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Delí­cia de Cunhada

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 31/05/15
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  • Autoria: Borges
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Ela já estava no final da adolescência e ainda assim me detestou e na primeira oportunidade disse que jamais seria minha cunhada. Toda famí­lia me acolheu bem. Era um casal com quatro filhos e três eram meninas. Só ela resistiu a minha presença. Tinha de conquista-la.

Evitávamos namorar na frente dela. Era ela que se juntava a nós, na realidade para atrapalhar. Passei a ignorar aquela presença e isso funcionou. Ela ficou mais agressiva.

Passei a deixar, em todas as oportunidades, que ela apreciasse partes de meu corpo. Assim ela poderia se acanhar. Houve represália e ela passou a expor para nós partes de seu corpo.

Eu já sabia que as meninas da casa raramente usavam calcinha em casa por recomendação médica. Mas não esperava que ela deixasse suas partes í­ntimas expostas. Ela se exibia toda vez que estávamos namorando.

Ultimamente passou a usar roupas decotadas, daquela que movimentos estudados deixavam pelo menos um seio totalmente exposto. Sutiã todas usavam, menos ela. E normalmente ela chegava quando estávamos bastante excitados e a visão do corpo dela, que a princí­pio me chateava, começou a dar margens para as mais loucas fantasias sexuais. Eu nunca teria fantasias com uma cunhada, mas ela se expunha de tal forma que acho que nós dois, interrompidos por ela em nossos amassos, passamos a olhar para ela de forma diferente. Ela já não era irmã nem cunhada. Era uma mulher que poderia se juntar a nós. Ela nos excitava e apimentava nossas relações, eu percebia sem nunca discutir o assunto.

Fomos viajar, casa de praia, verão. Ela nunca se acanhava de pôr o biquí­ni na minha frente me deixando vê-la totalmente nua. Aos poucos foi tomando coragem e mesmo sendo distante de mim me pedia para amarar seu biquí­ni. Eu tinha que testá-la.

Passei a deixar minhas mãos, sem querer, tocar seus seios e os bicos se intumesciam só dela antecipar meu toque. Mal sinal. Eu começava a alimentar tesão por ela. E o tesão, ao que tudo indicava, era correspondido. Mais fantasia somavam-se em minha mente em torno daquele objeto de desejo.

Em certa oportunidade estávamos sem ninguém por perto e ela expunha um seio pelo generoso decote.

- Você sabia que seu seio está totalmente exposto?

- Está nada!

Foi uma deixa? Enquanto conversava com ela me vi provando o que dissera. Minha mãos, sem tocar o tecido de sua larga camiseta, foi direto os bico que endurecia com a proximidade de meus dedos. Aprisionei aquele bico. Acariciei aquele bico. Me condenava. Me expunha. Mas não conseguia me conter.

- Ah! É assim? Vai ter forra. - Ela estava enrubescida, sua respiração mudara com a carí­cia.

E ela fugiu da cena prometendo revanche. Que revanche? Tolinha. Eu já não temia mais nada que partisse dela.

Na manhã seguinte, eu estava na piscina. Ninguém por perto e um mergulho me assustou. Era ela e sua mão se instalou em minha virilha e logo estava me tocando sem que qualquer pano atrapalhasse. Estava em minhas costas mas é claro que percebeu o efeito que causou em mim.

Fugi para o banheiro. Para me acalmar entrei no banho. Alguém entrou rápido. Trancou a porta. Era ela. Louca. Entrou em baixo do chuveiro comigo e me beijou a boca. Quando o beijo terminou ela já estava nua colada no meu corpo também nu. Suas mãos buscavam me excitar. Não precisava, mas a excitação aumentou como num raio e logo eu estava gozando nas mãos dela. Ela olhava para mim cor ar vitorioso enquanto eu deixava meu escorregar e sentava no chão na tentativa de escapar daquela deliciosa agressão.

Ela me olhou nos olhos. Sorriu. Fechou o fluxo da água. Se aproximou bastante do meu corpo oferecendo sua vulva e comandando. Agora não fuja de mim. Quero sentir sua boca beijando minhas intimidades com muita paixão.

Corei. Sua virilha cada vez mais perto e meu tesão crescendo assustadoramente. Não tive forças e me deixei vencer por aquele apelo. Me vi beijando toda aquela deliciosa vulva. Me vi escolhendo formas e pontos de agredir o sexo daquela mulher para fazê-la estremecer de prazer. Minhas mãos acariciavam suas pernas, sua bunda e logo brincavam entre suas nádegas ajudando a estimular suas zonas erógenas. Os dedos escorregavam entre o anus e a vagina e ela arreganha ainda mais as pernas e meus dedos se infiltram vagina adentro provocando estertores do orgasmo que se anunciava em fortes e incontidas contrações.

Estava me vingando. Também ela começava a perder as forças em virtude do forte prazer que eu conseguira provocar. Naquela hora eu temi. Tudo indicava que eu estava me apaixonando pela minha cunhada.

Ela, depois do forte orgasmo, abriu o chuveiro, sentou comigo no fundo da banheira e, como se fôssemos namorados passamos a trocar beijos e carí­cias.

Logo estávamos mais uma vez nos atacando. Lábios, bocas, lí­nguas, mãos, coxas, pernas usávamos tudo numa agitada luta em busca do prazer mútuo.

Aquela jovem mulher sabia como dar prazer e eu precisava retribuir. Estávamos delirando quando bateram na porta. Ela me pergunta ao ouvido num sussurro.

- Deixamos ele entrar?

Ela viu o desespero nos meus olhos. Enfiou dois dedos em mim e enquanto friccionava com eles bem fundo minha vagina usava o polegar para castigar o meu grelinho. A sensação de medo e o brusco estí­mulo daquela mão arrancaram um orgasmo único e inesquecí­vel que mal consegui ouvir ela falando com seu irmão, meu namorado.

- Espera porra! Estamos tomando banho juntas. Vai demorar! Ela está lavando minha cabeça ciumento.

- Não é mesmo cunhadinha?


Como responder? Eu nem conseguia pensar direito. Estava assustada, com medo e gozando feito uma desesperada. Pela primeira vez eu estava experimentando uma mulher. Fato abominável meses atrás. E estava adorando ainda mais minha cunhadinha.



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*Publicado por Borges no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/15.


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