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Depoimento de um amante

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/05/16
  • Leituras: 3897
  • Autoria: hernandespeter
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O relato é um tanto extenso, mas, ainda assim, peço a atenção de vocês. Quando, ao final, estiverem com a barriga cheia de leite, vocês saberão que valeu a pena.


Muitas pessoas podem não gostar desse meu relato. Por questões morais, principalmente. Não é todo mundo que concorda com traição. Por isso mesmo, sei que sou o tipo de pessoa que as pessoas podem chamar de suja, nojenta, imoral, e qualquer outro nome do gênero. Mas o fato é um só: tenho vocação para ser amante. Ou, para os que adoram um eufemismo, tenho vocação para ser o outro.

Acho que parte disso se deve ao meu tipo fí­sico. Sou moreno, mas não moreno natural, minha cor se deve ao queimado do sol, raramente uso protetor solar. Tenho um corpo, digamos, sarado, mas na medida, não sou maromba. Nunca precisei fazer academia, mas, mesmo assim, faço exercí­cios fí­sicos para manter a forma. Também sou alto, 1,85m, tenho uma barba bem feita. Esse é meu tipo fí­sico, que chama a atenção de rapazes que namoram, homens casados (com outros homens e com mulheres). Você já deve ter percebido que sou um tanto quando prepotente, a toda hora me vangloriando da aparência e do sucesso que faço. Pois é, minha autoestima é altí­ssima.

Antes que eu me esqueça, há outro elemento que faz com que eu chame a atenção: o tamanho do meu pau. Mesmo que minha autoestima fosse baixa, esse é um fato sobre mim que eu não poderia negar, qualquer régua ou fita métrica denuncia: 23 cm. Hoje tenho 21 anos, mas com 15, 16 anos meu pau já se destacava entre os dos outros meninos. Quando comecei a transar, fofocas se espalhavam entre as pessoas da minha cidade (bem pequena), que comentavam sobre meu dote. Até mulheres que ficavam sabendo vinham me procurar, mas não adianta, meu negócio é homem. De qualquer jeito, não há melhor marketing do que o boca a boca.

Me desculpem a extensa descrição. Mas não posso deixar de me promover. Vai que algum leitor se interessa, não é?

Já tive casos que abrangiam desde o vizinho novinho que namorava até homens poderosos da cidade, casados, com filho. Mas o caso que quero relatar aqui é, talvez, o mais excitante. Sempre que pensava nele, sentia o impulso de transformá-lo num conto. Pois bem, chegou a hora. Foi a ocasião em que mais me senti amante, que me fez cair na real que estava com alguém compromissado e, principalmente, a ocasião que me fez ter certeza de que gostava de algo proibido.

Isso foi no ano passado. Como disse, tenho um corpo sarado naturalmente, mas mesmo assim frequento a academia para manter a forma. E, para um homem como eu, a academia é o melhor local para flertar. Num desses dias de malhação, chegou um moço novo, que mais tarde, ao perguntar para a recepcionista da academia, descobri que se chamava Hélio. Ela também me disse que ele era novo na cidade, era filho do dono de um dos supermercados que havia ali, e que acabara de voltar depois de ter terminado a faculdade. Ele era gay. E namorava.

Em mais um dia na academia, encontrei Hélio novamente e decidi puxar papo. Ele não era o tipo de cara que se poderia chamar de lindo, mas tinha um sorriso charmoso. Quando ele chegou foi direto para a esteira ao meu lado. Ambos corrí­amos. Algum tempo depois, falei, como quem não quer nada:

- Ta suado, hein? Quantos quilômetros já correu?

- Até agora só 2 km, mas eu suo bastante mesmo - e riu, simpático. Em seguida, acrescentou: - Você é personal trainner aqui?

Eu ri.

- Não, sou apenas um cliente, como você.

- Você tem uma pinta de personal trainner.

Resolvi encarar isso como um elogio. No fundo, eu sabia que era.

- Meu namorado, Gabriel, acabou de se formar em Educação Fí­sica. Ele quer dar aulas em escolas, mas enquanto não abre nenhum concurso, ele queria um emprego em alguma academia, como instrutor ou algo assim.

Que interessante, ele havia tocado no assunto "namorado".

- Bom, eu sou amigo da dona dessa academia. Posso perguntar para ela agora mesmo se ela precisa de alguém. Posso?

Hélio ficou muito contente e disse que sim, que poderia. Fui falar com a Márcia, e ela disse que ia precisar logo de um instrutor de atividades fí­sicas para idosos, que seria uma nova atividade em que a academia iria investir. Expliquei isso ao Hélio e ele disse que, se o namorado tiver interesse, amanhã o levaria até a academia para conversar sobre a proposta.

- Muito obrigado, cara! Isso é uma ajuda e tanto!

No dia seguinte fui à academia. Não era um dia em que eu costumava ir (só vou às segundas, quartas e sextas), mas queria ver como era esse casal novo que tinha chegado na cidade. Logo, no horário que Hélio costumava chegar, veio ele acompanhado do namorado. Gabriel.

Hélio veio imediatamente na minha direção, trazendo Gabriel.

- Esse é o cara que falou da proposta de emprego. Ele é amigo da patroa! - disse ele.

Gabriel estendeu a mão sorrindo, e eu apertei.

Gabriel era peculiar. Tinha o rosto fino e comprido, e uma pinta no queixo. Uma boca pequena, com dentes grandes e brancos, que ficavam evidentes quando ele sorria. Ele tinha um cabelo liso e comprido, com umas mexas loiras. Não nego, era bem afeminado. Mas eu não ligo para isso. A beleza de Gabriel era um dos tipos de beleza que eu gostava, mas teve algo que me deixou pasmo: seu corpo. Não podia esperar menos de um recém-formado em Educação Fí­sica. Ele usava roupas coladas (assim como eu, devia saber o corpo que tinha), que deixavam bem visí­veis suas marcas. Uma cintura impecável, parecia de mulher, que terminava numa curva acentuada que dava iní­cio a uma bunda...

A bunda do Gabriel, como posso dizer?, era a maior e mais gostosa bunda que eu já tinha visto. Era bem redonda e certamente dura. E terminava em pernas grossas e malhadas. Seu jeito afeminado fazia com que seus movimentos fossem bastante rebolativos, deixando ver aqueles quadris se mexendo com malemolência.

- Agora a gente vai conversar com a dona Márcia. Ela está nos esperando. Tomara que eu consiga esse emprego - disse Gabriel.

- Vai lá. Boa sorte.

E se virou, deixando que eu visse totalmente a imensidão daquele rabo malhado. Fiquei imaginando como o Hélio devia ser divertir com aquilo. Tendo aquilo em casa todos os dias só para ele. Comecei a imaginar Gabriel de quatro empinando aquele rabo, e quando me dei conta, estava totalmente de pau duro. Imediatamente desviei meus pensamentos. Eu estava de short de academia, e o fato de eu ser pauzudo não permite que eu fiquei ereto em qualquer lugar. As pessoas poderiam ver, chamaria muito a atenção.

Fui embora antes que eles saí­ssem da sala da Márcia, e só voltei na academia na segunda-feira seguinte. Hélio já estava lá e disse:

- O Gabriel conseguiu o emprego! Cara, como eu posso te agradecer? Ele está muito feliz, achou que ia demorar a conseguir algum emprego por aqui. Daqui duas semanas ele começa, já assinou até alguns contratos.

Na minha cabeça, só ficou a pergunta "Como posso te agradecer?" e a imediata resposta "Quero sentir a bunda do seu namorado, posso?". Mas me controlei. Hélio não parava de falar.

- Você é muito firmeza, mal me conhece e já me ajudou.

Esse sentimento de gratidão fez com que Hélio e eu nos tornássemos bastante amigos. Até adequamos nossos dias e horários na academia para irmos sempre juntos. Passadas duas semanas, Gabriel começou seu trabalho na academia. Sempre com um short legging justí­ssimo, deixando aquela bunda em evidência. E era perceptí­vel que muitos caras olhavam aquele rabo sempre que ele passava de lá para cá. Mas também, como não olhar? Quando estávamos saindo da academia juntos, Hélio, Gabriel e eu, o bundudo gostoso falou:

- Até agora a gente não teve tempo de te agradecer. Se você não estiver muito cansado, podemos tomar uma cervejinha hoje à noite, o que acha? O Hélio que deu a ideia.

- Eu acho ótimo! - respondi.

Marcamos um horário, um bar e algumas horas depois nos reencontramos, em volta de uma mesa, com comes e bebes. Hélio bebia muita cerveja, eu e Gabriel preferí­amos destilados, então estávamos bebendo uma caipirinha. A noite estava agradável, rí­amos muito. Mas a bebida começou a subir, e tenho o péssimo hábito de ficar descarado quando bebo. No momento em que Hélio foi ao banheiro, fiz de conta que deixei cair algo no chão, agachei fazendo de conta que recolhia e voltei com o seguinte comentário:

- To impressionado com a grossura das suas pernas.

- Sério? - ele riu e parece ter encarado aquilo como um simples comentário de um amigo. - Eu sempre malhei muito as pernas, porque sempre fui muito magrinho, e não gostava das minhas pernas finas.

- E parece que que você estendeu essa malhação para a bunda né?

Ele riu muito desse comentário.

- Você também achou ela grande? Bem, isso não é por causa de academia, ela sempre foi grandinha mesmo. Eu era um magrinho bundudo, estranho né? O que os exercí­cio fizeram foi deixar ela mais dura apenas.

Dessa vez eu senti uma leve provocação no tom de voz dele. Antes que eu falasse alguma coisa, ele falou:

- Não conta pro Hélio que te disse isso, mas ele falou que só começou a namorar comigo por causa do tamanho da minha bunda. No começo eu achava isso bacana, mas depois comecei a pensar que ele só se aproximou de mim por causa de uma bunda grande. Não fala nada pra ele, eu sei como vocês são amigos, não quero que vire fofoca.

- Fique tranquilo, não vou falar nada. E na real, eu sei como você se sente.

- Sabe?

- Sei, é que, tipo... deixa pra lá.

- Fala.

Nesse momento Hélio chegou. E a conversa tomou outro rumo. Não demoramos muito e fomos embora.

Quando cheguei em casa, vi uma mensagem do Gabriel no meu telefone. Dizia "Já chegou? Me avisa quando chegar, gostaria de te ligar."

O dono da bunda mais gostosa que eu já tinha visto me mandava uma mensagem de madrugada, num tom duvidoso. É claro que eu ia investir nisso. Enviei uma mensagem avisando que já tinha chegado. Uns vinte minutos depois, meu celular toca. Eu já estava deitado.

- Desculpa a demora pra ligar, eu estava esperando o Hélio dormir. Queria continuar aquela conversa com você, sobre eu me sentir usado pelo Hélio. Você pareceu tão compreensivo. Parecia que conversar com você sobre aquilo ia me fazer sentir melhor.

- Pode falar, meu querido. Amigos são para essas coisas.

- Então, é que ele chegou bem no meio da nossa conversa. Você ia falar algo, não ia? Você disse que sabia como eu me sentia. Queria saber, para nós trocarmos experiência, e talvez nos ajudarmos.

Depois disso, percebi que era a minha chance de ouro de provoca-lo. Usei toda minha capacidade artí­stica e desatei a falar:

- Pois é, eu ia falar algo mesmo. Mas mesmo que ele não tivesse chegado, eu não sei se ia falar. Ia pegar mal.

- Por quê? Fala.

- É que, sei lá, às vezes eu me sinto objeto na mão de outros homens, como você se sente nas mãos do Hélio. No seu caso, é por causa da bunda, no meu... - hesitei para fazer uma pausa dramática - no meu caso é por causa do tamanho do meu... você sabe.

Ele ficou em silêncio do outro lado, esperando que eu continuasse.

- Não vou mentir, sou bem dotado. A cidade aqui é pequena, e essa informação meio que se espalhou, e muitas pessoas se aproximam de mim e a primeira coisa que mencionam é o tamanho do meu pau. Parece que não querem me conhecer, só querem transar. Enfim, eu não queria falar isso porque poderia parecer que eu estava me exibindo para você. E você tem namorado, que é meu amigo, não pegaria bem nós termos esse tipo de conversa.

Eu estava me exibindo, sim. Queria que ele soubesse que eu era pirocudo. Quem sabe assim ele não facilitaria pra mim.

- Nossa, não sei o que dizer - comentou, enfim, Gabriel. - Já li vários relatos na internet sobre as dificuldades de ser bem dotado. Bom, eu vou desligar porque amanhã chego cedo na academia. Podemos terminar essa conversa na quarta, quando você aparecer por lá.

Quarta-feira chegou e, para minha surpresa, Hélio não estava na esteira como de costume. Fiquei apreensivo, pois Gabriel poderia também não estar. Mas dei uma olhadinha na piscina e lá estava ele, de sunga, na beira da piscina, em pé, fazendo movimento que deviam ser repetidos pelos velhinhos dentro da piscina. Fiquei alguns minutos olhando aquele corpo subindo e descendo, aquelas pernas que se esticavam. A cada agachada de Gabriel, sua bunda ficava arrebitada, e meu pau pulsando dentro do short. Fiquei então na bicicleta do lado da janela observando aquilo até acabar. Resolvi que não ia pensar em outra coisa, ia ficar de pau duro para a hora que Gabriel chegasse perto de mim.

Mal a aula dele acabou, ele se virou e me viu pela janela. Sorriu, acenou, fez sinal que iria se vestir e já voltava. Quando ele chegou, eu ainda estava pedalando. Meu pau, como eu queria, estava duraço, e muito evidente na minha bermuda (quando fico de pau duro, meu pau fica de lado, com a cabeça passando da cintura; isso faz parecer que ele vai rasgar o short). No entanto, fiz de conta que estava concentrado no meu exercí­cio. Ele, naturalmente, comentou:

- Amigo, eu pensei que você se incomodasse das pessoas se aproximarem por causa do seu dote, mas você fica se exibindo em qualquer lugar, espera o quê?

- O quê? - me fiz de desentendido e olhei para baixo. Fingi constrangimento e falei: - Droga! Isso sempre acontece quando estou fazendo algum exercí­cio muito intenso.

- Exercí­cio intenso? Sei bem o exercí­cio intenso que te deixa assim. Enfim, eu estou indo embora, quer carona?

- Opa, quero sim! Mas me diz, por que o Hélio não veio hoje?

- Ele não te contou? Sábado fomos a uma cachoeira, ele escorregou em uma pedra e acabou machucando o pé. Teve de levar alguns pontos. Agora só fica deitado, não levanta pra nada, tenho que levar tudo para ele na cama.

- Nossa, que barra! Então vou aproveitar essa carona para ver como ele está. Depois você me leva pra casa?

- Claro. Então vamos.

Meu pau estava meia-bomba ainda, dava para ver seu formato pelo short, mas não me importei e fui com Gabriel até o carro.

Sem que ele percebesse, ajeitei o pau de um jeito que ficasse bem evidente por baixo do short. Quando ele foi engatar a marcha, olhou de relance e disse:

- Ainda não baixou isso aí­?

- Ele não está mais duro.

- Jesus!

Senti um impulso sexual imenso, eu e ele no mesmo carro, ele que não parava de falar no meu pau, resolvi provocar ao máximo. Levei a mão dele até o freio de mão do carro.

- Tá vendo esse freio? - e em seguida levei a mão dele até meu pau. - Se você apertar aqui, fica maior e mais grosso.

Ele ficou visivelmente assustado com minha atitude. Me senti mal no começo e larguei a mão dele, para que ele ficasse livre para reagir como quisesse. Ia entender se levasse um soco na cara. Soltei a mão dele mas ele não soltou do meu pau. Aqueles dedos magros esfregavam o tecido fino da minha bermuda, e meu pau crescia rapidamente. De repente a mão de Gabriel escorregou para dentro do meu short, o que me deixou surpreso.

- Vamos ver o Hélio, então. - e com um sorriso malicioso, tirou a mão do meu pau e deu partida no carro.

Foi a carona mais deliciosa da minha vida. Enquanto o carro andava, ele permaneceu o tempo todo com a mão dentro da minha bermuda, me punhetando de leve, afinal, ao mesmo tempo, estava dirigindo. Só tirava a mão dali para mudar a marcha. Ele fez até piada:

- Todo motorista deveria ter direito a um freio de mão assim - e apertou com força minha rola, que a essa altura já estava babando.

Assim que chegamos, ele pareceu agir como se nada tivesse acontecido. Tirou a mão do meu short, desligou o carro e saiu, esperando que eu fizesse o mesmo.

- Hey, espera! - eu disse - Você não acha que vou entrar lá assim, né? E sacudi meu pau por cima da bermuda, pois sem bem como os gays adoram um pau duro por dentro da roupa.

Ele entrou no carro de novo, e como se adivinhasse o que eu queria, falou:

- Vamos esvaziar isso aí­.

Abaixei totalmente meu short, até o tornozelo, deixando à mostra meu belo pau. Sim, meu pau é bem bonito, com algumas veias, alguns pelos na base, uma cabeça grande e rosa, além de um saco volumoso. Tudo muito grande.

- Segura com as duas mãos - eu ordenei.

Bem obediente, Gabriel fez o que pedi, e mencionou o fato de nunca ter segurado um pau com as duas mãos e ainda ver sobrar um pouco.

- O do Hélio mal dá para segurar com um mão.

Para uma pessoa que tem fetiche em ser o outro, ouvir comparações feitas entre você e o "oficial" é sempre uma delí­cia, ainda mais quando você vence nas comparações.

Ele tinha mãos muito lisas e firmes, perfeitas para punhetar. Essa combinação me deixou louco de tesão.

- Me chupa Gabriel.

- Agora não.

- Me chupa Gabriel! - ordenei novamente, tentando impor autoridade.

- Agora não. Temos que entrar logo. O Hélio já deve estar notando minha demora. Depois eu te chupo.

"Depois eu te chupo". Queria sentir aquela boca imediatamente, mas a perspectiva de um "depois" me deixou animado.

- Quer entrar logo? Então me faz gozar. Ou quer que seu namorado me veja de barraca armada e babando quando entrar na sua casa?

Foi a palavra mágica. Agora com uma mão só, Gabriel fazia movimentos rápidos no meu pau. Comecei a ofegar, meus testí­culos se contraí­ram. Num gesto ágil, direcionei meu pau para o rosto e Gabriel, ao mesmo tempo que aproximava o rosto dele da minha vara. Foi um jato farto de porra, grosso e branco, desses que só se veem em momentos de muito tesão, e era exatamente esse o clima naquele carro. Gabriel não conseguia abrir o olho direito, que estava tapado de sêmen. O fluido escorria dos seus olhos pela bochecha, fazendo um pouco respingar no banco do carro.

- Você está doido! - ele gritou - E se ele sente cheiro de porra em mim, ou no carro?!

Confesso que aquilo não era problema meu, mas fingi meu importar e pedi desculpa. Tirei a minha cueca e passei na cara dele para limpar. Por sorte, o cabelo havia ficado intacto. Também com a cueca limpei o pouco que havia no banco do carro. Meu pau já estava totalmente mole.

- Agora podemos ver o Hélio.

Realmente, aparentávamos total integridade, parecia que nada tinha acontecido. Gabriel me conduziu pela casa, muito simples porém bem organizada, até o quarto onde estava Hélio. Era possí­vel ver os pontos, vários, que havia na sola de seu pé. Ao me ver, ele logo sorriu.

- Cara, que surpresa!

- O Gabriel me contou que você tinha se ferrado esse fim de semana, vim ver como você estava. Achei estranho não te ver.

Nesse momento, Gabriel entrava com uma cartela de antibióticos e um copo d"água.

- Agora tenho esse enfermeiro particular, acredita? - Hélio tomou os remédio e terminou dando um selinho em Gabriel. Mal sabe ele que há poucos minutos minha porra estava naquela mesma boca que ele agora beijava.

- Se eu não cuidar de você, quem vai? - Gabriel disse isso se aninhando nos braços de Hélio. No começo esse gesto me pareceu remorso pelo que havia acontecido, mas logo percebi um olhar de cumplicidade vindo dele. Ele estava atuando tanto quanto eu.

- Cara, vou ter que ficar nessa cama por mais duas semanas, quando os médicos forem retirar os pontos. Foi um corte muito profundo.

- Você não pode sair daí­ para nada? - perguntei.

- Nada, nada. Dependo do Gabriel até para ir ao banheiro.

Essa resposta me deu muitas ideias. Mesmo correndo o risco de Gabriel recusar a ideia, sugeri:

- O que vocês acham de fazermos um jantar? Eu posso cozinhar algo rápido pra gente, se tiver as coisas necessárias. - e olhei diretamente para Gabriel para ver sua reação.

- Eu posso te ajudar - ele respondeu prontamente, para minha alegria. - Nessas condições, Hélio merece um jantarzinho preparado pelo amigo e pelo namorado.

Gabriel ligou a TV que havia no quarto, e deixou o volume bem alto, alegando que queria ouvir lá da cozinha enquanto cozinhava. Parece que esse era um costume que eles já tinham, o que não causou estranheza em Hélio.

- Qualquer coisa você grita, entendeu, amor? Não quero saber de você em pé.

Dito isso, fomos para a cozinha.

A princí­pio, realmente começamos a preparar algo para comer: arroz de forno. Mas enquanto o prato assava, precisava tomar alguma atitude. Ele já havia se divertido com meu pauzão. Eu ainda não tinha nem tocado naquele rabo imenso. Só esse pensamento me deixou muito excitado. Sentei em uma cadeira e fiquei de pernas abertas. Chamei Gabriel, que estava de olho no forno.

- Vem cá.

Ao olhar meu volume, ele já sabia que se tratava de mais uma investida.

Ele veio imediatamente, com as mãos preparadas para agarrar meu pau, mas eu empurrei suas mãos e falei:

- De costas. Agora.

Ele se virou. Aquilo parecia algo até então inimaginável. A bunda dele estava na mesma altura do meu rosto, e vista assim, de perto parecia deliciosamente maior, mais arrebitada.

Abracei ele por trás e comecei a desabotoar sua bermuda. Ele não resistiu em nenhum momento, deixou acontecer. Abaixei a bermuda e vi aquela mesma sunga que ele usava na beira da piscina, mais cedo. Resolvi enterrar minha cara naquele rabo. Rabo bem cheiroso, por sinal. Dei leves mordidas por cima da sunga mesmo, o que me permitiu atestar: era bem durinha. Eu estava parecendo uma criança solta sozinha numa loja de doces, que diante de tantas opções, não sabe o que fazer. Diante de tanta bunda, fiquei bobo, como raramente ficava diante de algum cara. Resolvei abaixar aquela sunga de vez, e então, finalmente, toquei aquela bunda, minhas mãos se encheram dela. Então abri sua bunda e comecei a dar linguadas e chupadas intensas. Meu tesão foi a mil quando ouvi Gabriel gemer e dizer:

- Não me faça gozar agora, por favor - ao mesmo tempo em que, com sua mão, forçava minha cabeça a entrar ainda mais naquele rabão.

Então parei de chupá-lo, peguei ele pela cintura para sentar no meu colo. Não abaixei a bermuda pois o intuito naquele momento não era penetração.

- Agora rebola no meu pacote, Gabriel.

Seu jeito afeminado me excitava muito. Em vez de rebolar de costas para mim, como eu o havia posicionado, ele se levantou, sentou no meu colo de frente pra mim e começou a rebolar, como se fizesse uma lap dance. Ele rebolava muito, muito mesmo, sabia o que estava fazendo. Então enfiou a mão no meu short, tirou meu pau para fora e encaixou ele direitinho entre as nádegas. Passei a morder e chupar seus mamilo, o que fazia seus gemidos ficarem mais fortes e ofegantes. Segurá-lo pela cintura era tão prazeroso quando chupar seus mamilos. Eu ficava subindo e descendo minha mão por ela, pois era deliciosa a sensação de tocá-lo, começando por uma cinturinha fina que ao descer ia crescendo até culminar em um grande traseiro. Hesitei se devia dar um tapa naquele rabo, com medo que Hélio ouvisse lá do quarto, mas, mais uma vez, pensei "isso não é problema meu". Levantei, encostei Gabriel na geladeira e dei dois tapas violentos na sua nádega esquerda. Ele permaneceu na posição, e eu me aproveitei para encoxá-lo ali mesmo. Ficamos nesse esfrega-esfrega até sentirmos o cheio do arroz no forno, que parecia estar pronto.

Enquanto Gabriel preparava os pratos, corri ao banheiro para descarregar todo aquele tesão.

Jantamos todos na cama, para fazermos companhia ao Hélio. Pobre Hélio. Assim que terminei de comer, falei que precisava ir embora, que estava ficando tarde.

- Gabriel, você pode me dar uma carona?

Num gesto de cumplicidade, Gabriel perguntou a Hélio:

- Tudo bem por você, amor?

Hélio disse que sim, afinal estava tarde, e eu não morava nada perto deles.

Não trocamos nenhuma palavra no carro, até metade do caminho, quando chegamos em frente a um galpão abandonado.

- Pare aqui - eu disse.

Gabriel parou. Mas questionou:

- Você ainda quer mais? Cara, na boa. Você é amigo do meu namorado. Senti tesão ao ver seu pauzão, acho que nunca vi um tão grande assim a não ser em filmes, teve aquele tesão do começo, mas, sabe, acho que estamos passando dos limites.

Tudo aquilo que ele me falou entrou por um ouvido e saiu por outro.

- Você ainda não me chupou, Gabriel. Eu ainda não te comi. Vamos terminar isso direitinho e depois nunca se fala mais nisso. Você acha que eu não sei que você não gamou nos meus 23 cm?

- O quê?! - ele pareceu chocado com essa informação.

- Vamos lá, Gabriel, pau grande e bunda grande, uma combinação que não pode dar errado.

Gabriel refletiu um pouco segurando o volante. Mas não demorou muito, ouvi o barulho das portas do carro sendo travadas.

- Senta lá atrás - agora era ele quem estava dando as ordens.

Fiz o que ele pediu e fui para o banco de trás. Ele também veio, e empurrou os bancos da frente ao máximo para termos o maior espaço disponí­vel.

- Tira a minha roupa - ele continuava mandando.

- Para quem estava se sentindo culpado, você está bastante animado.

- Apenas quero ter a impressão, ainda que falsa, que foi você que se aproveitou de mim, e não o contrário.

Tirei toda aquela roupa de Gabriel, e também a minha. Controlei minha ereção, pois queria que ele começasse a me chupar, queria sentir minha rola crescendo dentro da boca dele, até ele perceber o quão grande e grossa ela é, a ponto de se engasgar.

E assim foi. Gabriel começou pelo meu saco, lambendo com toda a delicadeza, encostando aqueles lábios pequenos e vermelhos e passando a lí­ngua como se estivesse se deliciando com dois caramelos. Dois grandes caramelos. Só depois decidiu ir até meu pau, que, ao menor toque de sua boca, despertou de seu sono forçado. Quanto mais rápido ele chupava, mais crescia. Até que, como esperado, senti o fundo de sua garganta, e ele engasgou.

Ele tentou em vão tirar meu pau da sua boca. Eu segurei, e apenas falei:

- Aproveita esse momento, não perde tempo! Quando você sonharia em se engasgar com o pau do Hélio? Quando?

Para minha surpresa, ouvi um som abafado vindo da sua boca, como se ele dissesse "Nunca".

- Tá ocupado para responder, não é?

Quando me dei por satisfeito, coloquei Gabriel de joelhos no banco, de frente para a traseira do carro. Não havia camisinha, não havia lubrificante. Apenas a saliva de Gabriel e a pouca lubrificação natural que meu pau tinha produzido. Encostei minha boca bem pertinho da orelha dele e disse:

- Agora, enquanto eu te fodo, você vai me dizer umas coisinhas, ta?

Ele não respondeu nada. Comecei a penetrá-lo, com calma obviamente, porque sei das minhas dimensões. Mesmo assim, ele gritava, nem tanto pelo tamanho, já que nem metade havia entrado, mas sim pela grossura. Dava pra perceber que ele era bem apertadinho.

Quando meu pau havia entrado completamente, comecei o movimento de vai e vem.

- Me diz Gabriel, me diz com sinceridade - eu falava enquanto bombava aquele rabão "“, não foi uma bela surpresa esse novo amigo do Hélio?

- Foi... foi... - ele dizia enquanto gemia.

- Não tá conseguindo falar direito, ta querendo que eu pare? Eu posso parar...

- Não... não para... por favor... não...

Meu ego sempre me fazia produzir esse tipo de diálogo durante o sexo, principalmente quando era sexo com alguém compromissado.

- Hoje o Hélio te deu um beijo na boca pouco depois de eu ter gozado na sua cara toda. Já pensou se ele descobre?

- E se ele... descobre... o que rolou na cozinha então? - e ao final disso, riu.

Reposicionei Gabriel, fazendo ele sentar em cima de mim para quicar. Pela primeira vez pude prestar atenção no seu pau. Era um pau bonito, e grande, não maior que o meu, mas com uns 19cm, com certeza.

- Parceiro bom é parceiro que dá de pau duro. E que pauzão, hein, Gabriel!

- Segura ele. Com as duas mãos. Não é assim que você gosta?

Aquele menino que há pouco tempo achava imoral o que estava fazendo agora estrava dando ordens. Ele tomou o controle da situação. E eu, obediente como sou, segurei seu pau com as duas mãos. Minhas duas mãos envolviam seu pênis de tal forma que parecia que ele estava metendo em um cu bem largo. Isso porque, enquanto quicava sobre mim, também fazia movimentos pélvicos, como se realmente estivesse metendo em minhas mãos.

- Está vendo isso que estou fazendo? Eu quero... - Gabriel falava mas foi interrompido pela vibração do celular. Era Hélio.

- Não para não - eu pedi, sem soltar o pau dele "“, fala com ele assim mesmo.

- Alô, Hélio?

"Gabriel, cadê você?"

Dava para ouvir o que ele falava.

- Eu estou... aqui na casa do (não vai ser aqui que vocês vão descobrir meu nome). A mãe dele... está me mostrando algumas fotos, achei falta de educação não ficar. - Ele repetiu tudo que eu dizia para falar. - Mas fica tranquilo, já, já estou de volta.

"Não demora. Quero dormir logo, vou te esperar chegar."

- Ok, beijo. - e desligou, jogando o celular longe. E imediatamente retomou a conversa: - Está vendo isso que estou fazendo? (referindo-se a foder o minhas mãos) Quero fazer o mesmo, só que no seu cuzinho.

Aquilo me gelou as espinhas. Nunca dei o cu. Entretanto, do mesmo jeito que a hesitação veio rápido, passou rápido. Pensei em como aquela situação era toda deliciosa: eu vinha provocando o namorado bundudo do meu amigo, consegui gozar nele no carro dele, chupei o cu dele na cozinha da casa com o namorado no quarto, estou transando com ele no carro, e, de surpresa, descobri que ele tem uma vara belí­ssima. Não me importei que ele fosse mais afeminado que eu. Um afeminado dotado, isso tem lá seu fetiche.

- Você deixa? - ele ainda insistiu, quicando e rebolando.

- Vamos ver no que dá.

Achei que fosse ficar de costas para ele, mas ele queria que eu sentasse no colo dele, e quicasse olhando para ele.

Fiquei de joelhos sobre sua barriga, e logo em seguida comecei a encaixar a rola no meu buraco. Foi sofrido, afinal nunca tinha feito isso, e o pau não era dos pequenos. Aliás, não deixo de ficar fascinado por jamais ter suspeitado que aquele mocinho todo rebolativo tinha uma vara dessas. Já não basta ter um rabão.

- Agora você sobe e desce bem rápido.

O movimento rápido de sobe e desce fazia com que meu pau, totalmente duro, ficasse girando, pulando de um lado para o outro. E Gabriel estava totalmente hipnotizado com aquilo. Meu pau é grande o suficiente para que ele conseguisse chupar a cabeça naquela posição em que estávamos. Aquilo foi o ápice. Não aguentei mais.

- Vou gozar.

Gabriel não se preocupou em tirar meu pau da boca. Deixou que a porra fosse toda dentro de sua boca pequena, deixando vazar um pouco pelos cantos por que o jato foi forte. O que ele pôde, ele engoliu, mas ainda ficou um pouco de porra nos seus lábios. Ele ignorou isso e pediu para eu voltar na posição em que estávamos antes.

Subiu em meu colo e eu segurei com as duas mãos seu belo pau, que, reitero, foi a grande surpresa da noite. Agora que não tinha mais meu pau no seu cu, tinha liberdade para fazer movimentos pélvicos mais intensos, e chegou ao ponto de colocar as duas mãos sobre meu peito para simular uma penetração. Pouco depois ele acelerou os movimentos e ficou ofegante. Os jatos de porra de Gabriel vieram em cheio e quentes ao meu peito. Ele foi o primeiro a derramar porra sobre mim. Mas não precisa saber disso.

Após nos limparmos e nos vestirmos, Gabriel telefonou para Hélio dizendo que "estava saindo de casa."

- Você vai ter que ir a pé até sua casa. Se eu te levar até lá, vou demorar demais e Hélio pode estranhar. Já estamos na metade do caminho. Você consegue.

Ele parecia tão submisso a mim, mas se mostrou controlador. Ora servo, ora senhor. Eu saí­ do carro, não antes sem dar uma última chupada naquele rabo, que tanto cobicei.

- Não esquece de visitar o Hélio, ele vai achar estranho se você não voltar mais. - e me deixou sozinho naquela rua, seguindo seu rumo.

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/16.


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