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De manhã é tão gostoso!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/07/16
  • Leituras: 14593
  • Autoria: Anita
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Anita dorme sempre de bruços, posição muito inadequada, pois prejudica a coluna lombar. Fazer o quê? Gostoso demais dormir assim. E foi nessa posição que sentiu no domingo de manhã um corpo pesando sobre o seu. Ficou por um tempo assim, só pesando, aquecendo e dominando. Bem devagar, sentiu sendo retirada sua calça de pijama. Desde os pés até a parte interna das coxas recebeu beijos, lambidas e mordidinhas.


- Estou com sono, gatinho, me deixe. Chegamos tarde do pronto atendimento ontem.


- Sem chance. Estou morrendo aqui, duro desde ontem.


- Não quero, pare. Disse Anita, arrebitando a bunda e fazendo um doce.


- Não tem que querer, mulher. Comprei você para mim faz tempo. Putinha! Quieta!


Sentiu a camisa de pijama sendo arrancada, os seios sendo pressionados com força por trás, mordidas no pescoço e aquela boca atrevida lambendo por onde passava, um certo bafo de cachaça também, nada que tornasse aquele homem menos gostoso.


- Pense na coitadinha da Simone que não tem um homem desses à disposição. Flávio disse ofegante, chupando sua orelha.


Gostava de dizer essas coisas, pois sabia o quanto faziam com que ficasse excitada. Mulher safada essa dele. As palavras surtiram efeito, pois ela começou a massagear a buceta com os dedos, enquanto rebolava.


- Não quero, Flávio. Saia de cima de mim, seu puto! Você está me pegando à força!


- Claro que estou! Quietinha que faço o serviço sozinho. Fique aí­, apenas respirando.


Desceu lambendo suas costas até aquele rabo gostoso. Parou por lá, introduziu a lí­ngua, depois um dedo, mais um dedo, chupou mais um pouco, mordeu aquela bunda deliciosa e preparou o ataque.


- Seu puto, o rabo não! Não quero!


- Quer sim, nunca vi mulher gostar tanto de dar o rabo como você. Quieta, putinha!


Introduziu a cabeça devagar naquele rabinho que já não era mais tão apertadinho assim. Parou um pouco de se mexer para que ela se acostumasse com a pressão. Começou a se mover de forma lenta se segurando para não gozar logo na entrada, queria aproveitar mais. Anita gemia e o chamava de nomes horrí­veis. Puro charme.


- Gostosa você, hein cadelinha!? Que puta tenho em casa. Delí­cia


- Safado, me pegando à força. Tá doendo demais. Disse gemendo.


- Dói, mas é uma delí­cia, não é?


- Seu filho da puta, pelo menos coloque um travesseiro por baixo para proteger minha coluna.


Flávio usou o travesseiro para "proteger a coluna" e arrebitar ainda mais aquela bunda, intensificou os movimentos, os gemidos dela foram ficando mais altos e ele não conseguiu mais se segurar. Gozou feito um louco naquele rabo e caiu desmaiado sobre aquela mulher gostosa.


- Deliciosa você, meu bem!


- Safado, venha dar uma lambida aqui para que eu goste também, venha!


E foi assim, uma pequena lambida na buceta e ela gozou deliciosamente na sua boca.


Sexo de manhã é uma delí­cia.

*Publicado por Anita no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/16.


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