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Descobri que meu amor tem outro amor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/07/16
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  • Autoria: DaBahia
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Outro dia sai para trabalhar e devia voltar somente a noite, mas tive uns contratempos inesperados e tive que retornar mais cedo. Normalmente quando chego em casa os cachorros estão soltos e eu estranhei por eles não virem me receber no portão e a casa estava com janelas e portas fechadas o que só acontece quando saí­mos todos de casa. Tenho dois SRD de um tamanho médio para grande que fazem a segurança com muito louvor.

Peguei um facão no carro, abri o portão e sorrateiramente fui me aproximando da porta, tentei abrir, mas estava fechada, fiquei mais tenso, tive certeza que havia algo errado.

Fui me esgueirando, abaixado, para espiar pelas janelas. Para se fazer isso tem que ser com muito cuidado, pois se houver ladrão dentro de casa este já pode ter visto você entrando. Pé por pé cheguei na janela do quarto e ....nada, estava tudo normal. Me dirigi a janela do outro quarto com muito cuidado, se o ladrão estiver armado você pode ser morto e ele não vai errar pois o tiro é muito de perto, me aproximei devagarinho e olhei....nada, fiquei menos tenso e fui para a cozinha de novo nada, mas havia alguma coisa diferente, um prato com salsichas como se alguém as tivesse esquentado para uso, eu não entendi o estava acontecendo. Comecei novamente a me preocupar, voltei a tomar mais cuidado e me dirigi ao último cômodo para observar.

Cheguei na janela e quando estava para olhar escutei uns sons inteligí­veis vindo do interior.

Ai o coração bateu mais forte, o facão já quase esquecido foi apertado com mais vigor e procurei a coragem necessária para olhar, imaginando que reação eu teria que ter. Pensei em chamar a policia, mas e se o ladrão estivesse com minha esposa amarrada ou sob a mira de uma arma? Poderia ser perigoso para ela....ai resolvi primeiro dar uma espiada para ver que atitude tomar. Fui levantando a cabeça com muito cuidado, no cantinho da janela, não via nada, levantei mais um pouquinho, nada, fiquei mais intrigado ainda, os sons não cessavam apesar de serem baixos e eu me esforçava para distinguir o que significava, mas não conseguia. Na altura que eu já estava olhando se alguém estivesse em pé eu já teria visto. Será que teria alguém ferido deitado?

Levantei mais a cabeça e vi. Minha esposa estava seminua no chão, os dois cachorros em volta dela, um prato com salsichas sobre a mesa e ela afagando os cachorros e gemendo com as mãos entre as pernas. Fiquei pasmo, ela é uma mulher muito fogosa, mas nunca tinha visto ela tão excitada assim comigo. De boca aberta, sem saber o que fazer e fiquei olhando. Ora ela alisava os pelos deles ora segurava o membro duro e grosso e gemia de tesão.

Neste momento e sem ter noção do que estava acontecendo meu coração disparou, minha cabeça rodou e minha rola endureceu de uma maneira que nunca tinha sentido.

Ela abriu as pernas, esfregou uma salsicha no seu grelinho cor de rosa, imaginei que devia estar durinho e o Branco, o cachorro maior, começou a lamber, fiquei furioso, como ele se atrevia a passar a lí­ngua naquele lugar que eu tinha só como meu. Meu primeiro impulso foi gritar, mas a tesão e a curiosidade estava tanta que resolvi espiar um pouco mais. Queria ver do que ela seria capaz. Ela esfregava a salsicha e os cachorros lambiam, ela gemia e se contorcia de prazer como eu nunca tinha visto, o rosto estava expressando uma vontade como nunca tinha visto antes. Minha excitação só fazia aumentar, meu pau já estava doendo de tão duro. Ela então levantou aquele bundão gostoso, com as costas no chão e apoiado nas pernas, os cachorros ficaram loucos de tesão, mas não sabiam ao certo o que fazer, se esfregavam nas coxas, nos seios, no rosto e ela aproveitava a passagem daquela rola por perto para dar uma lambida e quando as vezes conseguia soltava um gemido de paixão. Minha garganta estava seca, estava em um estado desesperador de indignação e tesão, era uma mistura que nunca tinha sentido e não conseguia definir se gostava ou não. Ela direcionou o Branco para o meio das pernas e tentava sem conseguir enfiar aquele cacete imenso na sua (minha) bucetinha, foram minutos intermináveis até aquela rola sumir todinha dentro dela. Ela urrou de prazer e num vai e vem frenético do Branco ela gozou e gozou e gozou... de uma maneira tão selvagem tão forte, que quase gozo junto. Estava tão tarado e não sabia o que fazer, não queria acabar com a brincadeira, mas queria participar. Fui até o portão, abri e fechei com força e me dirigi a casa. Abri a porta da cozinha e os cachorros vieram me receber alegres e saltitantes. Branco estava com a rola de fora e com aquele nó imenso brilhando. Ela gritou do banheiro "Estou tomando um banho, porque voltou tão cedo?" Eu não falei nada, a garganta estava ressecada de tesão, me dirigi ao banheiro e o resto eu conto a vocês numa próxima oportunidade.

Louis Roger

*Publicado por DaBahia no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/16.


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