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Casal tarado 03 - Parque na Chuva

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/05/16
  • Leituras: 2863
  • Autoria: sannin19
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Quando começou a chover naquele sábado meu pau já ficou duro, ela estava dormindo pelada na cama, eu a acordei e disse que era hora. Ela acordou sonolenta e parecia não ter entendido o que eu queria dizer:


- Olha meu bem, está chovendo, a gente tem que resolver aquela aposta. Se arruma e vamos.


A alguns dias atrás tí­nhamos apostado, não me lembro o que, mas a verdade e que ela havia perdido e esse era o momento certo de pagar.


Ela se arrumou, vestiu um shortinho curto acima dos joelhos, tênis de caminhada, e uma blusa de alcinha, sem sutiã, fomos para o carro e assim que ela entrou já abaixei a blusa dela deixando os seus peitos a mostra, ela nem se importou, colocou o sinto entre eles como se estivesse vestida e fomos para o parque, a chuva forte deixou o parque completamente deserto e isso era perfeito para nos.

Peguei o guarda-chuva, uma toalha, e falei:


- Tem uma coisa que você vai precisar, ta ai no porta luva.


La dentro havia uma caixinha de presente, ela abriu e viu o que eu tinha comprado pra ela, um plug anal em formato de gota, a boca dela encheu de água e me disse:


- Seu cachorro tarado!


Saí­mos do carro e fomos até a pista de caminhada do parque olhamos em volta e nenhuma pessoa por ali, apenas os carros que passavam pela avenida:


- Vai pra chuva!


Ela saiu de baixo do guarda-chuva, em poucos instantes já estava encharcada, ela ia começar a falar e eu disse para esperar peguei a câmera digital e comecei a filmar:


- Meu nome é Joana e perdi uma aposta pro meu namorado e ele me desafiou a dar uma volta completa nesse parque em um dia chuvoso, pelada com esse plug enfiado no cu.


Havia uma excitação fora do normal em sua voz, ela me entregou o plug e começou a tirar a roupa, tirou os tênis, para abaixar o shortinho e a calcinha ainda meio secos a blusa estava pesada de tanta agua ela os jogou no chão e calçou novamente os tênis, em seguida ela pegou o plug na minha mãe e enfiou na boca para lubrificar depois ficou de quatro na grama e disse:


- Enfia pra mim amor!


Sem parar de filmar comecei a enfiar o plug naquele cuzinho apertadinho até o talo, ela gemeu alto, mas ninguém além de mim ouviu aquela delicia, dei um tapão daquela bunda gostosa assim que terminei de enfiar. Ela levantou pegou as roupas encharcadas e pesadas e jogou em uma lixeira próxima, ela olhou pra mim com uma cara de muito safada, o cabelo molhado todo pra traz passava da linha da cintura, estava completamente arrepiada, dava pra ver aqueles pontinhos de arrepio de longe, o frio fazia os biquinhos dos peitos dela ficarem bem durinhos e rosados quase roxos se destacando naquele corpo branco, ela se virou de costas e começou a correr eu fui atrás filmando, ela era meio sedentária apesar de muito magra, em alguns momentos parava e caminhava com as mãos na cintura, e de onde eu estava eu só via a base do plug se destacando da sua bunda. No meio da corrida ela parou e disse:


- Meu cú ta doendo bebê


- Quer tirar amor?


- Não! Ta gostoso é que eu prefiro seu pau.


- Quando você terminar de correr eu enfio.


Ela sorriu e continuou a corrida. A pista terminava em um parquinho de criança onde tinha, balanços e aquelas barras de exercí­cios mas ainda completamente vazia por causa da chuva ela terminou a volta e eu parei de filmar, eu já ia tirar o plug do cu dela, pois eu tava louco pra comer ela ali mesmo quando ela disse:


- Ainda não vamos ali tirar umas fotos.


Ela se deitou naqueles blocos de cimento que as pessoas usam pra fazer abdominal jogou os braços pra traz e comecei a bater as fotos a cada pose que ela fazia, ela segurava na barra paralela e cruzava as pernas, ficou ótima os peitos ficaram mais em pés ainda, lembro que teve uma dela sentado pelada no banco mexendo do cabelo como se nada demais estivesse acontecendo.


Não aguentei mais, deixei a câmera em baixo de uma arvore com o guarda chuva e entre na chuva, pequei ela pela cintura e comecei a beijar loucamente, o corpo dela estava frio, coloquei ela de quatro no banco tirei com cuidado o plug e ela soltou um suspiro de alivio, que durou pouco, pois assim que o plug saiu meu pau entrou, cada bombada que eu dava era um berro dela, o cuzinho estava bem aberto e eu alternava entre buceta e cu metia em um e em outro ela amava, ela me abraça e pedia: "me abraça que eu to com frio!".


Resolvi ir embora antes que ficássemos doentes, levei ela pro carro e lá dentro ela se enxugou na toalha e terminamos de pagar a aposta assim que chegamos em casa.


Parte 01 - />

Parte 02 - />

*Publicado por sannin19 no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/16.


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