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Minha esposa e o dentista ( Verí­dico )

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/07/16
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  • Autoria: maridão
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Olá pessoal

Quando acontece alguma coisa de gostoso na vida da gente, sentimos aquela vontade de compartilhar com alguém.

Mas dependendo do assunto é muito difí­cil encontrar uma pessoa de extrema confiança que podemos confiar de verdade.

Como esse assunto envolve a vida particular entre eu e minha esposa, fica muito difí­cil abordar o assunto com quem quer que seja, pois se vier à tona se transforma em escândalo, pois temos que zelar pela nossa reputação, porque temos três filhos.

Baseado nisso quando encontrei este site, achei que seria o local ideal para eu poder contar tudo que se passa e continuar no anonimato.

Eu já vinha relatando com detalhes como tudo começou e também o que está acontecendo atualmente.

Como houve uma invasão de HACKERS no servidor do CLIMAX e afetou o banco de dados, apagando os contos mais recentes. (meus contos foram apagados)

Na medida do possí­vel estarei escrevendo novamente como tudo começou.

Somos casados há 28 anos e temos três filhos, eu tenho 54 anos e ela tem 46.

Depois de uns dez anos de casados, comecei a ter aquelas fantasias que quase todos os maridos costumam ter, que é ver a esposa transando com outro homem.

Nas horas de intimidade na cama comecei a colocar isso para fora e perguntava se ela topava fazer sexo a três ou mesmo fazer sexo com outro na minha presença.

Ela me chamava de louco, dizendo que eu não gostava mais dela e que jamais faria isso.

Devido as suas negativas não toquei mais no assunto.

Mas nem tudo na vida é um mar de rosas.

De uns três anos para cá eu comecei a ter problemas de impotência sexual devido a problemas de saúde.

Eu consigo ter relações sexuais com ela, mas não consigo satisfazê-la plenamente.

Isso começou fazer mal para ambos, pois eu conseguia gozar e ela ficava na saudade.

Eu notava que ela andava muito nervosa, chorava com facilidade, dava bronca nas crianças por motivos banais.

Um dia a chamei para uma conversa de pé de ouvido e coloquei as cartas na mesa, falei que estava percebendo que o problema dela era falta de sexo.

Chegamos a falar em separação para ela poder arrumar outro homem.

Ela não concordou dizendo que não queria destruir a famí­lia e sugeriu que eu procurasse ajuda médica para ver se conseguia melhorar.

Consultei alguns médicos fiz vários exames e a conclusão foi que eu tenho baixa circulação de sangue no pênis.

Foi sugerido cirurgia para colocação de prótese peniana, mas como o valor é um pouco elevado deixei para segundo plano.

Por iniciativa própria ela procurou ajuda psicológica e foi em algumas sessões e depois de alguns dias ela me disse que a psicóloga queria conversar comigo.

Compareci no horário marcado, fui muito bem recebido, como a doutora já sabia do problema ficou mais fácil.

Ela me deixou a vontade dizendo que meu caso não era o primeiro e também não seria o ultimo e disse que já tinha arrumado soluções para outros casais.

Ela me perguntou se eu já tinha tentado ter relações sexuais com outras mulheres para ver se o problema persistia e eu disse que não, porque tinha medo de falhar e passar vergonha.

A segunda pergunta foi se eu já tinha pensado em deixar minha esposa arrumar um namorado.

Respondi que ainda não tinha pensado nisso.

Ela insistiu perguntando:

_ O senhor concorda com essa ideia?

Eu respondi:

_ Tenho que conversar com ela a respeito

Ela disse:

_Se ela concordar o senhor está disposto a aceitar?

Eu disse:

_ Sim, conversaremos a respeito.

Chegando em casa fomos para o quarto para ficar bem a vontade.

Falei para ela que estaria de acordo que ela arrumasse um parceiro para satisfazer suas necessidades fí­sicas.

Ela disse:

_O difí­cil é arrumar a pessoa certa que entenda o problema.

Se eu quiser arrumar homem para trepar é só sair na rua que está cheio de homens passando cantadas, mas para isso tem que ser uma pessoa de extrema confiança que saiba guardar sigilo.

Ficou combinado que a decisão seria dela, se aparece alguém interessante caberia a ela aceitar ou não.

Ela já é coroa, tem 46 anos, mas como se diz na gí­ria:

"Mas vale uma coroa conservada que uma novinha muito rodada."

Ela é um mulherão, loira, alta, tem um belo par de coxas, seios médios, bumbum proporcional, carnes firmes, ela malha muito, faz academia três vezes na semana.

Ela é Esteticista, trabalha em casa, montamos uma sala de trabalho para ela atender suas clientes.

Devido a sua profissão ela sempre faz cursos de aprimoramento para se manter atualizada

Esses cursos são ministrados sempre em finais de semana em hotéis em São Paulo

Como nós moramos em São José Dos Campos, eu sempre a levo na rodoviária no sábado bem cedo, ela vai de ônibus e volta na segunda feira.

Foi em uma dessas viagens, ela me ligou tarde da noite me dizendo que durante o jantar no hotel tinha um coroa muito simpático dando em cima dela, e perguntou:

_ O que você acha? vou em frente ou não?

Eu disse:

_ Faça o que o coração mandar, se estiver afim tem meu apoio.

Ela desligou e eu fiquei naquele misto de tesão, ciúme e ansiedade imaginando o que iria acontecer.

No dia seguinte à noite ela ligou novamente, disse que tinha conversado bastante com ele, dizendo que ele é representante comercial, mora em Campinas, como ela disse que mora em São José ele falou que vem sempre para nossa região.

Como ela não ligou mais achei que tinha dado tudo em nada.

Na segunda feira por volta de meio dia ela ligou pedindo para eu pega-la na rodoviária.

Na chegada notei ela com cara de poucos amigos.

Perguntei qual o problema e ela respondeu:

_ Se arrependimento matasse eu já estaria morta, hoje pela manhã eu estava saindo do hotel e ia chamar um táxi para ir para rodoviária, aquele senhor me abordou, depois de muita conversa acabei topando em ir para o motel com ele.

Chegamos no apartamento ele foi logo me tirando a roupa, ficou nu também exibiu um pinto grandão e grosso, achei que ia me lambuzar toda com aquilo.

Ele foi com muita sede ao pote, não teve preliminar nenhuma ele trepou em mim e já foi enfiando tudo, até que entrou gostoso, mas ele gozou em poucos minutos e broxou, me deixou na vontade.

E completou:

_ Eu burra ainda esperei um tempão chupei para tentar reanima-lo, mas não teve jeito.

Eu falei que queria ir embora porque tinha compromisso, ele se desculpou e disse que da próxima vez será diferente, me deu cartão dele, mas já piquei e joguei no lixo, nunca mais quero ver a cara desse sujeito.

Eu disse:

_ Calma essa foi à primeira tentativa, ainda aparecerá um cara legal para você, tem que ter paciência.

O tempo passou e um dia na hora do almoço, estávamos todos na mesa e ela disse que estava precisando ir ao dentista fazer limpeza nos dentes passar flúor e ver se tinha alguma carie.

Nossa filha mais nova disse:

_ Mãe vai no Dr. Jarbas ele é dentista na escola, mas tem consultório no calçadão, ele é gente fina.

Ela falou:

O dia que eu for na cidade passo por lá e marco um horário, e assim ela fez.

Na semana seguinte no perí­odo da manhã ela se arrumou e me pediu para leva-la até o centro da cidade que ela iria ao dentista.

Depois de umas duas horas ela ligou para eu ir pega-la

Ela entrou no carro feliz da vida.

Perguntei o motivo da alegria e ela me disse:

_ Levei a maior cantada, ele me agradeceu muito por ter escolhido o consultório dele, disse que eu sou uma mulher muito bonita e atraente.

Eu perguntei se ele era velho, ela respondeu:

_ Aparenta ter uns quarenta e poucos anos, tem os cabelos grisalhos é muito simpático.

Eu falei para ela:

_ Da próxima vez você vai de saia ou vestido para exibir as coxas, pois hoje você foi de calça comprida.

Ela sorriu e disse:

_ Você é muito safado, sabia ( risos )

Quando chegou o dia da próxima consulta ela se arrumou toda e veio me perguntar:

_ Estou bem assim?

Eu disse:

_ Você está muito bem e apetitosa.

Ela foi e voltou mais feliz ainda, disse que ele perguntou se ela gosta de sair à noite onde gosta de ir etc.e tal.

Ela respondeu:

_ Gosto muito de sair, mas meu marido é muito caseiro e nunca sai comigo.

Ele continuou:

_ Não seria possí­vel à gente sair uma hora qualquer para nos conhecermos melhor?

Ela perguntou:

_ Mas você não é casado?

Ele disse:

_ Sim sou casado, mas de vez em quando minha esposa vai para a fazenda dos pais, ela vai sempre na sexta, vai de ônibus com as crianças e eu vou no sábado de manhã ou a tarde dependendo dos meus compromissos, sendo assim de vez em quando tenho a sexta a noite livre.

Ela disse que iria pensar no assunto e trocaram números de celular.

Quando foi na semana seguinte era quinta feira, estávamos vendo televisão e já era umas dez da noite, o celular dela deu alarme de entrada de mensagem no WathsApp.

Ela leu e disse:

_ Não acredito, ele está querendo sair amanhã, e agora o que respondo?

Eu disse:

_ Você está a fim de sair com ele?

Ela disse:

_Se eu sair você não vai ficar bravo?

Eu disse:

_ Claro que não, se está a fim vai em frente.

Ela respondeu a ele:

_ Tudo certo, amanhã durante o dia combinaremos local e horário.

Ele agradeceu e mandou beijus.

Na sexta de manhã ela foi ao salão arrumou cabelo fez depilação, ficou prontinha para ele.

A noite ela se produziu toda, colocou uma saia azul clara, as coxas estavam apetitosas, colocou uma blusa decotada com sutiã meia taça aparecendo as partes de cima dos seios, ela ficou deliciosa, e me pediu para deixa-la no ponto de ônibus próximo a escola, ele iria pega-la por volta de oito horas.

Eu a levei deixei um pouco a frente do ponto conforme ela tinha combinado com ele.

Eu disse que iria ficar observando de longe, se caso ele não viesse eu a pegaria de volta por medo de assalto.

Ela disse:

_ Não vai ficar com ciúme e seguir a gente, só faltava essa.

Eu disse:

_ Nada disso, se eu tivesse que dar contra não teria te incentivado.

Dei volta no quarteirão, parei do outro lado da avenida e fiquei observando de longe.

Logo ele chegou em um carrão de luxo, ela entrou e se foram.

Mais uma vez fiquei naquele misto de ciúme tesão e ansiedade.

Por volta de onze horas ela me ligou, dizendo que tinham ido para Taubaté, ele achou melhor ir para outra cidade.

Ela disse que estavam em um restaurante que tinha musica ao vivo, beberam vinho, beliscaram tira gosto, dançaram coladinhos e ela já tinha sentido o pau duro nas coxas por cima da roupa, ele já tinha pago a conta, tinha ido ao banheiro e que em seguida iriam para o motel.

Eu não consegui dormir de tanto tesão só de pensar nos dois.

Por volta de seis e meia da manhã, ouvi barulho do carro parando em frente de casa.

Ela entrou pé ante pé e veio direto para o quarto.

Trancou a porta, tirou toda roupa e me mostrou a xoxota, que estava inchada e vermelha.

E disse:

_ Ela está inchada de tanto que ele socou.

Realmente estava inchada e vermelha.

Eu não resisti, trepei nela, meti o pinto até o saco, estava muito quente, gozei gostoso.

Estávamos relaxados, ela falou que à noite contaria tudo com detalhes, dormimos igual anjos.

Levantamos por volta de meio dia, pegamos as crianças e fomos almoçar fora.

Eu não via a hora que chegasse a noite para a gente ficar a sós e ele me contar tudo.

Quando foi lá pelas dez da noite as crianças foram dormir e ficamos sozinhos.

Eu toquei no assunto e perguntei:

_ Ele é bom de vara?

Ela disse:

_ Nossa, o pinto dele é muito comprido, vai fundo

Ele me levou no motel Éden, é o maior luxo.

Nos haví­amos tomado vinho e estávamos morrendo de vontade, demos uns amassos bem gostoso, rolamos na cama, ele foi tirando minha roupa e eu a dele.

Quando baixei a cueca, apareceu um pintão bem duro meio curvado para cima, eu chupei gostoso ele segurou minha cabeça e bombou na minha boca.

Depois ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e foi de lí­ngua, lambeu minhas coxas na parte de dentro e chegou na buceta, sugou bastante meu grelo, quando eu estava molhadinha, ele pincelou o pinto nela e foi empurrando tudo para dentro, foi no vai e vem bem lento, cada bombada entrava um pouco mais, senti as paredes da vagina la no fundo sendo invadidas pela primeira vez.

Ela disse que eles gozaram praticamente juntos, pois ela sentiu espirrar no fundo da vagina.

Depois de um bom descanso foram para banheira de hidromassagem, ficaram um tempão brincando um bolinando ou outro, até que o pinto endureceu de novo, ela sentou no colo dele de frente, encaixou na buceta, engoliu tudo, rebolou até gozarem novamente.

Nesse dia foram duas fódas, mas foi só o começo, pois já fazem três anos que ele come

Fiquei curioso para saber o tamanho do pau dele e na próxima vez que eles saí­ram, pedi para ela medir.

Ela levou a fita métrica e disse que tem 23 cm de comprimento e 14 cm de circunferência, que da mais ou menos 4,5 cm de diâmetro

Como meu pau tem 14 cm ele foi 9 cm mais fundo e penetrou uma boa parte da vagina que nunca tinha sido invadida.

Depois desse dia quase todas as semanas eles davam um jeito de dar uma escapadinha mesmo que fosse rápida.

Ele sempre pega ela no consultório.

O esquema deles é o seguinte.

O consultório dele fica em uma casa grande que tem vários cômodos, ele divide o aluguel com outras duas pessoas, uma psicóloga e uma nutricionista, cada um tem sua sala e tem duas salas de espera para os clientes aguardarem atendimento, na sala da frente tem varias cadeiras metálicas próprias para consultório médico, na outra sala tem um jogo de sofá mesa de centro e televisão.

Às 18 horas, a recepcionista vai embora e fecha a porta de entrada, os clientes que estão lá dentro são liberados após o atendimento.

O Dr. Jarbas é sempre o ultimo a sair e fecha a clinica.

O dia que ele marca encontro com minha esposa, assim que ele fica sozinho ele liga no celular dela e pede para ela entrar que a porta está apenas encostada.

Ela chega entra, ele tranca a porta e os dois vão para a sala onde tem o sofá, ele apaga a luz desta sala e deixa a luz do corredor acesa, ficam na penumbra.

Ele sempre deixa ela peladinha, ele adora ver ela nua.

Ele também fica nu e ela começa a transa fazendo chupeta para ele.

Segundo ela ele já gozou na boca algumas vezes, ela engole tudo.

Outras vezes ele senta no sofá com o cacete bem duro ela senta em cima e rebola até eles gozarem.

No começo ele pensava que ela me traia sem eu saber e tinha medo de eu pegar os dois e dar um tiro nele.

Depois que ele ficou sabendo que eu sei de tudo, ele ficou mais tranqí¼ilo e come a vontade.

Juntou a fome e a vontade de comer, ele diz que a esposa dele é muito puritana só deixa ele fazer um papai mamãe de vez em quando, por isso ele está sempre carente e minha esposa idem, pois só consegue gozar com ele.

Quando ele arruma tempo ele leva ela no motel, segundo ela no motel sempre rola duas fódas, a primeira é demorada e bem caprichada na buceta.

A segunda é sempre uma bela enrabada, ele põe ela de quatro, brinca na buceta por traz, a hora que ela pega fogo ele coloca uma camisinha lubrificada e mete a vara até o talo no rabo, ela deita de barriga na cama coloca as mãos para traz e abre bem as bundas para ele ir mais fundo.

Segundo ela o orgasmo é bem mais forte quando ele come o rabo, ela adora fazer anal.

Na frente ela deixa gozar sem camisinha, mas atrás só com camisinha.

Já rolou fódas de tudo quanto é jeito, dentro do carro na rua, quando está chovendo ele liga para ela, ele gosta de meter com chuva porque embasa os vidros do carro e ele fica com mais tesão.

Um dia estávamos fazendo compras no Carrefour eu e ela, de repente alguém bateu o carrinho de compras no carrinho dela, ela já olhou para dar bronca, mas viu que era ele e abriu o maior sorriso.

Conversamos um pouco, ele apertou minha mão e a mão dela e continuamos nossas compras, depois de uns dez minutos ele encontrou com a gente novamente e perguntou se ela poderia dar uma chegadinha no carro dele.

Ele me perguntou se poderia eu disse que sim.

Ela falou para ele ir na frente que ela iria logo atras.

Demoraram tipo uns 40 minutos eu já estava até preocupado, mas logo ela veio e disse:

_Depois te explico

Terminamos as compras e no trajeto de volta para casa ela falou que eles entraram no carro, como estava chovendo ele havia estacionado em uma vaga coberta.

Ele deu partida no carro saiu da vaga coberta e estacionou lá em baixo perto da cerca na chuva.

Ele disse:

_Eu vi você e fiquei com tesão.

Ela estava de vestido ele pediu para ela tirar a calcinha , ele tirou o pau para fora da calça e pediu para ela chupar, depois de um tempo ele passou para o banco do carona e pediu para ela sentar no cacete.

Ela sentou devagarinho até entrar tudo, rebolou em cí­rculos e gozaram, ele deu um punhado de papel higiênico para ela colocar na buceta e depois vestir a calcinha.

Chegamos em casa eu meti na buceta gozada, ainda tinha porra dele dentro.

Minha maior frustração é que ele não deixa eu sair junto com eles mesmo que seja somente para assistir.

Mas fazer o que né.

Mas uma coisa eu tenho certeza, o tesão de corno é muito forte, só quem é corno manso sabe como é.

Quando ela sai com ele para dar uma trepada em fico subindo pelas paredes de tanto tesão.








*Publicado por maridão no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/16.


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