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Vizinho preconceituoso - II

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 07/05/16
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  • Autoria: Cesar_RM
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No dia posterior quando voltava da aula, o avistei sentado em frente sua casa. Quando estava abrindo o portão para entrar ele me abordou.

- Cesar, desculpa por ontem cara. Não sei onde tava com a cabeça quando fiz e disse aquilo. Você foi super parceiro comigo e eu vacilei. Me desculpa mesmo. Posso fazer algo pra me redimir?

- Pode sim! SOME!


Entrei em casa e o deixei lá em frente. Passaram-se uns dias e todas as vezes que voltava da aula ele estava lá, porém só baixava a cabeça quando me via.


No final de semana fui para a casa dos meus pais e no sábado a noite estava bebendo com uns amigos quando um número estranho me chamou no whats.

- Cesar, boa noite. Aqui é o Marcelo. Ainda estou muito envergonhado pelo que aconteceu. Juro que não foi minha intenção. Você pode me desculpar?


Creio que por estar alto com a bebida, respondi:

- Ah, Marcelo relaxa. Passou. Foi só uma coisa de momento. Esquece. Se bem que você pareceu ter um pau gostoso.

- Opa. Sério que você achou?

- Sério. E tu tem cara de que fode gostoso.

- Se você tiver interessado pode experimentar e afirmar se é ou não.

- kkkk. A é? Amanhã estarei aí­ sozinho.

- Então vai ser amanhã. Lhe aguardo.


No domingo acordei quase meio dia com uma ressaca terrí­vel, quando olhei o whats vi a conversa e fiquei com muita vergonha. Lhe escrevi um texto imenso, no qual me desculpei pelo que falei, lhe alertei que isso havia acontecido por força do álcool e que não rolaria nada entre a gente.

Ele apenas visualizou e nada respondeu.


No final da tarde viajei e cheguei por volta das 19 hs. Creio que ao ouvir o barulho do portão, ele saiu.

- Boa noite, cara!

- Boa noite.

- Chegando agora?

- Isso.

- Quer ajuda com as coisas?

Eu estava com duas bolsas, uma caixa e algumas sacolas.

- Não, eu me viro sozinho, mas obrigada!

- Oxi, vou ajudar sim, não custa nada.


Ele já foi pegando as coisas e ajudando a levar para dento de casa. Quando estávamos na cozinha ele disse:

- Sobre a conversa no whats não precisa esquentar, não vou mostrar a ninguém.

- Agradeço, mas por que não respondeu?

- Ah, porque fiquei um pouco desapontado, achei que fosse rolar.

- Olha não é que você não seja interessante, é que não tem clima entre a gente. Somos muito diferentes, pensamos muito diferentes.


Ele começou a se aproximar de mim, falando:

- A gente é diferente sim, mas quí­mica a gente tem muita, meu corpo queima quando fico perto de você, quando penso em você. E sabia que quando bebemos falamos a verdade? Você também me deseja, só precisa admitir!


Enquanto falava ele chegou tão próximo que eu conseguia sentir o calor do seu corpo. De repente ele me beijou e eu correspondi. Um beijo gostoso, envolvente, sedutor. Desceu para o meu pescoço, enquanto suas mãos percorriam meu corpo e as minhas o corpo dele.


Senti ele virar-me e encostar-me contra a parede e pude sentir a dureza de sua pica sob a roupa. Ele então veio ao meu ouvido e falou?

- Tá gostando? Quer que continue?


Eu apenas emiti um som: - Uhum!


Em segundos estávamos completamente nús, sentindo o corpo um do outro. Passei a chupar seus mamilos e fomos nos encaminhando para o quarto. Ao chegar lá o joguei em cima da cama e passei a apreciar seu corpo, lindo, viril, de macho tesudo. Beijei todo seu abdome, coxas, e iniciei a passar a lí­ngua em sua glande. Ele se contorcia de prazer. Sorvi todo o abundante lí­quido pré-gozo que saí­a. Comecei a chupar seu pau, mas por ser muito grande (19 cm) não consegui colocar inteiro na boca. Passei a chupar com mais intensidade quando ele falou:

- Para por favor, se não vou gozar agora.


Parei e voltamos a nos beijar, ele beijou todo meu corpo, pediu que eu ficasse de 4 e então quase me levou a ter delí­rios quando passou a me foder com a lí­ngua. Ficou assim por uns 5 min, quando eu já explodindo de tesão, falei:

- Me fode agora!


Ele não pensou duas vezes. Mandei que pegasse preservativo e lubrificante na cômoda e então ele lubrificou seu pau e meu cuzinho. Há alguns meses eu estava sem transar com ninguém, então de iní­cio foi bastante incômodo. Senti entrar cada centí­metro, quando já tinha colocado tudo, pedi que esperasse um pouco. Assim ele fez, alguns minutos depois ele passou a bombar de leve, até chegar a me foder com bastante força e intensidade, sempre dizendo:

- Que cuzinho guloso. Você é uma delí­cia. Se soubesse que era tão bom teria vindo te comer bem antes.

Eu gemia muito, tamanho era o tesão. Ele dizia:

- Diz que sou teu macho! Diz que esse cu agora vai ser só meu!

- Você é meu macho. Esse cu é só seu.


Mudamos de posição, eu agora cavalgando em seu pau e vendo sua cara de safado. Uma expressão linda de se ver. Ficamos assim alguns minutos, quando ele pediu para me comer de frango assado. Ele passou a me foder ferozmente e em alguns minutos meu cu já estava contraindo e eu gozando, em seguida ele anunciou o gozo, retirou o pau de mim e gozou sobre a minha barriga. Ele deitou-se sobre mim exausto. Ficamos alguns minutos assim, até que levantei para me banhar. Ele em seguida banhou-se.


- Cesar, posso pedir uma coisa?

- Já sei, não vou contar pra ninguém. Isso aconteceu porque você estava com muito tesão e não tinha outra pessoa pra comer.

- Claro que não, seu tolo. Eu sei que fui um idiota contigo, mas eu aprendi. Queria saber se posso dormir aqui com você?

- Mas e seus pais? Eles estão aí­ em frente e sabem que você está aqui!

- Eu vou lá, passo uns e minutos e invento algo pra dormir fora.

- Tá bom então, mas você tem que levantar cedo, pois meus amigos devem chegar por volta das 6 da manhã.

- Ok, mas vamos comer algo que estou morrendo de fome.


Pedimos um lanche, comemos, ele foi em casa e cerca de 15min depois voltou. Dormimos juntos e no dia seguinte...

*Publicado por Cesar_RM no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/16.


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