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A ruiva

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/06/16
  • Leituras: 7471
  • Autoria: boavida
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Tinha saí­do da sala escura, cuidadamente para não calcar ninguém. Gosto destas festas de sala escura, apesar de ser complicado na chegada mostrar identificação atestados médicos, e a confusão de todos se despirem e deixarem a roupa amontoada muitas regras mas é compreensí­vel.


Tinha sido chupado por alguém, não quis sequer saber se tinha barba ou pele macia e cabelo comprido. Fiquei a sentir o meu pau a bater numa garganta, bem lá no fundo enquanto brincava com uma xoxota com uma pequena linha bem desenhada de pelinhos. Comecei por brincar com os dedos e depois deu para chupar e enfiar a lí­ngua. Distraí­ um pouquinho porque a dona daquele sexo gritava muito e bem alto. Foi um prazer, mas agora precisava de álcool para tirar o sabor ácido daquele sexo a passear na minha garganta.


Peguei numa garrafa de rum e fui para a cozinha procurar um copo. Ao chegar à porta vejo uma mulher de joelhos, cabelo ruivo pousado nos ombros e blusa branca. Apesar de a ver de costas facilmente percebi que estava a chupar um dos jovens, em pé na sua frente. Eram dois homens altos, cabelo rapado e sem pelo em nenhuma parte do corpo, pelo menos eu não via nenhum e os seus corpos tinham uma luminosidade brilhante, as suas peles refletiam a luz.


Decidi começar a beber pela garrafa na tentativa de não interromper aquela bela cena. A mulher chupava um e punhetava o outro, e ia trocando, deixando bem visí­veis umas covinhas nas bochechas de cada vez que chupava aqueles enormes mastros. Era impossí­vel fazer uma garganta funda, ou será que ela estava a fazer e eu não conseguia ver bem desde aquele sí­tio? Analisei as pernas daquela mulher com um corpo bem moldado, calcinha fio dental que deixava bem visí­vel aquele rabo branco. Eles pareciam nadadores ou surfistas, eram enormes, bem musculados e com uns peitorais maiores que muitas mulheres. Ponho a garrafa novamente na boca. Quando começo a pensar se me junto àquele trio, ela se senta sobre as suas pernas e deixa cair a blusa, mostrando umas alças de soutien rendadas e pretas... Levantou-se pondo uma mão no joelho, e em cima daqueles saltos enormes quase ficava da altura dos homens. Um deles disse para ela se deitar na mesa, e porque ela estava de barriga para cima, ele rodou as pernas deixando-a de lado. O outro também se tinha aproximado deles e estavam quatro mãos a acariciar a sua pele branca e lisa. Desapertaram o soutien e tiraram a calcinha, quando ela ia tirar os sapatos, um disse para ela deixar. Eles tinham uns paus enormes, como eu nunca tinha visto e até estava com vergonha de estar ali com o meu pau a crescer, vendo aquele filme.


O homem mais alto levantou uma perna da mulher, deu um pequeno tapa na nádega e entrou forte, de uma só vez no sexo dela. Ouviu-se um pequeno ai. O outro jovem deu dois passos, sempre a acariciar as costas da mulher, e puxou o corpo dela até ao limite da mesa. De seguida pegou no seu pau enorme e levou-o para a boca dela. Eu estava a adorar aquela cena, mas procurava fazer o mí­nimo de movimentos sem qualquer ruí­do de modo a não interferir com o desempenho deles, e principalmente do dela. Deu vontade de pegar a camera e fazer um filme com o pau a perder-se nos lábios dela e o outro pau a desaparecer e aparecer entre as suas pernas. Quando tiro a garrafa da boca vejo aquele puzzle a desmontar-se, os homens a afastarem-se de mão dada e a mulher sentada na mesa de ombros encolhidos e como que a perguntar o que havia acontecido. Sorri e ela respondeu com uma pergunta:


- O que aconteceu aqui? Nem aqueci o motor e eles já descarregaram? Fodasse!


Sorri. Levei a garrafa novamente à boca para ela não esperar nenhum comentário meu, mas gostaria de dizer que tem vantagens em ter mais experiencia. Quando volto a olhar para ela, já se dirigia para mim, num passo dengoso, em cima daqueles enormes saltos que a tornavam muito mais esguia. Os seus seios eram de tamanho médio, um bom tamanho cabendo na mão, com um mamilo grande e bem rosadinho. Os seus lábios estavam bem vermelhos, não sei se do baton ou por ter chupado aquele pau enorme.


Esticou o braço e perguntou se podia beber, "claro!" respondi, disponibilizando a garrafa, mas ela deu ainda mais um passo na minha direção, quase que tocando no meu pau e eu quase roçava nos seus seios. Bebeu, parou e voltou a por a garrafa na boca. Tirou dos lábios e ao devolver a garrafa quase a pôs nos meus lábios, torcia a cara e o corpo, pousou uma mão no meu braço, disse um palavrão e sorrimos. Depois de beber procurei os seus olhos escuros e a pintura fazia-os muito mais sedutores. Os nossos olhos estavam colados e sinto uma mão a segurar o meu sexo. Estremeço, ela sorriu e perguntou se podia. Sorri e comecei a acariciar-lhe os seios, tão disponí­veis. Baixei-me ligeiramente para os meus lábios chegarem aos seus mamilos.


Rodei o seu corpo e ela encostou as costas no meu peito voltando a agarrar o meu sexo. Beijei-lhe o pescoço enquanto acariciava os seus seios. Tinha uma respiração compassada e já meio ofegante. Quando as minhas mãos começaram a descer para o seu sexo, ela afastou-se ligeiramente e começou a brincar com a glande do meu pau no anelzinho do seu cuzinho. Afastou-se mais e dobrou o seu corpo, eu com as minhas mãos afastei as suas nádegas facilitando aquela brincadeira. Via as suas costas e o meu pau ficava cada vez mais duro com aqueles movimentos.


Ela conduziu-me até à entrada do seu sexo e quando me preparava para entrar sinto o seu corpo afastar-se novamente, vejo-a a erguer-se e a dirigir-se para a mesa. Fico imóvel até ela se dobrar e deitar a cabeça sobre a mesa e olhou para trás para ver o que eu faria. Pousei a garrafa e aproximei-me do seu corpo, e com uma mão abri as suas nádegas e com a outra conduzi o meu pau até ao seu cuzinho. Forcei a entrada e lentamente fui até ao fundo daquele corpo. Fui e vim muito lentamente, ela suspirava e lançávamos uns "fodasse!", ora eu, ora ela. Uma das vezes, quando estava bem lá dentro decido parar e começo a passear as mãos naquela pele lisa das costas, deslizando as mãos até aos seus seios que estavam pendentes e com o bico do mamilo bem desenhado. A segurar os seios retomo o movimento, quase saio e volto a entrar com força, "ai fodasse!", ouço. Continuo até desviar as mãos dos seus seios para o seu sexo. Ao chegar sinto a sua mão e antes que pensasse alguma coisa, ela diz "agora não pares, caralho, fode-me sem parar!". Assim fiz, agarrado nos seus quadris, acelerei ligeiramente os meus movimentos de vai-e-vem.


Gosto particularmente de ver a dança dos seios sempre que há este movimento de dois corpos, mais ou menos sintonizado, bunda contra a zona do púbis, choques suaves que se repetem e os seios balançam, dançam, aguardam umas mãos que os controlem.


A respiração dela não deixava qualquer dúvida sobre o prazer que estava a sentir e eu para além de a copiar na respiração, dava pequenos "ais" de tao excitado. Os meus dedos apertaram a sua pele como se quisessem entrar para dentro do seu corpo, agora que penso nisso, nem sei como não a magoei. Continuava a ir e vir, mais rápido agora, "aiiii" disse ela, um "ai" mais forte, e assim fiz, agarrando-a com mais forca nos quadris, acelerei os meus movimentos e fui bem até ao fundo de cada vez que o meu corpo se aproximava do dela. Um "ai" vindo da boca dela acompanhado de outros bem audí­veis deixavam adivinhar que ela estava quase a chegar ao climax, mas eu não perguntei nada e continuei ate dizer, bem colado ao seu ouvido, que já não aguentava mais e deixei cair o meu corpo sobre o dela. Conseguia sentir o cheiro da sua pele e do seu cabelo, era uma mistura de odores que se complementavam e inundavam o meu nariz, provocando una excitação. Sinto uma mão na minha cabeça, era ela a acariciar-me, entendi como sendo um gostei muito e também lhe dei um abraço bem forte, de modo a ela perceber que aquele desejo de entrar com o meu peito nas suas costas era para transmitir que tinha sido uma foda magní­fica.


Os nossos corpos ergueram-se e os nossos olhos voltaram a cruzar-se, sorrimos. Ela disse que se ia lavar e convidou-me para a acompanhar. Dei-lhe a mão. Enquanto nos lavamos o meu pau começou a dar sinais de vida, ainda vais acalmar a minha xaninha? Perguntou ela. Respondi com um sorriso e fechei os olhos, aproximei-me dela e abraçamo-nos. Meu nome é Sthé, ouvi no meu ouvido.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/16.


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