Encontro Inesquecivel parte 2

Após anos sem contato com ele, o mesmo do conto encontro inesquecí­vel, eu o havia procurado, na época não era muito fácil porque não existia essa interação social pela internet, apenas quando apareceu o facebook eu tive alguma esperança em encontra-lo, mas mesmo assim, demorou alguns anos para que eu finalmente o achasse. Mandei mensagem inbox, mas nada dele responder, até que um dia, para minha surpresa ele me responde, dizendo que não se lembrava de mim, mas logo, fiz com que ele se lembrasse. Trocamos e-mails e números de telefones e descobri que ele também tinha casado, tinha filhos, como eu, mas isso não impediu que reacendesse a chama do nosso tesão. Após muitas mensagens e telefonemas, resolvemos nos reencontrar, só havia um grande problema, nossos horários, marcamos dele ir ao escritório que eu trabalhava, já que eu era sempre a última a sair. No dia e hora marcada ele veio, eu estava muito apreensiva, fazia anos que não o via, eu estava muito diferente, com alguns pesos a mais, alguns anos, mas isso não foi problema.

O expediente já havia encerrado e todos saí­ram correndo como de costume e eu disse que iria terminar alguns relatórios antes de ir. Não demorou muito para ele me ligar dizendo que tinha chegado, desci a escadas correndo na maior expectativa, e abri a porta antes dele tocar a campainha, ele entrou, fechei a porta e mesmo antes de subirmos as escadas ele me agarrou com força e me deu um beijo que me deixou de pernas bambas, foi difí­cil subir as escadas.

Entrando no escritório, ele já foi arrancando, o terno enquanto me beijava, sem falar uma palavra, ficou apenas com a camisa e calça, suas mãos apertavam meus seios por cima do vestido, como se tivesse pedindo permissão para pega lós, peguei suas mãos e enfiei por baixo do meu vestido, ele só precisa disso para começar a tortura, ele puxou meu sutiã de lado e pegou o biquinho de um dos meus seios que estava duro de tesão e apertava com as pontas dos dedos, enquanto com a outra mão, ele colocava minha calcinha de lado e enfiava os dedos na minha boceta molhadinha, eles entraram com tanta facilidade que ele não hesitou em tirar seu pau para fora e colocar nela, fazendo eu gozar instantaneamente.

Ele tirou o pau dele de mim, ficou de joelhos e começou a chupar minha porra, sugava meu grelo como se fosse um sorvete, mordiscava, beijava, lambia, enfiou a lí­ngua dentro dela, fazendo eu gozar novamente em sua boca, puxei ele pelos cabelos fazendo ele levantar e beijei aquela boca com meu gosto, beijei ele não mais sentir meu gosto em seus lábios. Quando terminei, empurrei ele para trás e pulei da mesa, fiz ele sentar em uma cadeira, e me joguei de boca naquele pau, toda a vontade e saudades que estava daquele homem fez com que eu o chupasse com gosto. Quando percebi que ele estava latejando para gozar, sentei de frente para ele, passando minhas pernas em sua cintura, rebolando, até ele explodir na minha bocetinha. Depois dessa trepada de reencontro, ainda nos encontramos várias vezes no escritório onde eu trabalhava, algumas mais demoradas outras mais rápidas. Isso faz uns 3 ou 4 anos, mas ainda continuamos a trepar regularmente.

Agora preciso contar a nossa última trepada, última dessa semana. Como nossos horários ainda não batem temos que nos virar para treparmos, então geralmente nos encontramos cedinho, passo e pego ele no trabalho e vamos. Nessa última sexta-feira, foi uma das melhores. Nos encontramos e fomos direto para o motel. Quando chegamos subimos, colocamos nossas coisas na mesa, e já nos atracamos em um beijo de tirar o fôlego, ele enfiou as mãos geladas dentro da minha camisa, eu estava sem sutiã e começou a brincar com meus biquinhos já duros, tiramos a roupa rapidamente e continuamos a brincar, ele com meus seios e os dedos em minha boceta e eu brincando com seu pau em minhas mãos. Estávamos em pé perto de uma mesa, ele me virou de costas, me colocou de quatro e enfiou o pau em mim mexendo, rebolando, fazendo eu gozar. Depois me colocou sentada na cama, pegou um lenço que eu havia trazido, tapou meus olhos, fez eu deitar na cama de pernas abertas, foi ao banheiro, pegou água, sabão e um aparelho de barbear e começou depilar minha bocetinha, eu vendada, sentia seus dedos passarem e depois o aparelho, era uma sensação deliciosa, enquanto ele me depilava, ao mesmo tempo, colocava os dedos nela, brincava, socava, fazendo eu ir a loucura, depois fez eu ficar de quatro e começou a tortura no meu cuzinho, ele passava o aparelho e os dedos enfiando ele devagar, quando ele terminou, limpou e começou a passar a lí­ngua nele, molhando lubrificando com sua saliva para enfiar os dedos com mais força, enquanto uma mão brincava na frente, a outra brincava atrás, e eu vendada e de quatro, não resisti e gozei mais uma vez.

Eu havia levado o "meu amigo de borracha" para brincar com a gente, depois que gozei ele me ajudou a levantar e fez eu sentar em uma poltrona, colocar as pernas bem abertas, uma em cada braço e começar a me masturbar enquanto ele assistia e gravava, peguei aquele treco e comecei a passar devagar na minha virilha, na minha boceta lubrificando para que eu pudesse socar ele nela, não foi preciso muito, logo eu, vendada ainda, estava socando aquele pinto duro na minha bocetinha, enfiava, rebolava, enquanto ele assistia, não resisti novamente e gozei gostoso. Tirei a venda e coloquei ele deitado na cama e comecei a chupa-lo, aquele pinto duro, latejando, quente, chupei bastante do jeito que ele sempre gostou e depois sentei mexendo novamente, rebolando quando ele sentiu que ia gozar me empurrou e fez com que eu ficasse de costas para ele , abriu devagar meu cuzinho e começou a colocar a cabecinha devagar, eu logo o ajudei, rebolando e ajeitando para que ele entrasse deliciosamente, e foi o que aconteceu ele colocou no meu cuzinho tão delicadamente que não senti nada, apenas prazer. Gozamos juntos com ele no meu cuzinho. E não vejo a hora de nos reencontrar para uma nova trepada.

*Publicado por celinhacoelho no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/16.