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A Aposta [Parte 1] - A mamada dos sonhos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/16
  • Leituras: 5058
  • Autoria: codinome_morena
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- Droga! Droga! Droga! - Gritei. Não podia perder aquela aposta.


Rodrigo me olhava com um sorriso de lado enquanto o cavalo no qual apostou ganhava a corrida. Eu não entendia muito de Turfe, mas estava quase certa de que meu cavalo ganharia. Droga, eu não podia perder aquela aposta.


A euforia e vozes gritantes na TV indicavam o fim da corrida e a derrota do meu cavalo. Indicavam, sobretudo, a minha tolice em aceitar essa aposta. Rodrigo estava me encarando, pronto para levar seu prêmio:


- Eu te avisei que ganharia. Pronta para pagar? - Ele disse, sorriu e começou a tirar a bermuda.

- Espera Rodrigo! - Meus olhos imploravam que não levasse a aposta a serio. Não que eu não quisesse tocar naquele membro gostoso e lindo que Rodrigo tinha, mas porque sabia que não conseguiria parar em apenas uma mamada, e ele era um amigo, um ótimo amigo, tocá-lo estragaria toda a inocência da nossa relação, ou pelo menos, o que ainda havia sobrado dela.

- Aposta é aposta, princesa. Não vou te livrar desta.

- Não, aqui não! Não na sala da minha casa, alguém pode chegar.

- Vamos para o quarto então.


Um tremendo desperdí­cio de tempo seria tentar renegociar com ele, acabaria logo com isso. Além disso, é só o pau do meu melhor amigo dentro da minha boca! Que mal pode haver nisso? E também, poderia transformar essa situação constrangedora em um momento de super prazer para ambos.


- Certo. Melhor agora? - Ele disse fechando a porta do quarto.

- Deite aí­. - Eu ordenei enquanto pegava algumas meias na gaveta da cômoda.

- Não enfeita! É só me fazer gozar e pronto.

- Não faço trabalhos pela metade, Rodrigo! Você quer gozar? Então deita aí­!


Escolhi os dois maiores pares de meias que eu tinha, andei até a cama onde Rodrigo já estava nu e deitado. Tirei a minha blusa, revelando meu lindo sutiã de renda preto que, como era transparente, mostrava de relance meus mamilos cuja cor era um pouco mais escura que a minha pele e o tamanho era mediano.

O sorriso de Rodrigo havia desaparecido, ele encarava meus seios com uma expressão meio que de surpresa.


- Tá tudo bem aí­? - Eu disse, sorrindo da sua reação.

- Claro, eu só nunca tinha visto eles assim de tão perto. - Ele disse ainda encarando.

- Levanta os braços, amorzinho.


Enrolei os pulsos de Rodrigo com duas das meias e com a terceira, prendi seus braços na cabeceira da cama.


- Submisso. Assim que eu gosto. - Provoquei enquanto terminava de amarrar.

- Cala a boca, idiota! - Dava para notar o quanto ele estava nervoso com toda essa situação.

- Fecha os olhinhos, bebê. - Usei a ultima meia para vendar seus olhos e comecei a brincar.


Sentei-me nas suas pernas esticadas na cama e deitei meu corpo sobre o dele, depositei um beijo na sua bochecha, depois mais alguns no pescoço. Sua respiração estava pesada e ele não parava de se remexer.


- Porra Rodrigo, quer ficar quieto?!

- Não estou me sentindo confortável com isso. Esquece essa aposta e me solta. - Ele disse tentando se livrar das amarras.

- Aposta é aposta, princesa. Não vou te livrar desta.


Respirei fundo bem pertinho da sua orelha e voltei a beijá-lo o corpo. Desci do seu pescoço para seu abdômen até antes do umbigo, passei a lí­ngua sobre seus mamilos, primeiro dei algumas linguadas no esquerdo, chupei o direito e dei uma mordida puxando para baixo. Rodrigo soltou um gemido rouco e muito gostoso, me fazendo querer caprichar ainda mais.


Acompanhei as linhas dos seus quadradinhos abdominais com a lí­ngua, de cima para baixo e tracei beijos no inicio do famoso "caminho da felicidade". Desci a minha boca até chegar bem perto da cabeça do seu pau que estava totalmente duro, soltei um suspiro que o fez estremecer e soltar um leve gemido. Desci um pouco mais para beijar a parte interna das suas coxas, as vezes mordia e lambia, o fazendo soltar um serie de sons e até uns palavrões.


Abri as suas pernas o máximo que pude e depositei alguns beijos molhados nos seus testí­culos, depois comecei a lambe-los sempre notando as reações que Rodrigo tinha. Peguei aquele mastro duro e comecei a punhetar enquanto chupava suas bolas, fazia movimentos leves e calmos, esticava toda a pele do seu talo e depois trazia de volta, apertando-a sobre a cabeça.


Elevei um pouco a velocidade da punheta e comecei a beijar a cabeça do pau, fazia questão de dar beijos bem molhados e demorados. Rodrigo estava mordendo os lábios, tentando buscar controle e eu estava ficando excitada com aquilo, senti minha buceta começar a ficar molhada e os bicos dos meus seios já estavam rí­gidos. Passei a lamber toda a extensão daquele membro, ia do inicio do talo até o finalzinho da cabeça enquanto acariciava suas bolas com movimentos leves e continuava masturbando-o. Rodrigo mexia o quadril na tentativa de enfiar todo o seu pau dentro da minha boca, e eu reparei que já estava começando a sair um liquido.


- Hmm, coloca logo... na boca. - Sua voz começava a vacilar.

- Só se você implorar. - Eu disse e continuei a provocá-lo, passando a dar linguadas na sua cabeça.

- Por favor, eu imploro... Por favor... Coloca na boca... Mama gostoso pra mim, por favor... - As suplicas de Rodrigo estavam me deixando muito excitada, senti que minha calcinha já estava toda molhada. Sem mais demoras, enfiei o pau dentro da minha boca, fazia um movimento de sobe e desce com a minha cabeça, colocava o máximo que dava na minha boca e usava a mão para punhetar o resto.

- Hmm, isso... Não para... Que boca deliciosa, hmm...


Minha saliva já escorria pelo pau do meu melhor amigo, chegando até as bolas, que eu acariciava com a mão direita, mantendo a esquerda em seu pau. Aquele membro ocupava todo o espaço dentro da minha boca, eu empurrava para dentro o máximo que podia, chegando a engasgar as vezes. Aumentei a velocidade da punheta e passei a mamar a cabeça do seu pau, como um bebê mama no seio da mãe.

- Chega... Eu vou... gozar...

- Aguenta só mais um pouquinho, seu pau é delicioso, não quero parar nunca mais. - Eu disse e voltei minha boca para o membro.

- Tira a boca... Sai, por favor... Não quero gozar na sua boca... - Rodrigo deixava sua voz falhar, dando lugar aos seus gemidos roucos.

- Por favor... Para de mamar... Termina na punheta só... Para... Por favor, tira... - Dava para notar que ele estava se esforçando para não gozar na minha boca.

- Eu vou... gozar... Eu vou... - Rodrigo urrou alto e eu tirei minha boca segundos antes do primeiro jato de goza sair e acertar meu queixo. Punhetei seu membro até que o ultimo jato de goza saí­sse, admirei todo aquele gozo escorrendo pela minha mão e não resisti, comecei a chupar meus dedos, o gosto dele era azedo meio doce. Levantei das pernas dele e fui pegar alguns lenços umedecido para limpar seu cacete. Rodrigo parecia que tinha adormecido, seu corpo não produzia movimentos, nem seu pau estava amolecendo.

Voltei com os lencinhos e comecei a limpar seu membro, primeiro passando pelas bolas e quando as toquei, Rodrigo pareceu ter despertado.

- Me solta, por favor... - Ele pediu baixinho.

- Me deixa terminar. - Eu disse

Quando terminei de limpar suas bolas, passei para seu cacete que ainda estava rí­gido. Limpei o talo e fui para a cabeça, passando o lenço por toda a extensão. Parei para pensar no que poderia acontecer daquele momento em diante, o nosso relacionamento não seria mais o mesmo. Costumávamos falar sacanagens um para o outro, mas nenhum dos dois levava a sério, era uma tí­pica amizade adolescente. Quando despertei do meu devaneio, percebi que estava punhetando o membro de Rodrigo com o lenço, fazia movimentos bem devagar para cima e para baixo, demorando um tempo para completar o ciclo.

- Você já tá abusando. - Disse Rodrigo

- Achei que fosse o que você queria. - Eu respondi, quase inocentemente. Quase.

- Chega, tá legal? Agora me solta.

Para o azar de Rodrigo, eu estava bem disposta a contrariá-lo.

- Não sei não, gostei de você nessa posição. - Eu disse, elevando a velocidade da punheta ainda com o lenço sob a minha mão.

- Você tá ferrada comigo, posso fazer bem pior com você então me solta agora! - Ele disse, quase que gritando.

- Por que está falando assim comigo? Você quer que eu te solte? Então tá! Pode ir embora da minha casa! - Desamarrei as meias que prendiam Rodrigo na cama e depois as que prendiam seus pulsos. Ele mesmo tirou a venda e jogou a meia no chão.

- Agora vai! - Gritei.

Ele me encarou e se aproximou, o que havia acabado de acontecer?

- Rodrigo... - Não tive tempo de terminar a frase, ele me jogou na parede e me tascou um beijo, sua boca era deliciosa e macia. Suas mãos passeavam pelas minhas costas a caminho do fecho do meu sutiã que foi arrancado em um só movimento.


[Continua...]

*Publicado por codinome_morena no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/16.


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