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O CONTO PROIBIDO.

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 12/05/16
  • Leituras: 9933
  • Autoria: thecoach
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Quando passamos pela portaria do motel percebo que não tem mais volta, está acontecendo e meu sonho já está se realizando. Agradeço ao meu anjinho da guarda porque o porteiro não pediu minha identidade, na verdade o cara sonolento não estava nem aí­ mesmo...

Entramos na suite 324, eu nunca estive antes em um motel e tudo me parece vulgar e barato tentando dar uma aparência de sofisticação, a decoração é de um mal gosto atroz mas isso tudo é o que menos importa agora. Hoje vou aprender muito com um mestre querido.Não sei bem o que fazer, estou nervosa e claro um pouco envergonhada e quando ele começa a tirar minha roupa eu até me sinto tremer um pouquinho. Fico só com a calcinha e o sutiã, ele dobra com carinho meu uniforme e coloca na mesinha no canto do quarto.

Ele me oferece um refrigerante e eu aceito, Pergunta se quero comer alguma coisa mas eu não sei se conseguiria comer agora, pelo telefone ele pede meu refri e um whiskey com gelo. Ficamos meio sem assunto então ele me abraça e me beija com carinho, é muito gentil e pergunta se tenho certeza de que quero fazer isso mesmo, desde o iní­cio da noite ele já me fez essa pergunta mais de vinte vezes...O serviço de quarto chega e eu posso me distrair um pouco com o refri, minha boca está muito seca, eu estou nervosa e apesar de concordar com o que vamos fazer minha cabeça está um turbilhão, enquanto bebo devagar meu guaraná vou ficando mais calma.

Ele está bem a vontade, bebe seu drink brincando com o gelo, está só de cueca e exibe mesmo sem querer um pau enorme e visivelmente duro forçando a cueca e me deixando muito excitada. Eu quero aquilo para mim!

Não chegamos a terminar nossas bebidas e ele pede que eu deite de bruços na cama, eu obedeço e quero ser uma boa aluna, mas de novo me vem uma sensação estranha, um misto de nervosismo, vergonha e excitação, tudo junto. Percebo que ele me observa, elogia minha bundinha e diz que sou maravilhosa, logo está sentado na beira da cama alisando minhas coxas e minha bundinha, sua mão é áspera e pesada, eu me arrepio toda. Devagar ele abaixa um pouco minha calcinha e minha bundinha fica quase totalmente exposta...ouço sua respiração mais forte agora e sinto seus beijos molhados nas minhas nádegas. Eu ajudo e ele tira de vez minha calcinha atirando-a no chão mesmo, a visão da minha calcinha atirada no chão naquele ambiente e acompanhada me perturba um pouco, parece que estou fazendo algo errado...depois ele abre minhas pernas e eu sinto sua lí­ngua morna explorar minha intimidade, fico muito envergonhada ao sentir sua lí­ngua no meu cúzinho, devo estar muito vermelha mas estou com o rosto no travesseiro, então aproveito o momento. Não sabia que os homens fazem isso, nunca imaginei uma lí­ngua naquele lugar mas a sensação é muito boa, estou gostando e aprendendo nas mãos de um bom professor...Quando ele me vira com carinho aproveita e tira meu sutiã, beija um pouco meus seios e lambe os mamilos devagar deixando-os durinhos, eu me sinto mais mulher agora e quero muito ser dele. Logo está com o rosto entre minhas pernas, a sensação que começo a sentir afasta por completo meu nervosismo e qualquer restinho de vergonha que eu ainda sentia.

Sinto aquela lí­ngua percorrer minha xaninha, separar os lábios e atiçar meu grelinho como mil siriricas juntas, a lingua dele parece ser enorme, sinto quando ela me penetra fundo, passeia por toda minha bucetinha e cada vez que meu botãozinho é tocado eu me descontrolo toda, é uma loucura e não sei quanto tempo fiquei como que suspensa no ar pelas sensações que senti com aquilo. Gozei de uma maneira que nunca pensei ser possí­vel, escutei meus próprios gemidos e gritos muito altos, cheguei a ficar assustada. Percebi um sorriso satisfeito no rosto dele, notei amor verdadeiro e o abracei com lágrimas nos olhos agradecendo e beijando-o muito.

Ele se deita e empurra devagar minha cabeça em direção ao seu enorme cacete, agora duro e pulsando de tesão, sei o que ele quer e agarro aquilo com vontade, durante muito tempo imaginei como seria e agora alí­ estava, na minha frente e pronto para mim! É grande e grosso, muito mais do que pensei, uso minhas mãozinhas para segurá-lo de maneira firme e levo aquele monstro para minha boquinha. É difí­cil abocanhar tudo, praticamente só a cabeça já preenche minha boca mas eu faço o possí­vel para engolir tudo aquilo. Ouço a respiração dele demonstrando prazer e passo a lamber o pintão até a base, pego nas bolas enormes e aperto para sentir melhor, no ato ele reclama:

-Assim não menina! Aí­ tem que ser com carinho se não vai doer...

Fico brincando com as bolas agora com mais cuidado, mas não deixo de chupar e lamber aquele pauzão que tantas vezes esteve nos meus sonhos, noto que o bicho solta um licor cristalino e gosto do sabor mas logo ele pede que eu pare, diz que não quer gozar ainda. Depois me deita de costas na cama e ergue minhas pernas colocando-as nos seus ombros, acho estranho a posição mas percebo que assim minha bucetinha está bem exposta e disponí­vel...vai ser agora...quase não acredito!

Ele coloca aquela cabeça inchada e roxa na entrada da minha xaninha, eu fico arrepiada e sinto o pauzão lindo começar a entrar. Minha bucetinha vai se abrindo e me sinto alargar e vou recebendo o cacete tão desejado com dificuldade. Dói e até arde um pouquinho, parece que não vai dar e não chegou nem na metade ainda quando sinto uma dor mais forte. Grito para parar e imploro para ele tirar, ele recua um pouco e fica imóvel por alguns segundos, mas parece que não vai ter perdão, logo ele volta a forçar, devagar e firme até que com uma dor que me faz gritar muito alto aquilo entra tudo, sinto quando o pauzão toca fundo em minhas entranhas e penso que não vou aguentar...Começo a chorar baixinho, onde eu estava com a cabeça? Sou uma menina boba e maluca mesmo por querer isso...está doendo muito!

Ele fica mais uma vez imóvel e procura me tranquilizar, é um bom professor da matéria, tem calma e ensina com carinho, diz com voz amorosa que a dor vai passar logo e depois vai ser só prazer, enquanto fala eu realmente percebo que a dor está virando um calorzinho gostoso e quando me dou conta que tenho um pauzão enterrado na minha bucetinha já sinto uma alegria reconfortante, eu venci! Consegui o que queria, não sou mais virgem e estou transando com o homem da minha vida! Minhas amigas vão morrer de inveja!

Quando ele começa a bombar eu não sinto mais dor alguma, a tesão me domina e tudo aquilo dentro de mim me arregaçando é uma sensação louca, é um prazer que se espalha pelo meu corpo todo, minhas pernas formigam e choques elétricos percorrem minha espinha. Minha cabeça está tentando pensar, ordenar as sensações misturadas mas eu só sinto meu corpo diferente, possuido e dominado pelo prazer. Eu grito alto e longos gemidos são ouvidos pelo quarto, estou tremendo mas tenho minhas pernas bem seguras pelo macho forte que me domina...e ele bomba, rápido e forte! Mete com vigor, enterra até bater no fundo e as paredes de minha bucetinha muito bem lubrificada procuram resistir mas sem sucesso, aquela estaca entra e sai sem dó...eu estou gostando muito e quero mais:

-AIHHIIIII! FODE TUA PUTINHA! Vai...fode mais forte...assiiiiiimmmmm...aiiiii!!

Em pouco tempo estou gozando feito uma louca descontrolada mas ele continua a bombar, parece que vou desmaiar, sinto tonturas e vertigens, meu corpo treme todo...minha buceta está muito quente e um tesão enorme se espalha da minha vulva e das entranhas por todo meu corpo, minhas pernas se libertam ao ponto de eu acertar um chute nele mas quando percebo ele já está ajoelhado por cima de mim e dou de cara com o pauzão esporrando no meu rosto, ele me surpreende e mete o cacete na minha boca, força pela primeira vez usando um pouco de brutalidade e termina de gozar praticamente na minha garganta. Eu engasgo e sinto o gosto salgado do leitinho morno mas engulo tudo e ainda limpo bem o pau todo babado. Percebo a felicidade em seus olhos e o prazer dele é minha recompensa!

Exaustos praticamente desmaiamos lado a lado na cama. Depois de meia hora conseguimos falar um com outro. Digo como eu estou feliz e agradeço a realização do meu desejo. Ele parece estranho, quieto e até um pouco preocupado diz que talvez o que fizemos vai lhe dar problemas. Eu sorrio e beijo ele com amor, falo que é bobagem e que tudo está bem, prometo que ninguém vai saber... e para sacanear pergunto porque o pau dele já está duro de novo. Ele desconversa e vamos para o chuveiro, lá as coisas esquentam novamente e eu agora muito mais resolvida e confiante me sentindo bastante mulher começo a esfregar minha bundinha no pau dele que naturalmente fica em ponto de aço. Estou alegre e meu lado sacana está a mil novamente não me contenho:

-Quando o senhor vai comer meu cúzinho? Que tal agora mesmo...

Digo isso enquanto me encosto na parede do box e empino meu rabinho de maneira bem provocante...

Ele manda eu parar:

-Pare com isso menina! Olhe meu pau e imagine se teu cúzinho vai aguentar, quer que eu te rasgue toda?

Eu dou risada e agarro o pauzão dele, começo a chupá-lo e percebo como é fácil agora dominar meu homem. Chupo até ele gozar e engulo tudo, olho nos olhos dele e disparo:

-O senhor vai ter que comer meu rabinho, não vou desistir...

Ele diz que hoje não:

-Tudo bem sua maluquinha, mas fica para outro dia. Depois não quero ver você chorando arrependida...agora vamos embora porque sua mãe já deve estar preocupada.

Vestimos nossas roupas e eu sequei muito bem meus cabelos para que a mamãe nada desconfie. Me olho no espelho e percebo como fico bem elegante em meu uniforme da clí­nica onde trabalho. Aos dezenove anos já tenho um cargo de responsabilidade e sou muito respeitada no serviço. Meu segredo e minha maior preocupação, minha estranha virgindade até esta idade foram resolvidos e bem resolvidos nesta inesquecí­vel noite. Papai meu professor de sexo foi maravilhoso, um gostoso que eu amo muito e de agora em diante estaremos bem mais próximos. Levou muito tempo mas eu consegui convencê-lo de que só perderia minha virgindade com ele, tinha que ser com o papai e ele só acreditou quando percebeu que eu dispensava namorados direto por não querer perder o selinho com outro. Tinha que ser com o papai!

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/16.


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