Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A putinha de um coroa

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 18/05/16
  • Leituras: 13871
  • Autoria: bernard
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil


í‚ngela é uma morena clara de olhos castanhos levemente puxados, com 1,62m de altura e 51kg. Seus seios são médios e tem o bumbum empinadinho, estilo mignon. Hoje está com 23 anos é noiva, mas, encorajada por mim, com quem passou a conversar no WhatsApp após ler um dos meus contos aqui neste site, contou-me uma experiência que aconteceu quando tinha 18 anos e mudou a sua vida completamente. Dos 16 aos 17 anos ela namorou o seu atual noivo. Mas, pela educação rí­gida que recebeu dos pais evangélicos, ela era super comportada e puritana. Ela foi educada a se casar virgem, entrando na igreja toda de branco e pura. Mas o namoro estava indo mal e imaginou que se transasse com o namorado tudo se resolveria. Transaram poucas vezes, com aquele nervosismo da primeira vez para ambos, de forma rápida e afoita. Ou seja, foi horrí­vel a experiência e pouco antes do Natal terminaram o namoro e ficou arrasada com o fato. Como era fim de ano, a famí­lia foi passar o Ano Novo na casa da avó, em uma pequena cidade vizinha. Lá encontrou-se com Raul, um coroa de 40 anos que morava nos fundos da casa da avó e que era tratado como um membro da famí­lia. Raul era um homem alto e forte, medindo cerca de 1,90m e pesando uns 90kg. Ele tinha cabelos pretos, sempre com a barba por fazer e a única coisa que í‚ngela achava bonita nele eram seus olhos verdes. Ele sempre a tratou com educação e respeito, mas nas vezes que ela ia visitar a avó ela observava os olhares maliciosos dele sobre ela, sobre a irmã e a prima. Isso lhe causava nojo. Um homem velho, peludo, com idade para ser seu pai, olhando-a daquele jeito. Eca! Mas como a avó gostava dele, ela não criava confusão, apenas não se aproximava muito dele. Os dias e as festas passaram e os familiares foram indo embora, um a um. Como í‚ngela estava de férias, sua mãe sugeriu que ficasse uns dias com a avó para se distrair e se recuperar melhor do término do namoro. A avó tomava uns medicamentos fortes e por volta das sete da noite já ia dormir, ficando sozinha assistindo filme na sala. Por volta das dez e meia da noite ela, viu o seu Raul passar pelo corredor acompanhado de uma menina. í‚ngela nem deu bola e continuou assistindo o filme. Algum tempo depois começou a ouvir uns gritos abafados e sons de tapas vindos da casa do seu Raul. Abaixou o som da TV e pode ouvir o seu Raul dizendo: "Toma, putinha...", (em seguida o som de um tapa), e a garota falando "Pára, pára...". Ficou revoltada com aquilo. Como um homem pode tratar uma mulher assim?!? Pensou até em chamar a polí­cia. Foi à cozinha beber água e ouvindo melhor o barulho, em meio aos gemidos, o que a garota dizia era "Não pára, não pára...". Ou seja, ela estava gostando dos tapas. í‚ngela ficou um tempo ali na cozinha ouvindo tudo e um calor começou a subir pelas pernas, uma sensação que nunca tinha sentido antes. Mas junto a esta sensação, seu lado puritano a deixava revoltada pela garota aceitar uma situação daquelas e pelo seu Raul fazer um "show" daqueles sabendo que ele não estava sozinho e que ela estava na casa da avó. Ficou em estado alfa, perdida em pensamentos conflitantes de prazer e revolta quando o seu Raul abriu a porta da sua casa e saiu de mãos dadas com a garota, os dois conversando e sorrindo. A menina era novinha e muito linda, magrinha, de cabelos longos. Ela, estava atrás da janela observando e torcendo para não ser vista, ficou pensando como uma garota daquelas poderia ficar com um coroa nojento igual a ele. Quando eles passaram ela foi correndo para o quarto tentar dormir. Mas ficou algumas horas rolando na cama com aqueles gemidos perturbando sua mente até conseguir dormir. Na hora do almoço sua avó pediu para ela levar uma correspondência para o seu Raul. Ao chegar na porta, chamou por ele e ele pediu para ela entrar.


Ele estava na cozinha terminando o almoço quando ela lhe entregou a correspondência super séria. Ele brincou com ela, dizendo que ela estava com cara de sono. Não aguentando ela disse: - Você não tem vergonha de fazer o barulho que fez ontem?!? Na casa da frente tinham pessoas de bem tentando dormir. Ele interrompeu. - Você gostou do que ouviu, í‚ngela? - O seu Raul perguntou com a maior cara de pau. Mas que safado!! Ela ficou vermelha de raiva na hora. Como ele ousava dizer aquilo? - Eu vi você na cozinha quando saí­ de casa com a menina. E então, gostou do que ouviu? Você reparou como ela saiu daqui feliz depois que fiz ela de putinha? - ele emendou. Ela ficou de cabeça baixa, agora vermelha de vergonha e cada palavra que ele dizia a machucava. Como ela, toda certinha, tinha conseguido ficar ali parada, na noite anterior, ouvindo todos aqueles gemidos e gritos? Ela não disse nada, apenas se virou e foi saindo devagar. Quando estava chegando na porta ele a segurou pelo braço e disse bem baixinho no seu ouvido: - Hoje à noite estou livre, í‚ngela! Se você quiser, vem pra cá e vou te fazer a putinha mais feliz da cidade e fazer com que você esqueça de uma vez por todas o seu namoradinho. Você vai adorar! Ela saiu de lá quase correndo, com as pernas bambas. Ficou a tarde toda assistindo TV e com aquelas palavras rondando seus pensamentos. A revolta não existia mais com ele, e sim consigo mesmo, que a estava deixando ser levada por pensamentos sacanas e indecentes. No fim da tarde sua avó fez um bolo para tomarem café e como o horário do remédio dela tinha chegado, ela foi se deitar e pediu para que ela entregasse um pedaço de bolo o seu Raul quando ele chegasse do serviço. í‚ngela ficou atenta para poder entregar o bolo logo que ele chegasse, no corredor mesmo, e evitar ir até a sua casa. Uma meia hora depois ele abriu o portão e ela se levantei correndo para pegar o bolo e entregar a ele. Mas, quando ela estava saindo da sala o telefone tocou e foi atender. Era a sua mãe querendo saber como ela e a avó estavam. Ela estava louca para desligar o telefone e entregar o bolo ao seu Raul no corredor, mais a sua mãe falava e falava, e isto a deixou frustrada, pois agora ela teria que ir até a casa dele. Uns vinte minutos depois a mãe desligou. í‚ngela foi para a cozinha, olhou o bolo e ficou alguns minutos ensaiando o que falar e sair de lá rapidamente. Planejou mentalmente chamar ele, entregar o bolo e sair. Respirou fundo e foi. Bateu na porta, chamando-o e depois de um tempinho ele abriu a porta enrolado em uma toalha e foi para o quarto dele, pedindo para ela entrar. Nem deu tempo de ela falar nada, pois ficou parada na porta sem saber o que fazer. Logo ele gritou do quarto: - Entra, menina! E fecha a porta! Parece que não me ouviu?!? O tom dele ao falar isso foi meio agressivo, e lhe deu um certo medo. Entrou, fechou a porta e ficou parada em frente à porta do quarto, esperando ele sair para lhe entregar o bolo e voltar correndo para a casa da vó. Ele não estava com um pingo de pressa e nem saiu do quarto, apenas colocou uma música brega para tocar e perguntou:- Tá pronta pra ser minha putinha? Achei que fosse demorar mais!! - Você está enganado sobre mim, seu Raul! Não sou este tipo de menina! Só vim aqui trazer este bolo que minha avó pediu, só... - falou, meio que engasgando. Ele a interrompeu rindo: - Não precisa mentir, meu amorzinho! Tô vendo nos seus olhos que você quer aprender a ser uma putinha como aquela outra menina! Você não quer que eu faça com você o que fiz com ela ontem? í‚ngela de cabeça baixa lembrou dos gemidos da noite anterior e o calor voltou a subir pelas pernas. Na hora a buceta começou a dar umas piscadinhas e percebeu que ela já tinha perdido a parada. Aquele coroa safado e nojento ia meter sua rola em nela a qualquer momento. Voltou à realidade quando ele gritou: - Coloca esse bolo na cozinha e vem aqui! Ela não tinha mais controle sobre si mesmo e fiz o que ele mandou. Quando entrou no quarto, ele a colocou sentada na cama e disse bem sério:


- O que você veio fazer aqui? Só vou fazer o que você quiser, não vou forçar nada!! Agora me diz, de verdade, o que veio fazer aqui?! Ficou muda, cabisbaixa. Ele a olhou por alguns segundos, levantou seu rosto carinhosamente e lhe deu um tapa na cara, bem forte mesmo. - Vamos, menina!! O que você veio fazer aqui? Fala!! - ele insistiu. Ao invés da revolta, o tapa fez o calor entre suas pernas aumentar ainda mais e percebeu neste momento que estava num caminho sem volta. - V-v-v-im p-p-pra s-e-r s-s-s-sua pu-pu-pu-tinha, seu R-r-raul!! - falou com dificuldades e chorando. Ele enxugou seu rosto e a beijou gostoso, de lí­ngua, sugando seus lábios e dando mordidinhas na boca. Em seguida a toalha, ficando totalmente nu diante dela. Apesar de não ser mais virgem, aquela era a primeira vez que via um homem nu, no claro, com as luzes acesas. Até então, todas as suas transas eram no escuro, e muitas delas de roupa. Seu namorado só abria a calça, tirava o pau pra fora, ele levantava a saia, puxava a calcinha de lado e ele metia, todo desajeitado. - Seu Raul... não sou mais virgem... mas não tenho experiência nenhuma... nem sei o que fazer!! - falou com voz assustada. - Calma que te ensino tudo, í‚ngela!! Agora tira a roupa e se deita na cama! - ele falou com uma voz firme mas que conseguiu acalmá-la um pouco mais. Depois de uns segundos de indecisão ela tirei o vestido e se deitei na cama, de calcinha e sutiã, muito constrangida. - Tudoooooo!!! Tira tudo... vamos!!... rápido, menina!! - ele ordenou. Cheia de vergonha tirou o sutiã e a calcinha, cruzando as pernas para que ele não visse sua bucetinha. Ele se deitou ao seu lado e ela pode sentir o cheiro de perfume barato. Em seguida ele começou a beijar a sua boca e seu pescoço, enquanto aquelas mãos fortes e calejadas percorriam seu corpo, passando por seus seios, barriga, pernas, bumbum e finalmente chegando à sua xaninha. Ela estremeceu-se toda quando os dedos dele tocaram seu clitóris e o massageou levando-a ao paraí­so. - Aiiiiiiiiii... devagarrrrrrr... são muito sensí­veissss!!! - gemeu e soltou um gritinho quando ele abocanhou, de uma só vez, um de seus peitinhos, enquanto apertava o outro com uma das mãos. - Fica quieta, sua putinha safada... eu vou chupar do jeito que eu quiser!! - o seu Raul falou e começou a mamar nas peitoquinhas pequenas e redondas da í‚ngela. Ele chupava o peito inteiro, depois lambia o biquinho e dava umas sugadas. Ela fechou os olhos e sentiu um prazer indescrití­vel. Logo ele deixou os seios, foi descendo com seus beijos pela barriga, umbigo e chegou até a xaninha. Ela nunca tinha sido chupava em toda a sua vida, mas sabia o que fazer. Abriu as pernas ao máximo e sentiu sua lí­ngua percorrer a buceta em movimentos rápidos que a levavam à loucura. Enquanto ele a chupava, uma onda de prazer foi possuindo-a e ela não pensava em mais nada, só gemia de prazer e se entregava, gozando como louca na boca do seu macho. Depois de gozar rolou na cama para ele parar de chupa-la, pois seu grelo estava muito sensí­vel. Ao rolar ele saiu do meio das suas pernas e ela pode se ver no espelho, toda descabelada e com o rosto vermelho igual um pimentão. Nunca se imaginou em uma situação daquelas, sendo chupada por um coroa safado e tarado, e na cama dele. Mas não tinha acabado ainda. - Hummmmmm... a putinha gozou! Que coisa mais linda!! - o seu Raul falou, lhe dando outro beijo na boca e a colocou sentada na beirada da cama. Em seguida ele ficou em pé na sua frente e punhetou o pau algumas vezes, deixando-o bem na altura do seu rosto. - Está gostando, putinha? Gostou do jeito que chupei sua buceta?? - ele perguntou, segurando seus cabelos e batendo a pica no seu rosto. Totalmente sem saber o que fazer, ela fez que "sim" com a cabeça. - Agora você vai me chupar! Bem gostoso, tá? - ele disse, já com a cabeça da rola encostada nos seus lábios. - Mas eu nunca fiz isto, seu Raul... vamos pular esta parte!! - falou e, pela primeira vez naquela noite ela deixei escapar um sorriso.- Preocupa não, sua boba!! É como se você chupasse um sorvete... só tenha cuidado com os dentes!


Vendo que não tinha como escapar, ela começou a dar beijinhos na cabeça da rola dele, em seguida abriu a boca ao máximo e engoliu alguns centí­metros de pau. Quando fechou a boca e apertou os lábios, o seu Raul tremeu. - Ohhhhhhhhhhhhhh... puta que pariu, meninaaaaa!!... que boca mais gostosaaaaaa... - ele gemeu deliciosamente e ela viu que eu estava no caminho certo. Repetiu o movimento mais algumas vezes e logo pegou o jeito. Ela engolia parte da pica, fechava a boca e puxava, deslizando os lábios e soltando cuspe pelo caminho. - Isso mesmo, í‚ngela! É assim mesmo, cabritinha!!... Tá gostando de chupar minha pica? Engole ela todinha e deixa ela bem dura para eu te foder bem gostoso. Você quer? - Q-q-quero!! - falou com a voz estremecida. - Então me pede... vai, putinha safada!!! í‚ngela parou de chupá-lo e disse:- Me come, seu Raul... por favor!! - Isso... isso... tá gostando, Angelinha?... tá gostando de ser minha puta?.. fala!-Tô!!! - Ohhhhhhhhhhhh... que delí­ciaaaaaa... chupa, cadelinhaaaaa... tá se divertindo, não está, putinha? - ele gemia e falou enquanto ela mamava na sua rola igual uma gatinha faminta. Ao sorrir e dizer que "sim", levou mais um tapa na cara, bem colocado mesmo. - E o que você quer agora, sua putinha?... Fala!!! - Quero que o senhor me coma, seu Raul!! Quero sua pica em mim, dentro da minha bucetinha!!! Quando falei isso ele a jogou na cama, com a barriga para cima, se posicionou entre minhas suas pernas e começou me penetração. - Ahhhhhhhhhiiinnnnn... devagarrrrr... enfia mais devagarrrrr... - gemeu quando o pau foi entrando e alargando sua bucetinha pequenina e apertada. Ele foi se deitando em cima dela e soltou o peso que sentiu a pica dele entrar toda, bem no fundo. Ela cruzou as pernas na cintura dele e começou a gemer descontrolada, pedindo para ele come-la bem gostoso. Ele começou a bombar lentamente e foi aumentando o ritmo aos poucos. Em pouco tempo ela já aumentava os gemidos e explodiu em um gozo maravilhoso. Sem perder tempo ele se deitou e pediu para que ela subisse sobre ele. Instintivamente ela posicionou a cabeça da pica na entradinha da bucetinha e soltou o corpo soltando um gemido de Ahhhhhhhhhhhhhh... que gostosooooooooo!!, quando sua buceta foi engolindo o pau dele aos poucos. Logo se jogou para a frente e começou a cavalgar sobre ele, que apertava seus seios com as mãos e forçava a pica imensa, penetrando-a cada vez mais forte. Ele então começou a apertar e dar tapas no seu bumbum. Ela reclamou que os apertões estavam doendo, mas ele nem se importou, e apertava cada vez mais, socando o pau de baixo para cima sem dó nem piedade. Depois de uns minutos ele pediu para ela sair de cima dele e ficar de quatro, o que ela fez rapidamente. Ele então se posicionou atrás dela, deu alguns tapas no seu bumbum, lambeu seu cuzinho lentamente e começou a penetrar minha buceta novamente, cada vez mais fundo e mais forte. - Você sabe o que você é agora, í‚ngela? - ele perguntou, forçando o polegar contra a entradinha apertada do seu cuzinho. Ela só gemia e não falou nada. Então ele puxou seus cabelos fortemente, levantando seu rosto e falou: - Olha pra frente, í‚ngela! O que você está vendo? Foi aí­ que ela olhou para frente e se viu no espelho, de quatro, engatada com aquele coroa peludo, barrigudo, com aquela barba horrí­vel que há um dia atrás achava nojento. Enquanto ela só conseguia gemer ele continuou: - Tá vendo só, Angelinha? Agora você é uma putinha... a minha putinha... e eu sou seu dono, entendeu? Me fala o que você é? Fala!!! - Sou sua putinha, seu Raul!! A partir de hoje faço tudo o que o senhor quiser!!! - falou desesperada, com medo de ele parar de meter. Ele enterrou o polegar no seu cu e ela travou a bundinha, tentando segurar o dedo dele dentro do seu ânus. Ele riu e voltou a penetrar mais fundo e com mais violência. Ela gemia de prazer, sentindo uma onda a invadir lhe e quando se deu conta, começou a gritar como uma louca:


- Não pára, seu Raul... não pára... ahhhhh... tô gozan... tô gozan... - falou e uma descarga elétrica percorreu seu corpo dos pés à cabeça. Lá estava ela gozando novamente na rola daquele coroa safado, tarado, indecente, filho da puta, fedido... mas... muito gostoso, muito mais gostoso do que o seu ex-namorado e muito mais experiente. Ele saiu de trás dela e lhe mostrou seu pau todo lambuzado do seu gozo. Em seguida a colocou sentada na cama e ficou em pé na sua frente.- Agora você vai tomar leitinho nessa boquinha linda... e se fizer graça apanha, ok? - ele falou, ameaçando dar-lhe um tapa. Ela abriu um sorriso e quando ele recolheu a mão ficou frustrada. Percebendo isto ele perguntou: - Ahhhhhhh! Você gostou de apanhar, né, putinha? Quer apanhar mais, quer? Ela fez que "sim com a cabeça. - Eitaaaaa!!! Mas virou uma putinha mesmo!! - o seu Raul falou e deu dois tapas bem fortes e colocados no seu rosto o que a fez senti lágrimas saltarem dos olhos. - Isso, vadiazinha... sua menina mimada... achou que ia escapar, né?.. chupa minha pica pra tomar meu leitinho chupa!!! Ela deu mais umas mamadas e ele gozou tudo na sua boca. Era a primeira vez que um homem gozava na sua boca! Que gosto mais estranho!! Ficou parada olhando para ele, com a boca cheia de esperma e os olhos arregalados, sem saber o que fazer. - Engole, í‚ngela... engole tudo... se cuspir fora eu faço você lamber!! - ele falou sério. Ela balançou a cabeça negativamente, querendo chorar! - Vai engolir, safadinha... e vou te ajudar!! - ele disse e segurou firme sua cabeça e a inclinou para trás. Em seguida ele, usando os fortes dedos, fechou seu nariz que se debateu sem ar e engasgando, até que a porra desceu toda pela garganta. Tossiu como uma desesperada. E ele rindo, se divertindo às suas custas. No final ela começou a rir também. - Viu? Não é tão ruim assim, í‚ngela! Da próxima vez vou ter que forcá-la a engolir novamente? - o seu Raul falou e ela fez que "não" com a cabeça. E, para demonstrar que tinha aprendido a lição, caiu de boca no pau dele, já meio mole, e mamou até sair todo o restinho de porra que tinha ficado. Quando terminou, ele se deitou e a chamou pra perto dele. Ela ficou um tempo ali parada, quieta, deitada naquele peito peludo, abraçando aquele coroa que lhe despertava nojo mas que, naquele dia a fez a garota mais feliz do mundo. Cochilou e acordei por volta de 01:00hs da manhã. Se levantei e começou a se vestir. Nessa hora ele pegou sua calcinha e disse que ficaria com ela. Nem o questionou. Se despediu e foi embora apenas de vestido e sutiã. Ainda teve tempo de se virar e vê-lo dando uma cheirada bem gostosa na calcinha olhando-a com aquela cara de tarado. Chegou no seu quarto com o mesmo sorriso da garota da noite anterior. Ela estava toda serelepe, animada, com a bucetinha inchada de tanto meter, e dormiu como uma pedra o resto da noite. No dia seguinte a mãe ligou e perguntou se estava tudo bem. Respondeu que "sim" e disse que estava adorando as férias. Na hora pensou no seu Raul e nos castigos que ele lhe faria passar nos dias seguintes. Aproveitou os quinze dias de férias que ainda restavam e deu a buceta paro seu Raul todos os dias como se o mundo fosse acabar. Gostou? Se excitou? Dá uma nota então. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: