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Por do Sol

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 29/05/15
  • Leituras: 2612
  • Autoria: maos.de.marte
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Era agosto, final da tarde de uma 6a feira como outra qualquer. Depois de um dia bem desgastante, consegui sair cedo do trabalho, em direção a minha casa, até que o trânsito não estava pesado. Cheguei bem rápido. Tomei aquele banho, e fiquei sentado no sofá de frente para a varanda tomando um ar fresco, e vendo o pôr do sol, que não tem dinheiro nenhum no mundo que pague aquela paisagem. Fiquei bem a vontade, apenas de short, bem soltinho já que mesmo no 2o andar, pouco se consegue ver de fora para dentro. Quando de repente, recebo uma mensagem de Ane. Uma amiga do curso de Pós-Graduação, queria saber informação sobre um trabalho que estava por terminar. Na verdade, até achei estranho, já que embora tenhamos tido um bom contato durante o curso, não tivemos muita intimidade, pois eu era casado no começo do curso, e ela tinha um namorado que sempre ia buscá-la ao final das aulas. Como se passou as férias, tinha tempo que nenhum via o outro. Pois bem, ao final de algumas trocas de mensagens realmente sobre o trabalho, eu perguntei se ela gostaria de saber o que eu estava vendo, e com a resposta positiva dela, enviei uma foto com o por do sol. Ela ficou super impressionada, admirada, com a beleza daquela imagem, e me respondeu dizendo que daria tudo para ter um pouco de paz, silêncio, ver um por do sol desses ouvindo o som da natureza. Ela continuou dizendo que estava passando por um momento turbulento com a vida, o trabalho, sua vida amorosa, e tudo mais.

Eu, então, sugeri que poderia ajudá-la em pelo menos alguma parte! Sugeri a ela, que encontrasse um dia em sua agenda, para que pudesse me visitar, e conversar um pouco, e se tivesse sorte, com a ajuda de São Pedro, pudesse apreciar outro por do sol daqueles, sem nuvens atrapalhando.

Ela riu, agradeceu a gentileza, me chamou de louco, e deu boa noite! Enfim, a conversa terminara ali.

Ane era uma moça de 22 anos, embora fosse bonita e formosa, não gostava de se mostrar. Ela preferia a elegância à extravagância ou ao exibicionismo. Mas, era possí­vel perceber todo o encanto de uma linda mulher dentro daquele corpo de menina. Era possí­vel sentir em seu perfume, o quanto gostava de ser vista e desejada pelos homens da turma. Ela, tinha um sorriso angelical, usava brincos grandes, e as roupas que marcavam bem seu corpo formoso. Seus seios eram médios, e os poucos decotes que usava me deixava hipnotizado para saber o que mais tinha ali dentro. Dava pra perceber seu bumbum durinho dentro das calças que usava, não era muito grande, mas era redondinho, e eu ficava tarado só de imaginar. Enfim, ela era uma linda garota e muito inteligente, a cabeça, as ideias realmente mostravam que ela já era uma mulher, e não mais uma mocinha de 20 e poucos anos.

Eu, um homem magro, mas que sempre cuidou da saúde. Corria duas vezes na semana, e nadava de vez em quando na piscina do condomomí­nio onde morava, nunca fui fã de academia, mas sempre que dava, malhava por ter a certeza de que devo cuidar da minha saúde, para não mais lá na frente, ter menos problemas. Então, com 1,76 de altura; 68kg; magro mas com os músculos discretos sempre arranjados; cabelos pretos; sem nada demais. Os meus olhos castanhos claros vistos de pertinho com uma luz, tem uma tonalidade diferente, e isso chamava atenção de quem os via. Outra coisa que eu gostava, era de minha maos, duas bem grandes, que desde a adolescencia já indicavam que o tamanho do meu "amiguinho lá de baixo" seria avantajado. E, de fato, é verdade. E, pra terminar, embora muitos falem que sou "inteligente e tal", não me considero tanto, mas um cara que gosta muito de ler, e usar a imaginação pra funcionar, quer seja na música, quer seja nas composições.

Pois bem, depois de mais uma semana, não consegui ir a 2a aula da Pós-Graduação que sempre era aos sábados, e quando na 2a feira pela manhã, recebo uma mensagem de Ane, perguntando o que tinha acontecido, que eu não tinha ido a aula. Expliquei o motivo, mas confesso que me surpreendi, por ter recebido dois contatos dela, em menos de uma semana. E, já comecei a me animar, imaginando o que essa linda moça estaria querendo. Minha imaginação já começou a ficar aguçada, minha boca seca, só de pensar nela.

Eu estava no trabalho, e trocamos algumas mensagens sobre como tinha sido a aula, e de repente, eu envio uma mensagem perguntando como tinha sido seu final de semana, e ela disse que estava melhor do que 6a feira, mas que o final de semana nao tinha feito nada de especial. E, por isso, continuava precisando de algo para relaxar. Sugeri novamente, ver o por do sol, nem tendo a certeza direito de como estava o clima, ou o tempo, mas isso seria apenas um detalhe diante dessa grande oportunidade.

Ela pediu pra eu ligar pra ela, e assim, o fiz.

Liguei, e disse que eu poderia sair por volta das 16h, e poderia passar em sua casa (ou trabalho) para buscá-la. Ela estava meio triste, parecia que queria chorar, e pediu até desculpas, já que eu não tinha nada a ver com os problemas dela, e ela só queria mesmo conversar. Eu, então, insisti que ela me desse essa oportunidade de poder ouvi-la. Depois de alguns segundos, de silencio, ela então aceitou e disse que teria apenas 1h de relógio, entre 17h20min as 18h20min. Como ela morava perto da minha casa, nem teria tanto trabalho assim, pedi que ela me esperasse em frente a um supermercado nas proximidades.

Evidentemente, eu cheguei antes dela, e a vi se aproximando do ponto marcado, ela estava com uma calça folgada, tipo aquelas de praia, mas comprida. E, usando uma blusinha branca bem comportada, com um laço atrás, com três ou quatro botões na frente, um pouco justa para tamanho de seus seios. Seus cabelos, um encaracolados batendo nos ombros, balançacam animados contrazendo seu rosto meio abatido. Mas, estava linda mesmo assim. Confesso que eu fiquei nervoso, mas não podia demonstrar isso a ela, naquele momento.

Ao entrar no carro, ela parecia muito mais nervosa, eu dei um sorriso, e disse "boa tarde, vc está linda sabia?", ela sorriu de volta, agradeceu, e pediu desculpas novamente, e fomos para o nosso destino..

Devido um acidente ali perto, demoramos uns minutos a mais, e ao chegar lá, o sol já estava se pondo, nem tivemos chances de conversar direito, ela se sentou em um puff bem acolchoado que eu tenho, e eu fiquei meio de lado, um pouco atrás sentado em um banquinho duro de plástico, e de vez quando eu olhava para suas pernas cruzadas, e tentava ver pelas laterais de sua blusinha, pelo menos um pouco de seus seios, e até que consegui enxergar alguns centí­metros a dentro, mas nada demais. Começava a me excitar. Eu estava nervoso, com as pernas balançando, e imaginando um monte de besteiras, do que poderia acontecer naqueles próximos minutos. Ela toda hora falava que era o por do sol mais lindo que já tinha presenciado pessoalmente. Depois, de alguns minutos, com o sol já tendo desaparecido, ela olhou pra mim, me agradeceu e disse que ia embora. Eu pedi que esperasse um pouco mais, peguei em sua mão, e a levei para o sofá, onde pudéssemos conversar por alguns minutos. Ela começou a dizer de sua vida, todas as dificuldades pelas quais atravessara naquele momento, que precisava relaxar um pouco, o ritmo estava muito estressante.

Depois de uma sessão de centenas de palavras dela, cheguei próximo a ela, encostei meu dedo indicador em sua boca, e sugeri, então, uma massagem. Dava pra perceber que ela estava tensa e ansiosa. Ela recusou e disse que não tinha tempo, tinha que ir embora, eu então, insisti e pedi apenas 10 minutos, e eu disse que ela jamais seria a mesma depois daquela massagem, ja que eu tinha um curso de massagem oriental, e que tirava qualquer estresse e tensão acumuladas.

Ela pensou por alguns segundos, e aceitou com a condição de que deveria ser do jeito que estava vestida, não iria para o quarto e que eu não deveria tentar nada contra ela.

Pois bem, concordei, e assim começou.

Eu desliguei a luz da sala, ficando apenas a pouca luz do tempo lá de fora, pedi que ela fechasse os olhos, coloquei uma música de blues e jazz americano dos anos 60, ela se sentou no sofá, de costas para mim, e eu peguei em seus ombros. Dava pra sentir como estava tensa, os tendões dos ombros estavam duros, pedi que ela prestasse atenção apenas em sua respiração, e nada mais. Inspirasse profundamente, e expirasse depois lentamente. Que fizesse desta forma continuamente, enquanto eu subia minhas maos pelos seus ombros.

Então, massageava seus ombros lentamente! De um lado para o outro, seu pescoço começava a acompanhar o balançar de minhas maos, e podia sentir sua fragância deliciosa ao me aproximar tão perto daquela mulher. Depois uns 3 minutos, pedi que relaxasse os braços, e que eu iria descer por eles, e assim o fiz. Minhas maos desciam pelo braço esquerdo, até suas mãos, e dedos, e depois ia para o direito, e fazia o mesmo. Me impressionei com a maciez e a leveza de sua pele, toda delicada. Naquele momento, comecei a imaginar como seriam suas coxas, deveriam ser macias como a neve, e eu que já estava excitado, tive que me conter, pois meu "amiguinho lá de baixo" já não dava mais para esconder o seu volume.

Continuando, novamente, tentei estralar um de seus dedos, e ela se mexeu assustada dizendo que NAO poderia fazer isso, porque ia doer. Eu insisti e pedi que me deixasse fazer em apenas um deles, para mostrar que não doeria. Eu tinha uma tática. Ela permitiu, e quando fiz, bem lentamente, ela sentiu uma dorzinha, mas até gostou do barulho. Sorriu, se virou e me olhou nos olhos profundamente, viu meus olhos castanhos claros, e falou: "nossa, não tinha reparado como você tem olhos bonitos!". Eu agradeci, e disse que era a primeira mulher que falava isso no "primeiro encontro", já que as outras só percebiam isso depois de um longo tempo, e eu ainda disse, em tom de romantismo: " Você teve a sorte de ter a luz ao seu favor, e essa luz que te mostrou os meus olhos, está vindo dos seus próprios olhos ". Ela riu novamente, e me chamou de "bobo". Eu a abracei bem forte, e disse: "Você não vai me deixar escapar seus outros dedos, vire-se, feche seus olhos, e continue com a respiração", ela sorriu novamente, e apenas disse "Sim senhor, senhor massagista, o senhor manda em mim, hoje! Mas anda rápido que o seu tempo está terminando".

Percebi que ela estava se sentindo segura comigo, e depois de estralar mais alguns dedos, eu voltei a massagear seus ombros, mas em uma ação bem ousada, desatei o laço de sua blusa, e desabotoei um dos botões, tendo mais espaço para minhas maos percorrerem abaixo do pescoço. Vi que ela se retrariu um pouco, mas disse apenas: "Você tem apenas 3 minutos para continuar sua massagem". Eu, então, pedi que ela parasse de falar, se levantasse e apenas respirasse daquela forma.

Me coloquei estrategicamente atrás dela, pedi que ela levantasse seus dois braços, e que eu iria fazer um abraço bem apertado para tentar estralar a coluna dela. Eu encaixei meus braços entre os dela, e o seu pescoço como se fosse um golpe de luta marcial, e puxando seu corpo pra perto do meu, fiz ela sentir meu corpo colado no dela, e pela primeira vez ela sentiu como eu já estava excitado, meu pau estava duro feito pedra, mesmo de calça jeans ela sentiu ele todinho já de lado atravessando sua bundinha. Eu então, forçava um pouco mais, até que ouvimos sua coluna estralar, umas 4 vezes, e ela falou rapidamente: "Seu tempo terminou". Eu pedi que esperasse só mais um pouco, faltava só mais um detalhe. Levantei seus cabelos, deixando o pescoço livre, massageei sua cabeça com uma mão, e como estava coladinho ao seu corpo, cheguei bem próximo ao seu ouvido, e falei: "Com todo respeito, mas você é uma moça muito linda, tem um cheiro delicioso de sentir", e ainda disse que a partir daquele momento ela poderia pedir qualquer coisa, que ele faria, para que eu ganhar um beijo.

Ela, pediu que ele a abraçasse mais forte por trás, e depois de alguns segundos, se virou, e disse: "Coloque suas mãos para trás, que eu vou te dar um beijo, mas você não pode me segurar!"

Eu aceitei. Ela, então, veio de leve, e me deu um beijo de leve, e eu a medida que tentava me aproximar, ela ia se afastando, sabendo que se os corpos se encontrassem ali, não teria volta. Ela, enfim, terminou, pediu um copo com água, e disse que ia embora. Eu insistia e tudo, mas ela não aceitou, falou que tinha adorado tudo aquilo, mas que naquele dia, era somente aquilo. Inclusive, já tinha até passado dos limites. E foi se encaminhando para a porta. Como ela estava irredutí­vel, dei o copo de água, ela bebeu, agradeceu novamente e pediu que eu a levasse embora. Eu tentei ainda beijá-la, mas ela me repreendeu, e disse que: "acordo é acordo! Se você tentar algo mais, pode estar matando qualquer chance no futuro". Dei uma respirada bem profunda, e concordei. Peguei a chave do carro, e descemos para a garagem.

Entramos no carro, nos poucos minutos do prédio até onde ela ia ficar, eu agradeci a presença dela, e ela agradeceu muito mais, disse que tinha sido a 1h mais interessante dos últimos anos da vida dela. Agradeceu o respeito e a consideração que eu tinha tido com ela, e que isso a fez confiar em mim. Antes de descer do carro, eu apenas falei que queria dizer algo, e ela parou em minha frente, e perguntou o que era, e de repente, eu sem pensar duas vezes, roubei um beijo daqueles nela, a beijei loucamente sugando e segurando sua cabeça contra a minha com um desejo imenso, ela correspondia, e embora fizesse força para que eu parasse, começou a ceder, e sentia sua respiração mais ofegante, como quem tivesse tentando fugir mas sem conseguir correr. Era o desejo falando mais alto que a razão. Era o instinto de dois animais, macho e fêmea sendo exalado por seus corpos e sentido como mágica. Fiz minhas mãos irem às suas coxas, mesmo cobertas pela calça, abri um pouco suas pernas e consegui sentir o calor por entre elas, estava fervendo e nisso o beijo continuava molhado e demorado, e minhas mãos foram novamente a sua blusa e desabotoou o restante dos botões, e ao folgar um pouco mais a sua blusa, consegui deixar um de seus seios a mostra, e tive a chance de sentir o gostinho de colocá-lo em minha boca. Bem de leve, senti um de seus mamilos ficar durinho e fiquei louco! A respiração dela estava a ofegante, seu coração batia a mil, estava totalmente entregue ao tesão, com certeza já estava molhadinha e necessitando de algo mais.

Enquanto mamava eu seus seios, peguei uma de suas maos e coloquei em meu pau, e ela começou a massagear por cima da calça, desabotoei a calça, e fiz ela esboçar uma punheta em mim, e ela começou a fazer os movimentos sentindo o quanto eu estava excitado, de tão duro, e saindo um pouco de lí­quido que já tinha molhado parte da cueca. Enquanto eu a beijava novamente, e minhas mãos tentaram invadir dentro de sua calça, quando já estava por cima da calcinha, sentindo todo o calor de seu corpo, e o meladinho de sua bucetinha, ouvimos um barulho alto, um susto danado, e nos recompomos rapidamente. Era apenas um gato que fugia de um cachorro, mas ela então, ficou toda nervosa, e falou que ia embora. Já me beijou apressadamente, e saindo do carro, disse "tchau, a gente se fala", e já foi correndo rumo ao seu prédio. Nem tive tempo de dizer mais nada. Depois de tudo isso, eu lambi o meu dedo que ainda estava melado com sua bucetinha e senti o gostinho mais delcioso de uma bucetinha novinha. E fiquei com um desejo violento de comer aquela mulher. E, faria disso um objetivo mortal.

Ali mesmo, não me contive, continuei e bati um punheta daquelas, como gozei! Sujou até o parabrisas do carro, o volante, e o painel! Gozei como um louco, e gostaria mesmo que ela estivesse ali para terminar o que começamos.

Me recompus, respirei fundo, e voltei pra casa. Embora estávamos longe, minha cabeça não pensava em outra coisa, se não naquela mulher e em todos os momentos em que tivemos naquele dia. E tinha certeza, que ela, ao chegar em sua casa, também não pensaria em outra coisa, se não, ser penetrada e comida como uma fêmea no cio, pelo meu pau duro que esteve em suas maos.

Haverá continuação ....

*Publicado por maos.de.marte no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/15.


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