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Só a Cabecinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 09/05/16
  • Leituras: 73520
  • Autoria: Delute
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Marina é uma menina muito linda e fofa, uma gatinha, nossa quando passa perto de mim seu perfume me deixa doido, é doce igual a ela, e as suas curvas que tanto me fascinam, não consigo tirar os olhos dela, dos seios que lindos seios, que ela teima em deixa-los quase a mostra, eu chego a babar, sua bunda então, ela veste uma saia bem curta, que quase da para ver o começo da sua bundinha redonda e durinha, na luz a saia meio transparente deixa ver sua tanguinha fio dental entrada na bunda, nossa isso me deixa de pau duro, hoje ela veio aqui e fomos à casa de um irmão meu, em uma chácara para almoçar lá, estava uma delicia, ela sentou bem a minha frente, eu não sei por que, mas ela abria um pouco a perna e deixava que eu visse a sua tanga protegendo aquele capuzinho de fusca, que tesão, eu estava ficando de pau duro, só de ver aquilo, puxei a mesa para encobrir o volume de meu pau, se ela notou não percebi, saí­mos para ver as coisas que tinha na chácara do meu irmão, ela foi junto, e só para provocar, todo barranco que ia subir ela pedia minha ajuda esbarrando seus seios em mim parecia que estava provocando mesmo, porque abaixava na minha frente exibindo aquela bunda gostosa, que eu podia notar até alguns pentelhos na lateral da tanga, não estava nem conseguindo andar, com o cacete duro, então fiquei para traz, e todos foram andando, logo perdi eles de vista, ela não quis ir junto a eles e ficou ali comigo enrolando, esperando por mim, quando cheguei perto dela, ela olhou para o volume de minha calça e disse.

- Isso tudo é por mim?

- Você não o deixa em paz, com essa sua roupa apertada, e esse corpo lindo. - respondi, ela passou a mão pelo belo corpo, e chegou aos seios empunhando os dois, e dizendo.

- Nossa, não sabia que lhe despertava tanta tesão.

-Claro que você sabe, por que fica só me provocando.

- Você queria mais?

-Não vou negar, sonho todos os dias com esse seu corpo, queria vê-lo nu e apreciar cada curva sua. - então vem aqui. - ela me pegou pela mão, e me puxou para traz de algumas árvores densas, onde ninguém poderia nos ver, então deslizou as alças do vestido pelos ombros, e ele caiu a seus pés, eu quase tive um infarto, os seios dela eram mais lindos do que minha imaginação os havia pintado, meu pau doí­a de duro, a tanguinha vermelha pouco escondia de seu corpinho lindo.

- O que achou? isso lhe agrada?

- E como, você é linda. - como ela estava tão atirada, não deixei barato, a puxei para mim e dei-lhe um beijo de lí­ngua, que a atordoou, como ela estava com os seios à mostra, mamei nos dois peitos redondos e duros dela, como um bezerro, desci a mão no vão de suas pernas e toquei com os dedos em sua chaninha peluda, ela abriu um pouco as pernas para facilitar, pedindo assim que eu a bolinasse, com a outra mão eu explorei a sua bunda toda, e afastei a tanga, achei a sua grutinha e atolei um dedo, ela estava molhada, com a outra mão eu bolinava seu clitóris, ela gemia e se contorcia de prazer, eu a beijava, lambia e chupava os bicos rosados de seus seios, sua buceta estava em sopa de tanta tesão, passei um pouco daquele liquido na entrada de seu cuzinho, e enfiei meu dedo polegar, sem tirar o outro da grutinha, e bolinando o clitóris, ela se contorceu mais e gemeu forte, levou a mão em meu pau e o tirou para fora, com a mão foi ajeitando ele, e como uma cobra se contorcendo, quando percebia ele estava dentro de sua buceta, ela rebolava no meu cacete, eu ajoelhei no chão e ela ficou a cavalo no meu pinto, agora rebolava e subia e descia sobre ele, eu continuava mamando em seus seios, e em sua boca alternadamente, ela começou a cavalgar mais rápido, e logo percebi que ela estava gozando, eu não aguentei e inundei aquela buceta de porra, então ela parou e ficou com meu pinto ainda dentro dela, eu não parei de beija-la e chupar seus seios, meu pinto não amoleceu, estava duro do mesmo jeito, a tesão por aquela menina era demais, e ele queria aproveitar o Maximo, então a virei de quatro, ela me olhou com uma carinha de desconfiada e disse.

- O que o senhor esta pretendendo fazer?

- Nada não, só vou comer esse cuzinho.

- Ai não! Nunca dei meu cu.

- Deixa só eu por a cabeça, se doer você avisa que eu tiro na hora. - Apelei para as duas mentiras mais velha do mundo.

- Esta bem mais só a cabeça. - eu cuspi naquele cuzinho roxinho, e amaciei um pouco com o dedo, dei uma untada no pinto com mais cuspe, e encostei a cabeça no seu anelzinho e disse.

- Relaxa ele, e deixe bem soltinho, só pra cabeça entrar.

- Esta bem, mas só a cabeça tá. - nem respondi empurrei a cabeça e ela passou pelo anel do cuzinho, deixei ali um pouquinho só para ela acostumar, e fui mexendo devagar, e cada vez um pouquinho mais, até que já estava com mais da metade lá dentro, fazendo um vai e vem, ela percebeu e disse.

- Só ta a cabeça né?

- Sim só a cabecinha, vou por só mais um pouquinho. - falando isso atolei até o fim encostando as bolas na sua bunda.

- Ai! Seu mentiroso, você colocou tudo, pode tirar, que meu cu não vai aguentar. - que tirar nada, pensei, segurei ela pela anca, e comecei um vai e vem mais forte e bem ritmado, ela quis sair, mas como não conseguiu, me deixou atolar naquele cuzinho virgem meus 19 cm de pica, e cada vez mais rápido eu atolava o pinto naquela bunda gostosa, que tanto quis comer, e hoje estava tendo a chance, qual achei que nunca teria, com a mão eu comecei a masturbar sua buceta e ela começou a gemer como uma doida, e logo estava gozando pela buceta e pelo cu ao mesmo tempo, eu não tardei em encher seu cu de porra, fiquei um pouco mas de tempo engatado naquele cu, apreciando aquela bunda branquinha e redondinha, retirei rapidamente pois pareceu ter escutado vozes, dei o vestido a ela, que tratou de vestir rapidamente, eu nem tinha tirado minha roupa, então só coloquei pinto para dentro da calça, e fechei zí­per, saí­mos na estrada de novo e sentamos no barranco, mal fizemos isso e o pessoal apareceu, perguntando onde estávamos, dei uma desculpa qualquer e voltamos a andar com eles.

Quando ví­nhamos embora, e quando eu estava afastado do carro, ela chegou perto de mim e me deu um beijo no rosto, para se despedir, e disse.

- Quando vamos repetir isso de novo Tio querido?

- O dia e a hora que você quiser minha adorável e linda sobrinha.

*Publicado por Delute no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/16.


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