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Uma noite gelada II

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 30/05/15
  • Leituras: 8502
  • Autoria: satyrus
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Como meu cu perdeu o cabaço


Na primeira história, contei da minha chegada na cidade litorânea no sul do Brasil numa tarde gelada chuvosa, de como conheci Hiroshi e da noite maravilhosa que passamos juntos.

Na manhã seguinte, obedecendo ao meu relógio biológico, acordei cinco e meia da manhã. Mexi-me cuidadosamente, tentando evitar incomodar meu companheiro de cama. Mas ele, que estava todo encaixado em minha frente, virou-se e olhou-me, sorrindo:

Bom dia, saudou-me, com sua voz musical.

Bom dia, devolvi, sorrindo. Desculpe, não queria acordá-lo.

Senti seu corpo retesar e esfregar-se em mim, como se estivesse se espreguiçando todo encolhido.

Já estava acordado, respondeu, sorrindo.

Levantei-me e fui ao banheiro fazer higiene matinal. Estava fazendo a barba, quando ele entrou e sentou-se no vaso sanitário, situado na frente da pia.

Visto deste ângulo, você tem uma bundinha muito bonita, ele falou.

Você acha?, perguntei, sorrindo, olhando-o pelo espelho.

Acho. É mais bonita que a minha que é achatada, bunda de japonês. Já deu o cu alguma vez?

Para falar a verdade, nunca pensei nisso.

Ele levantou-se, deu a descarga e foi para o chuveiro.

Não gostaria de experimentar?, perguntou.

Você me comeria?

Se você quiser...

Entrei no chuveiro com ele. Peguei o sabonete e comecei a esfregar nele.

Pensei que você só passivo..., falei.

Gosto mais de dar, mas também gosto de comer de vez em quando. Só para variar, sabe?

E gostaria de me comer?, perguntei, ensaboando seu pênis, que já estava duro.

Estou morrendo de tesão...

Estou vendo, retruquei, brincando.

Abaixei-me e comecei a chupá-lo. Ele acariciou os meus cabelos.

Vamos para a cama?, convidou.

Deitamos juntos e começamos um sessenta e nove delicioso, ele por cima de mim, se esfregando como uma cobra. De repente, já estava ao alcance do meu cu. Sua lí­ngua brincava na portinha, Corria para cima e para baixo, forçava a entrada, fazia tudo o que era possí­vel. Para facilitar para ele, ergui as pernas, apoiando os pés na travessa do estrado da cama de cima. A posição ficou perfeita para ele. Deitado sobre a minha barriga, a sua bunda ficava empinada, dando visão total do seu cu e do seu saco, mas não dava para alcançar nenhum dos dois, por causa dos mais de vinte centí­metros de diferença das nossa alturas. Ele lambeu o quanto quis, até que desceu. Pegou a sacolinha plástica da farmácia e tirou uma camisinha. Abriu a embalagem e colocou-a no pinto duro. Desci da cama, ficando de joelhos no chão, em cima das sandálias de borracha. Ele ajoelhou-se atrás de mim, e esfregou o pau no meu cu. Em seguida, despejou um pouco de gel. O geladinho dele me encheu de tesão. Senti quando ajeitou a cabecinha bem no meu buraco.

Se doer, me avisa que eu paro, está bem?

Aviso.

Ele começou a empurrar delicadamente.

Espera um pouco, deixa eu relaxar, pedi.

Ele parou. Respirei fundo algumas vezes, e fechei os olhos.

Vem, murmurei.

Ele voltou a empurrar. Eu estava mais relaxado. Senti o pau dele entrando em mim. Eu acabava de perder o cabaço do cu! Ardia, mas estava gostoso. Respirei fundo diversas vezes, procurando relaxar o esfí­ncter. Senti sua virilha encostar na minha bunda.

Entrou todinho. Está sentindo?

Eu sentia uma pressão dentro do meu cu, uma sensação de prazer e um fundo de dor, suportável. Fechei os olhos. Estava delicioso. Ele acariciava minhas costas, minha nuca, meus cabelos, suavemente. Também suavemente, ele bombeava para frente e para trás.

Sente, ele murmurou. Sente como é gostoso.

Eu estava de pau duro. Ele mexeu um pouco mais acelerado. Suas mãos comprimiam minha pélvis, firmemente. Foi aumentando cada vez mais a velocidade. Agora, entrava e saia firme, rápido.

Vou gozar!, murmurou.

Goza! Goza tudo no meu cu, goza. Está delicioso demais. Me fode todo, vem.

De repente, ele parou, forçando seu pau todo dentro de mim. Senti quando ele vibrou. Estava gozando. Vibrou diversas vezes, até que parou. Esperou lá dentro que o pau amolecesse, antes de tirar.

Gostou?, perguntou, levantando-se, com a camisinha na mão.

Adorei, respondi, sorrindo. Você foi muito delicado. Olhei a camisinha Puxa, você gozou um bocado, hein?

Abracei seus quadris e puxei-o para mim. Seu pinto, amolecido, ainda estava pingando porra. Enfiei-o na boca e comecei a chupar. Logo ficou duro de novo. Chupei deliciosamente, lambendo a porra que saí­a, até ficar limpinho.

Fomos para o banheiro.

Você não gozou, ele falou, carinhosamente.

Estava mais concentrado em saber o que eu ia sentir quando você metesse, expliquei.

Quer que eu faça você gozar?, perguntou.

Como você quer fazer?

Posso chupá-lo.

Aceitei a proposta. Voltamos para cama e ele começou a me chupar. Não demorou muito e eu gozei na sua boca. Eu estava muito excitado, quase explodindo.

Lavamo-nos e fomos tomar o café da manhã, no refeitório. Estava fazendo minha refeição, quando o celular tocou. Atendi. Era o Olivio, um amigo, que me perguntou por onde eu andava. Respondi , e ele falou que era para eu esperá-lo, pois estava nas imediações, e queria me encontrar.

Hiroshi amigo, você vai conhecer um artista de mão cheia, falei, brincando.

Gosta de foder?, ele perguntou.

Tenho certeza que sim, respondi, sorrindo.

Ele se abriu num sorriso brilhante... mas, essa história, vocês só lerão em "Transando a três", na continuação de Uma noite gelada.


Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/15.


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