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Como aprendi a chupar um pau

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 06/06/16
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  • Autoria: bi_novinho
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Olá, como sou novo por aqui vou aproveitar esse primeiro conto para me apresentar. Sou moreno bronzeado, cabelo castanho, 1,75 de altura, tenho um corpo definido, não sou grande, só definido mesmo, tenho 20 anos.

Bom, até meus 17 anos, mais ou menos, eu era um garoto como qualquer outro, pegava as meninas, transava com uma aqui, outra ali, tive duas namoradas, que duraram em torno de 5 meses, cada uma, e assim eu ia levando minha vida.

Desde criança, eu tenho um amigo, que eu vou chamar de boy, por motivos de exposição... Eu e o boy nos conhecí­amos a muito tempo,

viví­amos juntos, saí­mos para as mesmas festas, muitas vezes pegamos as mesmas garotas, o cara é meu parceiro mesmo, melhor amigo disparado. Por conta disso ele criou um ví­nculo não só comigo, mas com a minha famí­lia também, no caso, minha mãe, e vivia lá em casa, todo final de semana a gente saia para uma festa ou organizava algum churrasco lá em casa e ele dormia na minha casa depois, isso aconteceu por pelo menos dois anos.

Aos poucos eu e o boy fomos ficando mais í­ntimos, normal pela convivência e começando e levar o assunto sexo na maior normalidade entre nós, falávamos das garotas abertamente, dávamos conselhos um ao outro, etc, etc.

Ah sim, esqueci de contar como o boy é, bom, ele é moreno bronzeado como eu, tem cabelo preto, um pouco mais alto que eu, tem um corpo definido magro, e tem um pau realmente grande, em torno dos seus 18 centí­metros e com um diâmetro razoavelmente bom, o que chama atenção mesmo é a cabeça, bem redonda e maior que o resto, um conjunto que forma um pau maravilhoso, essa parte vocês já vão saber como eu descobri hahahah.

Em um desses finais de semana eu e o boy resolvemos organizar um churras lá em casa, fizemos o grupo no whats, chamamos os parceiros mais próximos e muitas garotas, compramos bebidas e carne, tudo preparado pra festa. No grande dia tudo estava rolando muito bem, foi uma festa animal, a galera se divertiu um monte, geral se pegou pelos cantos da casa, mas nessa noite em especial aconteceu uma coisa um pouco fora do normal, eu e o boy não pegamos ninguém, por conta disso passamos a noite toda nos afogando na cachaça, decidimos que aquela noite só irí­amos parar quando um dos dois caí­sse.

Mas como eu disse tudo estava perfeito aquela noite e nós não passamos mal por conta da bebida, pelo contrário, mesmo sem garotas curtimos um monte. Bom, a noite passou, a galera foi embora e como de costume eu e o boy organizamos a sujeira mais grossa como latas e garrafas e fomos nós preparar para dormir. obs: o boy sempre dormiu no mesmo quarto que eu, em um colchão no chão ao lado da minha cama, até então isso não tinha sido estranho para nenhum de nós.

Fiz tudo que tinha que fazer e fui para o quarto, quando entrei o boy tava de cueca deitado já e pediu um shorts emprestado porque ele tinha esquecido de pegar em casa, eu peguei um na gaveta e joguei pra ele, mas nessa hora eu prestei atenção na cueca dele meio que sem querer, e vi o volume que o pai dele fazia, não estava duro, tava meio que "acordando " vamos dizer assim hahahah. Estranhamente naquela hora um arrepio correu pelo meu corpo todo, algo que eu nunca tinha sentido antes, meu corpo tremeu, eu achei estranho mas apaguei a luz, fechei a porta e deitei na minha cama. Eu estava com muita dificuldade para dormir naquele dia devido à quantidade que eu tinha bebido, tava bebado ainda, tudo girando, e eu querendo que ainda tivesse festa para dançar e curtir mais. Algum tempo depois o boy me chamou pra ver se eu tava acordado, eu disse que sim, que tava sem sono, ele respondeu que estava na mesma.

Nos dois estávamos muito nevados ainda e começamos a conversar sobre a festa daquela noite, os dois lamentando não ter pego ninguém, e o boy falou:

- Que merda, acabei não ficando com ninguém, bem hoje que eu to doido pra meter.

Naquela hora me veio a imagem do pau dele dentro da cueca e eu demorei pra responder. O boy me cutucou e falou:

- E aí­, brother? Vai dizer que também não tava afim de pegar uma das gostosas da festa hoje?

Eu ainda com a imagem dele na cabeça e meio que tremendo respondi:

- Ah sim, queria sim.

Ele falou que eu tava estranho e virou pro lado.

Eu não tirava a imagem dele deitado com as mãos atrás da cabeça de cueca com aquele volume todo apontando pra mim, e comecei a me questionar se ele não teria percebido que fiquei babando por alguns segundos naquela maravilha. Eu estava ficando cada vez mais excitado com a imaginação a mil de como seria aquela delicia fora da cueca, já imaginei ele metendo em uma garota de quatro, e aquilo foi me dando um tesao absurdo.

Quase como que lendo meus pensamentos ele se virou pra mim, segurou no meu braço e disse:

- Se importa se eu tocar uma aqui?

Eu respondi que não, e pensei comigo mesmo que tinha que me comportar e não ficar olhando para ele não perceber que eu tava doido pra ver aquela pica dura. Nao demorou muito e eu comecei a ouvir o barulho da mão dele batendo na barriga em um ritmo frenético e dei umas olhadas de canto de olho, meu deus, que delicia de pau ele tem, fiquei hipnotizado com aquela delicia e travei o olhar naquele movimento.

Rapidamente ele percebeu e falou:

- Tá olhando aqui por que doido?

Eu respondi:

- Foi mal boy, é que me acordou esse barulho todo, nesse ritmo aí­ não demora muito você fica com a mão cansada.

Ele deu uma apalpada na pica como quem quer mostrar o volume dela e me falou:

- Não faz mal, se eu cansar você desce aqui e continua pra mim. (em tom de safado)

Na hora eu me assustei, essa fala dele foi tão inesperada e ao mesmo tempo era tudo que eu queria ouvir, que na hora só consegui soltar um:

- Não vou descer não, tá muito frio pra eu sair da minha coberta aqui.

Logo que falei já vi que tinha dado a resposta errada, ou certa, dependia da intencao, a real era pegar logo naquilo, mas com muito receio do boy estranhar, até porque, até entao, éramos heteros incontestáveis.

Como eu disse, minha resposta foi como um sinal verde para a continuidade do assunto, e o boy, muito ligeiro sentou no colchão olhou pra mim e falou:

- Sem problema, eu não to com frio, quando eu cansar aqui subo aí­ e você só tem que tirar a mão debaixo da coberta hahahahah.

Nessa hora eu não sabia o que falar é só dei uma risadinha pra ele pensar que eu tinha levado aquilo como uma brincadeira, e fiquei parado na cama ouvindo ele acelerar o ritmo da punheta e ouvindo a respiração ofegante, eu tava explodindo de tesao, meu corpo todo tremia, já não sabia se por conta do frio ou por conta daquela vontade

insana de ser uma das garotas que o boy já levou pra cama, comecei a imaginar mil loucuras com ele e cada vez mais ia ficando louco até que uma mão quente interrompeu minha viagem.

- Da um espaço aí­, cansei a mão.

Mesmo sem eu me mexer ele achou um espaço e deitou ao meu lado relaxando a respiração e descansando. Nesse momento minha respiração já tava muito ofegante e eu tava com o pau explodindo, comecei a sentir a mão dele encostar no meu braço, muito tí­mida, mas muito determinada, foi descendo até chegar na minha mão e começou a puxar ela na sua direção, eu não conseguia resistir e me deixei levar, até minha mão encontrar uma coisa muito dura e muito quente, acho que até soltei um gemido nessa hora,

eu tava com as costas da minha mão encostada no pau dele, sentia as contratações que ele fazia pedindo que eu envolvesse logo minha mão naquela pica deliciosa, ele começou a esfregar

o pau em um movimento de vai e vem e eu não aguentei mais, virei a mão e peguei com vontade. Acho que foi uma das sensações mais marcantes da minha vida, mesmo em silêncio eu e meu melhor amigo estávamos conectados numa sintonia muuito prazerosa. Ele sentindo minha timidez me ajudou, começou a "penetrar "

minha mão, realizando a masturbacao sem eu mexer a mão, eu logo me envolvi e toquei uma punheta muito caprichada para ele sentindo cada vez mais ele se contorsser e começar a soltar alguns gemidos.

Nesse momento eu estava no auge, seria a noite perfeita de acabasse por ali, eu estava totalmente feliz, quando ele segurou meu braço parando o movimento e disse:

- Se você me chupar eu te chupo depois, preciso muito gozar e não podemos sujar a cama aqui,

assim nos dois gozamos e pronto, só pra se aliviar mesmo, ninguém fica sabendo.

Eu juro que não esperava isso, não esperava que ele tivesse coragem de pedir, nem esperava chupar ele, não tinha passado pela minha cabeça ir além daquela punheta, claro que com todo esse pensamento eu demorei alguns vários segundos para responder e dei espaço para ele insistir :

- Vamos, vai ser bom pros dois e a gente não fala pra ninguém.

Eu ainda tentei dizer que:

- Cara, eu nem sei como se chupa um pau, punheta eu já sou experiente mas boquete não faço ideia, vamos ficar só nisso mesmo boyy.

Mas ele já estava com a ideia bem fixa na mente e não teve jeito, ele falou:

- Vamos aí­, eu também não sei mas a gente tenta, vai ser bom pra caralho, já que não conseguimos mina pra chupar a gente hoje vamos nós mesmos, é só por na boca como se fosse um picolé.

O boy já foi me guiando para eu ficar de joelho na frente dele deitado e me inclinou até eu deitar por cima dele, nos abraçamos e ele repetiu, falou pra gente tentar, que se não desse boa a gente parava na hora, eu já com o medo substituí­do pelo tesao peguei no pau dele e comecei a tocar punheta de novo olhando fixamente pra rola e pensando como eu tinha chegado a isso, fiquei por alguns minutos ali assim, ate ele criar coragem e por a mão na minha nuca e começar a me puxar até o pau dele, eu abri a boca, senti a cabeça deslizando pela minha lí­ngua e o corpo cheio de veias saltadas penetrar pela minha boca, que ainda estava meio seca devido ao nervosismo. Mas diferente de pegar

na rola, uma sensação boa mas

que eu ja estava acostumado afinal né, tenho uma, aquela sensação, aquele gosto, eram totalmente novos para mim, e eu adorei, fiquei louco, mesmo sem nenhuma experiência comecei a chupar e sugar subindo e descendo naquele pai delicioso, lambia a cabeça tentava engolir o máximo que eu podia, masturbava, voltava até em cima lambia o pau todo enfiava ele na boca, babei um monte e cada vez ficava mais fácil e mais gostoso, até que ele

anunciou:

- Vou gozar!

E soltou um litro de porra na minha boca, eu engoli tudo e já sem força pra nada me joguei do lado dele. Devido ao cansaço dos dois acabamos dormindo e eu nem ganhei meu boquete naquele dia, acordamos meio tí­midos e sem jeito para conversar devido à vergonha que os dois estavam da noite passada. Fosse a vergonha nos terí­amos parado por aí­, mas o cenário era muito provocativo, ele dormia muito lá em casa, no meu quarto, ao lado da minha cama, muitas das vezes só nós dois em casa, e agora, com toda a intimidade aberta, nossa relação não teria como acabar por aqui, o resto eu conto em outros episódios. Beijo do novinho, desculpe o tamanho do conto, mas queria dar todos os detalhes para ter uma boa base para vocês entenderem todas as nossas sacanagens que vou contar daqui pra frente!

*Publicado por bi_novinho no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/16.


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