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A deliciosa amiga greluda da irmã

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/05/16
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  • Autoria: Escritordotado
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Moro no litoral de São Paulo. Durante o ano passado, minha irmã, Marina, veio com sua cunhada e grande amiga, Renata, uma morena bonita e gostosa, de 29 anos e minha sobrinha, Sofia, adolescente de treze anos. Sofia fez amizade com a vizinha de idade próxima, Luciana, que no primeiro já estava frequentando a casa. À tarde, fomos todos à praia e pirei de tesão ao ver Renata de biquí­ni, sua bunda apetitosa e coxas bem torneadas já eram excitantes, e ainda tinha a cereja do bolo, um clitóris proeminente que podia perceber pela saliência que se destacava com a safada deitada na espreguiçadeira. Minha irmã e as meninas foram para o mar, enquanto fiquei conversando com Renata, já de pau duro, sem conseguir deixar de vislumbrar aquele espetáculo, quando ela olhou fixamente para o volume de minha sunga fiquei doido de tesão e constrangido, a danada sorriu maliciosamente e começou a me fazer perguntas sobre a cidade. No final da tarde, deixamos as meninas em casa e saí­mos para um passeio, mal podia imaginar o incidente e surpresa que me aguardavam naquela noite. Assim que entramos, notamos uma garra de vinho vazia na mesa, seguimos e quando minha irmã abriu a porta do quarto, flagrou as duas vendo um filme pornô, embriagadas pelo vinho que haviam surrupiado de minha reserva. Marina não titubeou, vociferou que a vizinha se vestisse, pois estava só de calcinha e camiseta e voltasse para casa, pois necessitava ter uma conversa muito séria, Sofia que já imaginava que não haveria discurso algum e que o som principal seria do couro cantando em sua bunda branquinha, choramingava, desculpando-se. Assim que a vizinha saiu, Marina tirou o cinto da calça e o dobrou, possessa, advertindo a menina: - Eu te avisei que na próxima falta grave, apanharia de cinto e você sabe que sempre cumpro minha palavra, vira de bruços e colabora, ou vai apanhar mais. - Por favor, mãe, não me bate, de cinto não...por favor, mãe, eu te amo! "“Eu também te amor mas você está precisando apanhar. - - Desculpa, mãe, por favor! Você vai se desculpar, mas depois de apanhar. Já sem resistência a menina se deitou e a sessão de cintadas começou. Após a sexta lambada, Sofia já chorava bastante. A grande surpresa veio quando Renata me conduziu pela mão ao meu quarto, surrando-me ao ouvido que tinha algo a me mostrar, enquanto minha irmã disparava o cinto na pobre bunda da filha. Chegando ao meu quarto, Renata puxou o biquí­ni para o lado, revelando a obra-prima de seu clitóris e sua xoxota raspadinha e rosada. Caí­ de boca como um cão faminto, lambia desarvorado o grelo enorme, chupava, ela se arrepiava e gemia deliciosamente, enlouqueci com o feromônio de fêmea no cio que exalava, mergulhava de nariz e queixo na boceta ávida, pulsante e ensopada. - Aaahhh, não paro de gozar na tua boca, seu puto tarado, cachorro gostosooo...aaaaahhhhh...logo ela me retribuí­a a gentileza e abocanhava meu caralho como uma bezerra faminta. - Nossa, que pau gostoso, bonito, cheiroso...chupava só a glande, pressionando os lábios,depois descia, engolindo e babando, até o talo, tirava a pica da boca e batia na cara....- Uuui que vontade de te dar gostoso, vou me acabar nesse pinto....vem meter esse cacetão gostoso na xoxota da tua puta, vem seu cavalo safado. Naquele momento já não ouví­amos o barulho da surra de Sofia, presumi que minha irmã logo iria nos procurar. Não me fiz de rogado e comi em pé, de calcinha e tudo, pincelando a rola por toda a extensão da boceta, comecei a tirar e por, em ritmo selvagem e a safada até pulava com as ondas de prazer que invadiam nossos corpos. - Puta que pariu, como você mete gostoso, que pau é esse, continua me comendo assim...por favor....aaaaaaahhhhhhhhh. A puta rebolava, massageava meu pau, depois começou a se masturbar durante as estocadas e gozamos alucinadamente sincronizados. Nem percebemos quando a surra de Sofia acabou e ouvimos minha irmã nos chamando. Gritei que Rebeca havia saí­do e liguei o som para disfarçar. Nosso tesão só aumentava, chupei o indicador e o experimentei no cuzinho que já piscava intermitente, fui abrindo caminho, ela rebolava, soquei mais um dedo....- Aaaai que delí­cia, que vontade de te dar o rabo, é o que você mais quer, né cachorro? Parece que ta escrito na tua cara, comedor de bunda sem vergonha, come meu cu gostoso, come vai...enfia essa rola grossa no meu cu apertado. Não titubeei, mas disse que iria aproveitar para realizar um fetiche, peguei uma corda em meu armário e a envolvi, amarrando-a na cadeira giratória. - Nooossa, que tesão, nunca pensei ser comida desse jeito, que surpresa tesuda, vai me enrabar amarrada na cadeira, safado? Nem respondi, virei a cadeira, deixando-a de frente para mim e fi-la chupar meu pau, babando e cuspindo, em seguida, revirei a cadeira, mandei que empinasse bem a bunda e iniciei a invasão, de súbito já metade metade, ela deu um gritinho mas logo se acomodou e começou a rebolar gemendo, empurrando a bunda para trás, não perdi tempo e soquei tudo, mais um gritinho e em segundos já estava acomodada, em poucos minutos já a comia com força e a safada se deliciava, pedindo mais e mais, puxava e empurrava a cadeira, facilitando e aumentando a intensidade do coito. Sentia seu corpo todo relaxado e seu rabo sugando meu pinto, tirava para ver o estrago, ficou bem arrombada a cadela, mas estava nas nuvens. - Aaahhhh pau gostosooo, fode assim, fode sem parar que esse cu é seu, todo seu, quando você quiser comer eu te dou, vai me fazer gozar de cu ardido, seu puto gostosooo....aaaahhhhh...tão logo a safada iniciou a sessão de orgasmos, incrementei a sacanagem enchendo sua bunda de tapas. - Plaf, plaf, plaf, plaf...- Aaaaai bate na sua puta, bate mais forte, cachorrooo...aaaaiiii....PLAF, PLAF, PLAF, PLAF....sua deliciosa bunda já estava um pimentão, apertei seus seios, sentia toda a sua pele completamente arrepiada, puxava seus cabelos, impondo à minha potranca o ritmo do cavaleiro, mas a égua no cio fodia meu pau com mais força ainda, parecia ser a última foda de sua vida. Massageei seu grande grelo e nos brindamos com um orgasmo divino, inundei seu rabão quente de leite de macho. Nessa intensidade trepamos por uma semana inteira. Mas naquela noite, Renata teve que sair pela janela e voltar pela porta, como se chegasse da rua, minha irmã provavelmente apenas fingiu que acreditou que ela tinha saí­do.

pacerodrigo2015@gmail.com

*Publicado por Escritordotado no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/16.


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