuzinho. Sentindo suas pulsadas, os jatos. Depois da brincadeira ficamos deitados no sofá, ele me acariciando os cabelos, eu tentando entender tudo o que tinha acontecido. Não me arrependia, mas estava muito assustado com tudo. Ele me acalmou, a gente conversou numa boa. Ele soube me conduzir bem, claramente não era o primeiro cuzinho que ele tinha desvirginado. Foi um grande alí­vio ver que nossa amizade continuou deliciosa, e nossos momentos í­ntimos mais deliciosos ainda. Eu ainda tinha uma semana na Itália. Acabei não levando nenhuma italiana pra cama, mas foi uma deliciosa semana de passeios, perfeita sintonia e deliciosos orgasmos anais.

marcelaofon@gmail.com

*Publicado por marfon no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/16.


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