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Reencontro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/07/16
  • Leituras: 2003
  • Autoria: Andrea_Dias
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Oie gente, sou Andrea,


CAPÍTULO 1


Quando eu tinha 16 anos estava namorando um garoto incrí­vel, o nome dele era Henrique tinha a mesma idade que eu, muito carinhoso comigo, para todos a nossa volta eram um casal super fofos e éramos mesmo, porém quando estávamos em 4 paredes era outra história, ele era extremamente dominador e adorávamos experimentar coisas novas. Confesso que aprendi muito com ele sobre meu corpo e sobre o que eu gostava e tive as melhores sensações com ele. Nossas tranzas eram extremamente intensas. Porem infelizmente com o passar do tempo, percebemos que os nossos objetivos e como decidimos chegar até eles eram muito diferentes e resolvemos terminar.

Os anos se passaram e hoje tenho 22 anos (1,65m, me considero pequena, seios e bumbum pequenos porém redondinhos e bem magrinha, cabelo liso e comprido), já acabei a faculdade de administração e já estou trabalhando em um ótimo cargo em uma grande empresa.

Era uma manhã quente e como era de rotina eu acordei as 5h da manhã, fui correr um pouco, quando voltei tomei meu banho, me arrumei e fui para padaria tomar café (só tomo café na padaria e tem que ser no balcão - acho que assim é mais gostoso). Tinha acabado de chegar minha baguette com parmesão na chapa e meu suco de laranja, já estava saboreando quando ouço alguém atrás de mim:

- Os anos passaram e pelo visto seu amor pela padaria não mudou em nada em!

Quando me viro vejo Henrique parado com um sorriso lindo e fardado usando a roupa da ROTA (confesso que achei muita coragem dele sair com a farda na rua, em questão de sua própria segurança). Com toda a educação levantei e comprimente, ele sentou do meu lado e perguntou:

- Vem aqui sempre?

- Se isso foi uma cantada está muito ultrapassada viu? Renova.

- (risos) Não foi cantada não, é que eu tomo café aqui quase todos os dias e nunca te vi.

- É a primeira vez que venho aqui, e confesso que amei essa baguete pretendo voltar.

- Huum... E como anda a vida? Trabalhando muito?

- Anda meio corrida, mas bem. E a sua? Percebi que conseguiu entrar na ROTA. Parabéns.

- Muito obrigada rs, foi difí­cil mas consegui.

-Bom, tenho que ir não posso chegar atrasada.

- Te vejo amanhã?

-Talvez... Beijo.

E fui para o trabalho. Estranhamente não consegui tirar ele da cabeça o dia todo.... Tudo que vivemos na adolescência foi muito, muito marcante para mim e o termino do nosso namoro extremamente doloroso, mas tentei deixar isso de lado e foquei no meu trabalho.

Passou alguns dias e eu nunca mais vi o Henrique. Então pensei que foi apenas conhecidencia ter encontrado ele naquele dia.

Acordei animada em uma certa manhã, mas não sabia o porquê. Após me arrumar fui para a mesma padaria onde vi Henrique pela última vez Ao entrar me deparo com ele sentado no balcão me aproximei e sentei ao seu lado. Ao me ver ele esboçou um enorme sorriso (igual de quando éramos namorados).

-Bom dia Andrea, quanto tempo! Estava fugindo de mim?

-Bom dia, claro que não, mas ando extremamente ocupada

-E porque não venho mais nessa padaria? Você sempre toma café em padaria não vem dizer que nesses dias não deram.

-Eu fui em uma padaria mais perto do meu trabalho.

-Entendi. Mas não é para sumir desse jeito mais!

- Porque?

- Sei lá... me passa o seu número?

- Curto e grosso em! Não mudou nada em Henrique.

Passei meu número para ele e já nos despedimos pois ambos tí­nhamos que trabalhar.

Ao anoitecer quando cheguei em casa, peguei finalmente meu celular e vi uma mensagem... Era do Henrique:

"Tenha um ótimo dia no trabalho, assim que puder me retorna, estarei aguardando. Beijo"

Imediatamente respondi a mensagem:

"Boa noite, acabei de chegar de um dia exaustivo de trabalho. Como foi/está sendo o seu?"

Largue o celular e fui tomar banho, quando eu dei dois passos já ouvi meu celular toca. Ele responde rápido em!

"Foi cansativo também. O que está fazendo?"

"Indo tomar banho, já te respondo."

Fui tomar meu merecido banho, enquanto tomava me lembrei de quando eu e Henrique éramos adolescentes, de quando tomávamos banho juntos, ele beijando meu pescoço, passando a mão no meu corpo, descendo bem devagar até chegar em meu sexo. Fazia movimentos delicados que me arrepiava toda. Chupava meus seios de uma maneira que em questão de minutos me fazia ter orgasmos. Em meio a essas lembranças comecei a me tocar, meu grelinho estava durinho e extremamente sensí­vel, me fazendo alucinar de prazer a cada toque até que em um uma explosão de prazer gozei, como a muito tempo não gozava. Sai do banho me sentindo mais leve... Coloquei uma roupa bem fresquinha, peguei meu celular e fui para cozinha. Ao liga-lo via mensagem de Henrique:

"Nossa que demora! Você nunca foi de tomar banho demorado, lembro até que brigava comigo, pois eu tomava e você vivia falando que não podia gastar agua, que termos que preserva-la e bla bla bla. Está aprontando o que em Dona moça?"

Ao ler essa mensagem cai na gargalhada, não sei se foi por ele ter lembrado disso ou por me chamar de Dona moça.

"Meu banho durou o tempo necessário que tem que durar um banho, demorei pois não sabia que roupa por."

Imediatamente ele respondeu:

"Você mora com seus pais ainda?"

"Não né"

"Então porque está pensando em que roupa usar?! Coloca uma calcinha um sutiã e já era!"

"Não gosto de andar assim em casa, agora tenho que ir fazer algo para comer, depois conversamos beijos."

Larguei o celular antes de ver sua próxima mensagem. Fui para cozinha e comecei a buscar algo para cozinhar, sou péssima na cozinha então para não morrer de fome eu tinha duas opções: 1° Ir na casa dos meus pais fazer uma marmitinha com que tinha lá ou 2° Fazer miojo. Resolvi fazer miojo. Enquanto ia comendo novamente lembrei de quando transei na cozinha da casa do Henrique... Ele me pôs em cima da mesa, abriu minhas pernas e começou a me chupar com muita voracidade, como era delicioso aquela lí­ngua quente e úmida, gemi muito até que de repente ele parou, pincelou e pôs seu membro em mim de uma vez, ia soltar um grito quando ele tampou minha boca e disse que se fizesse qualquer barulho ele iria me bater. Mas como ficar calada sentindo aquele membro delicioso entrando e saindo. Quando mais eu gemia mais ele me batia e isso ia alimentando meu tesão, ele sussurrava em meu ouvido me chamando de cachorra, que a minha buceta continuava apertada como se eu fosse virgem e metia com mais força, cravei minhas unhas em suas costas e enfim, em um grito gozamos juntos....

Percebi que novamente estava pensando nele e já estava começando a ficar irritada.... Porque toda hora eu lembrava dele meu?! A anos isso não ocorria. Tentei ignorar todo aquele pensamento e voltei a falar com ele:

"Voltei."

"Aleluia! Rsrs, eae vai fazer o que no sábado?"

"Ficar em casa mesmo, ver tv ou ler algum livro, porque?"

"Agente poderia ir em alguma boate a noite... O que acha?"

Fiquei surpresa com o convite, demorei um pouco para me decidir, mas como eu não tinha nada melhor para fazer no sábado topei o convite.


Continua

*Publicado por Andrea_Dias no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/16.


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