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Loucuras na boléia

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 03/06/16
  • Leituras: 3713
  • Autoria: gordinhopenha
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A noite tem um efeito mágico sobre mim. Não sei explicar mas quando estou dirigindo por uma estradinha escura pelas redondezas, me sinto diferente. Meu corpo pede p ficar pelado e o calor parece que em mim, é ainda maior.


As vezes tomo coragem e tiro toda a minha roupa. Quando estou de bermudas ou shortinho melhor ainda porque caso eu precise m vestir rápido, as roupas são mais fáceis de vestir. Quando estou assim, pelado e com este fogo todo aceso, meu coraçõ bate mais intensamente, como que me mandando ousar, me ordenando ser mais do que e de quem realmente sou. Me pede para ir por ooutros caminhos, na estrada e no imaginário, apenas para testar todas as possibilidades que o sexo e a putaria me oferecem. Ah, noite.


Já era quase meia noite, eu vinha de um compromisso tardí­o em uma cidade vizinha e novamente aconteceu. A vontade de ficar pelado bateu muito forte em mim, minha pele aquecia mais do que a temperatura ambiente que já era muito alta para aquele horario. Com coragem que sempre tenho nestes momentos, abaixei a calça do agasalho que eu estava usando, tirei a camiseta e puz-me a dirigir diminuindo pouco a pouco a velocidade.


Passei por um pequeno posto de abastecimento já fechado e já observei um logo adiante que ainda estava em funcionamento. Devagar rolando pelo acostamento, entrei na área do posto, avistei mais adiante alguns caminhoes já estaionados, acredito eu que para que seus motoristas descansassem em algum lugar seguro.


Passei devagar por eles e como meu carro não possui nenhuma pelicula escura nos vidros, busquei em meus sonhos, a possibilidade de ser visto por algum motorista insone. Cheguei a parar o carro perto de um deles observando se em alguma das boléias ali paradas, alguma movimentação fosse visí­vel mas nada. Ninguem acordado para me observar pelado dentro do carro.


Continuei andando dentro do posto, passei perto dos frentistas, poucos devido ao adiantar das horas e como nenhum deles teve a curiosidade de olhar para dentro do carro, devagar peguei a saí­da para a estrada e voltei a dirigir mesmo percebendo pelo retrovisor interno que um dos caminhoes havia saido do posto bem atrás de mim. O que era uma pena, pois se ele estava acordado eu poderia com um pouco de sorte, fazer aquele motorista bem feliz aquela noite.


Peguei a estrada, pelado e já de pau duro apontando para o teto e fui olhando para o acostamento procurando quem sabe, alguma oportunidade de sexo gostoso com um garoto bacana e educado. Eu amo motoristas de caminhao. A possibilidade de fazer uma chupeta dentro de uma boléia de caminhao me excita demais e só de relembrar esta historia para escrever aqui faz meu coração de novo, bater mais forte.


O cheiro de uma boléia me encanta desde menino. Eu prestava serviço para empresas transportadoras e sempre que tinha possibilidade, entrava nas boléias. Aprendi com a prática que entrar na boléia logo de manhã, favorecia para poder sentir o cheiro de suor do motorista. Como eu já conhecia todos eles, escolhia o aparentemente mais gostoso e entrava na boléia dele assim que ele saia de lá. Era um cheiro tão bom que ficou na minha memória até hoje. Eu chegava em casa a tarde para tomar banho e ir para a escola e batia uma punheta deliciosa me imaginando dentro de uma e fazendo uma chupeta gostosa. Minhas gozadas foram assim por muito tempo.


Andando pela estrada, minha imaginacao criativa, apesar de bastante eficiente, não me dava muitas opções naquele lugar. Resolvi tomar um atalho, por uma estradinha pouco menor e sem muito movimento. Virei a direita ainda em velocidade bastante reduzida e entrei naquela estradinha escura. Para a minha surpresa, o motorista do caminhão que havia saido atras de mim no posto, tambem teve a mesma ideia. Isso me atrapalharia um pouco pois ali naquela estradinha, eu queria encontrar um lugar bem escondido para eu descer do carro e bater uma punheta ainda pelado.


Fui andando bem devagar e o caminhao ali ainda. Parei em um alargamento do acostamento de terra com a intenção de deixá-lo passar mas para a minha surpresa ele parou atras do meu carro, a poucos metros de onde eu estava e desligou as luzes do caminhao.


Fiquei preocupado mas pensando bem conclui que, ele estava atras de mim desde o posto de abastecimento . Eu havia visto este mesmo caminhão parado e ate pensei que já estavam dormindo, agora ele estava ali parado?


Como eu disse antes, esta sensação de liberdade que sinto nestes momentos aumenta e muito a mina coragem e a vontade de arriscar, de correr riscos. Olhei para os lados e sai do carro. Eu estava totalmente pelado, em um canto escuro de uma estradinha mais escura ainda e com um caminhao estacionado bem perto do meu carro.


Fechei o carro, atravessei a rua e comecei caminhar sob as árvores que me davam a falsa sensação de proteção. Em baixo da copa destas árvores imensas, fiquei parado e observando todos os movimentos próximos a mim, especialmente os possiveis movimento dentro daquela boléia.


Os carros passavam raramente e como estávamos peóximos a uma curva, a velocidade deles era bem pequena. Dava para ver o rosto de todos os motoristas. Pessoas que nem ao menos imaginavam o que eu estava fazendo lá,, parado.


Olhei novamente para dentro da boléia e ví­ quando o motorista acendeu a luz interna. Mesmo a cerca de quinze metros dele, foi possí­vel ver o rosto curioso de um homem jovem, não mais que 35 anos, cabelos curtos e nada mais. Com o olhar e o balançar da cabeça percebí­ que ele olhava para onde eu estava. De certo, ele não conseguia me ver claramente mas havia me visto sair do carro pelado e caminhando para as árvores.


Fui tomando coragem mais e mais. Meu tesão aumentava ainda mais com o raspar das pequenas folhagens de arbustos na minha bunda lisinha. Com mais determinação, fui caminhando pelo acostamento escuro para ficar mais perto ainda do caminhão. Quando definitivamente cheguei perto dele, percebi quando o motorista me viu e sorriu. Abriu o vidro da boléia e com o sorriso aberto e um gesto com a mão, me mandou aproximar. Olhei para os lados da estradinha, corri em direção ao caminhão e ele, neste instante, abriu a porta do lado direito para eu entrar. Com as pernas tremendo, subi na boléia e disse:


"oi.."


"Oi linda", respondeu ainda sorrindo gentilmente.


"Assustei você seguindo seu carro?"


"Um pouco, mas era o que eu queria. Ser seguido" Respondi ironicamente.


Era no mí­nimo estranho, estar alí­, numa boleia cheirando a macho, com um macho olhando para o meu corpo sem uma unica peça de roupa. Estranho mas mesmo assim, meu tesao fazia meu coração gritar de desejo, de vontade de realizar minha maior fantasia, que pelo que havia acontecido até aquele momento, eu estava prestes a realizar.


"Você se importa por eu estar pelada assim?" Perguntei mesmo que imaginando a resposta.


"De jeito nenhum. Foi exatamente por você passar perto do meu caminhão pelada dentro do carro que eu segui você" Respondeu franca e abertamente.


Dei uma risada tí­mida e só respondi: "Fez bem em me seguir"


Tomado por uma coragem enorme e pela vontade de realmente realizar minha fantasia, abaixei a cabeça em direção ao pinto dele. Abri o zí­per da bermuda que ele estava usando e me admirei quando saltou para fora da roupa aquela ferramente enorme, grossa e de cabeça brilhante.


Saber que o homem com quem você está, teso com as possibilidades de prazer que você oferece é sem dúvida, o maior dos prazeres. Não me fiz de difí­cil e comecei uma deliciosa e saborosa chupeta naquela rola dura. Chupei enfiando tudo na boca, cada centimetro, aproveitando o tamanho dela para encostar no mais profundo da garganta, saboreando gostos e sentindo cheiros que eu adoro.


Apertei com força as bolas daquele saco gostoso e tambem de tamanho avantajado. Apertei delicadamente também para dar a ele as mehores sensações. Ele gemia baixinho e com a mão direita, brincava com a minha bunda macia, mais lisinha ainda naquela noite.


Ele aproevitava também. Era ní­tido que o prazer o consumia. Com uma mão apertava a minha bunda grande e com a outra, empurrava mais fundo ainda minha cabeça, fazendo o pinto bater fundo na minha garganta. Suguei a cabecinha e já podia sentir o gostinho suavve da porra chegando. Estes primeiros raios pequenos do tesão de um homem querendo explodir são os melhores. Mais doces e mais sabororos.


Comecei a bater uma punheta para ele pois eu queria que ele se deliciasse com a experiência e deixasse sua marca gosmenta na minha lingua para eu engolir como uma puta deve fazer para seu macho. Em um movimento rápido, ele me virou, me fez debruçar sobre o painel, deixando meu corpo todo exposto no parabrisas. Minha barriga, meu peito e meu rosto visiveis enquanto minha bunda estava virada e arqueada para traz, para que ele pudesse cair de boca no meu cu.


Eu vibrava e gritava de prazer com a pratica daquela lingua quente e úmida.Rebolei com gosto e com o tesao de quem vai receber muita rola no cu, bem na cara daquele macho tarado. Foi então que ele cuspiu no meu cu, apontou a cabeça do pau bem inchada na direção do meu buraquinho e em um único movimento enfiou tudo dentro de mim.


Parou por um instante como que aproveitando do meu cu piscando no seu pau e depois começou um vai e vem suave, delicado e carinhoso. Ele tirava e tornava a enfiar fundo. Eu sentia a cabeçorra bater no fundodo meu corpo, minha barriga sentia a força das entocadas. Ainda me sobrava o tesão inexplicável de ver os carros passarem olhando para mim, naquela posição dentro da boléia. Será que perceberam que eu estav sendo fodida? Prefiro pensar que sim.


Não demorou muito e ele tirou o pinto de dentro do meu cu , sentou-se no banco do passageiro e apontando aquela ferramente para o teto do caminhão, me mandou cair de boca pois ele queria encher a minha boca de porra.


Não pensei duas vezes e o engoli novamente. O gosto do meu cu misturado com o gostinho de porra quase saindo daquela cabeça me fizeram delirar. Eu queria muito sentir a porra quente daquele garoto gostoso dentro da minha boca. Bati punheta com vontade redobrada e em poucos segundos ele jorrou quente, pesado e saborosamente uma quantidade de porra que eu não estava acostumado.


Segurei a porra toda na boca, brinquei um pouco com ela com a lingua para sentir o gostinho dela, agora com um gostinho de mijo que a tornava mais especial ainda e engoli. O gosto de porra quente descendo pela garganta é algo a ser lembrado eternamente, de tão bom que é.


Cai de boca novamente naquele pinto que teimava em ficar duro sõ com a intenção de sugar as últimas gotinhas de dentro dele.


Eu não gozei, minhas esperanças de mais uma com aquele motorista acabaram quando ele se vestiu e ligou o caminhão. Desci do caminhão me despedindo com um "tchau" . Bati a porta e corri para o meu carro. Pelado.

*Publicado por gordinhopenha no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/16.


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