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Conhecendo os clientes

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/07/16
  • Leituras: 3649
  • Autoria: Grisalho43
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Como devem saber sou corretor de imóveis e isso que vou relatar aconteceu algum tempo atrás, hoje estou na casa dos 50 anos não aparentando a idade que tenho, tenho 1,85, olhos castanhos escuros, cabelo grisalho baixos, fí­sico normal para 84k e sempre muito bem vestido em trajes social, trabalhava para uma imobiliária numa área nobre da cidade de São Paulo, para quem não entende muito bem da profissão vou explicar de modo simples e curto, nessa profissão não temos salário fixos, vivemos de comissões das vendas, locações, permutas etc, na empresa que trabalhava tinha que cumprir algumas metas de captação de imóveis seja para venda ou para locação enfim uma vida nada fácil porem para quem tem disposição os ganhos podem ser excelentes, era uma quinta feira e como era rodí­zio do meu carro cheguei antes do horário, chegando no escritório estava a dona Maria a senhora que cuidava da faxina do escritório e como ela sabia que as quintas eu chegava mais cedo sempre deixava minha mesa já toda arrumada e um cafezinho fresco a minha disposição, nada de anormal até então, inicio da rotina de trabalho, verificando agenda, recados e email´s havia um em especial que para quem é do ramo fica extremamente animado, um email de um cliente interessado na aquisição de um belo apartamento nas imediações da Av. Faria Lima já podia imaginar fechando o negocio, passei as informações que o cliente solicitou (que o tratarei aqui como Roberto) com algumas imagens que não estavam disponí­veis em nosso site, trocamos alguns emails e no ultimo ele passou seu numero de celular, disse que caso não houvesse problemas para mim que poderia ligar após as 18h pois estaria em reunião o dia todo e que após esse horário alinharí­amos a visita para conhecer o imóvel, como era dia de rodí­zio e não compensava sair antes já era de praxe eu ficar após o horário saia sempre após as 21h, liguei e após alguns toques atendeu o Roberto e fui logo me apresentando e perguntado se ele estava disponí­vel para falar, disse que sim e com as cordialidades e apresentações feitas fui tratando do que nos interessava, Roberto era um empresário e se desculpou pelo horário de nossa conversa pois disse que a vida dele e de sua esposa era muito agitada e que por esse motivo precisaria de um atendimento que não fosse a base de pressão e cobranças, e que precisaria combinar as duas agendas dele e de sua esposa para que ambos pudessem ver o imóvel juntos, como a vida em SP é louca estava de pleno acordo com ele, após ter passado o valor e condições começamos a falar de outros assuntos ele era um cara muito viciado em trabalho Whorkaholic e sua esposa vivia reclamando que não tinha uma vida social, que não saia, que não tinha amigos etc, sei muito bem o que é isso, e como ainda estava dentro do horário de rodí­zio eu disse para ele que ainda ficaria de castigo até o termino do bendito rodizio, ele riu muito e disse que trabalhava próximo e já que estávamos a 2 quadras que poderí­amos tomar uma cerveja num bar próximo de onde ele trabalhava, sugeriu deixar meu carro pois seria muito arriscado para levar uma multa, concordei e fui caminhando até o bar combinado, como não o conhecia pessoalmente liguei e eleja estava no bar sentado numa mesa quando entrei no local falando com ele pude identifica-lo pois estava acenado para mim, o Roberto era um cara que aparentava uns cinquenta e poucos anos com um ar de cansado em seu semblante, 1,70 mais ou menos ligeiramente um pouco acima do peso cabelos com algumas mechas brancas olhos castanhos claros, sentamos e logo pediu uma cerveja e duas doses de uma cachaça que ele sugeriu, o cara era outra pessoa parecia que não fazia isso a muito tempo, estava descontraí­do e para respeitar esse momento não falamos de trabalho e nem de negócios, conversa ia de vento em popa quando ele recebe a ligação de sua esposa, pediu licença para atender e começou a falar com ela, ele disse que estava com um novo amigo e que estava se divertindo como a muito não fazia, ele de bato e pronto disse:

- Venha conferir com seus proprios olhos, estamos aqui ao lado.

Logo em seguida desligou o telefone e falou:

- Minha esposa (chamarei de Bia) não esta acreditando, e esta vindo para cá.

E voltamos a conversar e falar de seu casamento com Bia, falou que é uma mulher incrí­vel que sempre esteve ao seu lado e o que construí­ram juntos a empresa e que agora estão vivendo bons momentos e uma boa situação financeira, e falando das qualidades e virtudes da esposa, nesse momento ele solta:

- Falando, veja quem entrou minha amada Bia.

Realmente Bia era tudo aquilo e mais um pouco , uma mulher de pele clara, cabelos tipo Chanel, com mexas mais claras, aparentando 41 anos, usava um vestido preto discreto porem revela um corpo que parecia ser esculpido pernas bem torneada, seios médios cintura fina, usava um sapato de salto, uma bela bolsa de grife, algumas jóias discretas e um echarpe com detalhes em preto, realmente muito elegante e bonito, conforme ela caminha os olhares tanto dos homens quanto das mulheres que estavam no local se voltaram para Bia, a medida que ela se aproximava podia perceber sua beleza, charme e elegância, quando chegou na nossa mesa eu me levantei e logo em seguida Roberto também, Roberto fez as apresentações e disse que eu era o corretor que estava a frente do imóvel que eles estavam interessados e completou:

- Meu mais novo amigo.

Bia, muito educada disse que era um prazer em me conhecer e que ficou espantada pois o Roberto raramente saia para beber, quando estendi a mão para comprimenta-la ela deu dois beijos, pude sentir o perfume delicioso daquela mulher, fiquei sem jeito em perguntar mas ela usava um perfume delicioso, puxei a cadeira para que ela pudesse sentar e logo em seguida sentamos para fazer companhia para aquela divina mulher.

Bia disse que era muito difí­cil encontrar homens com gestos tão gentis, puxar a cadeira, abrir a porta de um carro ou pedir o cardápio para o garçom se tornou atitudes raras, Bia começou a falar de trabalho e Roberto logo disse que ali não era a hora nem o lugar e que hoje estava seguindo a risca o que ela sempre dizia RELAXAR.

Bia a medida que olhava para o cardápio eu admirava mais ainda aquela mulher, conforme olhava o cardápio ela mexia nos cabelos ajeitando atrás da orelha um charme, Bia disse que estava cansada, com sede e dores nos pés, que estava precisando relaxar e que tomaria uma cerveja para nos acompanhar porem precisava de uma bebida um pouco mais forte, Tequila, foram duas doses, Bia, Roberto e eu ficamos jogando conversa fora e bebendo sem falar de negócios ou trabalho, num determinado momento Bia disse que precisava ir ao toalete e que estava com dificuldades de colocar os sapatos e riu pois disse estar alterada devido as doses de tequila e cerveja, baixei-me para pegar seus sapatos e tive uma visão maravilhosa ou melhor duas, como estava procurando o sapato ela estava com as pernas abertas e vi que sua calcinha era branca pequena e em seu tornozelo uma tornozeleira e alguns pingentes muito sugestivos, coloquei os sapatos em Bia quando me levantei ela olhou diretamente nos meus olhos e agradeceu e mais uma vez soltou outro elogio, quando se levanto me levantei junto com ela e perguntei se estava bem para ir até o banheiro, disse que sim e sai andando com um rebolado sexy e provocativo, não tinha como disfarçar e Roberto logo percebeu e soltou em seguida:

- Linda não é?

- Sim, muito e você foi econômico aos elogios sobre ela, você esta de parabéns pela esposa que tem.

- Você sacou alguma coisa nela?

- Não entendi sua pergunta.

Um pouco alegre por conta da bebida, ele disse

- Gostou da tornozeleira dela? Sabe o que significa?

Me fazendo de desentendido respondi que não sabia, em seguida ele contou em tom baixo se arqueando em minha direção com a intenção de contar algo sigiloso.

- Alguns tempo atrás nosso casamento estava frio, havia perdido o tesão, as transas eram rápidas e na maioria das vezes só eu gozava, um belo dia lemos uma matéria sobre casais liberais, swing, ménage e começamos a fantasiar, apesar de super discreta Bia adora imaginar que alguém esta olhando ela tomando banho, se trocando ou transando e que em algum momento esse observador entra na transa.

Olhei com um sorriso já pensando em segundas intenções, e Roberto ainda disse.

- Fomos em algumas casas de swing e Bia não curtiu pois achou muito mecânico, transamos na cabine mas não rolou nada, apenas algumas passadas de mão que ela levou mas que não despertou o tesão nela, começamos a cogitar em troca de casais, mas o que mais despertou tesão foi no ménage, quando vemos filmes e tem cenas de dois homens com uma mulher ela fica louca.

Já estava de pau muito duro imaginando aquela mulher, nisso vejo ela atravessando o salão e mais uma vez me levantei e puxei sua cadeira, Bia sacou que eu estava de pau duro, pois quando se ajeitou na cadeira fez o movimento de colocar sua bolsa na cadeira livre e nisso ela esbarra seu braço no meu pau, quando sentei Roberto estava olhando para ela sorrindo e em seguida olha pra mim, quem precisava ir ao banheiro era eu, pedi licença e sai tentando disfarçar o volume, fiquei alguns minutos ausente e recebo um torpedo do Roberto dizendo o seguinte:

- Ela gostou de você.

Cheguei a mesa e voltamos a conversar quando Roberto disse que precisava ele ir ao banheiro, e deu um sorriso para mim, ainda caminhando mando outro.

- Aproveite

Bia estava mais solta, sem a echarpe e toda hora mexendo nos cabelos, ficamos batendo papo e fiz alguns elogios, inicialmente ficou sem graça mas pude perceber que gostou muito, ofereci mais uma tequila de saideira e ela me disse:

- Como assim saideira? Agora que estou me divertindo você quer ir embora?

- Calma Bia, apenas uma brincadeira, mais uma então?

- Sim, quem sabe depois mais outra?

Pedi mais duas doses uma para cada e outra cerveja, perguntei como haviam se conhecido, aquelas conversas furadas, disse para ela o seguinte:

- Adorei sua tornozeleira, não pude deixar de reparar, e comentei também com o Roberto sobre isso.

- Ele me disse, o que mais você reparou?

- Deixa pra lá, não quero constrange-la.

- Por favor diga

- Adorei sua calcinha branca (ligeiramente ruborizada)

- Vocês homens vêem uma calcinha e ficam todos assanhados

- Na verdade imaginamos o que a calcinha guarda

- A tornozeleira foi presente do Roberto, não me sinto muito confortável usando ela, mas o Roberto gosta.

- O que mais ele gosta?

- Ainda não me sinto preparada para falar sobre isso.

Rapidamente pedi mais uma dose para nos e outra cerveja, precisava de algo para que ela se soltasse um pouco mais, nisso Bia disse que precisa de um cigarro, me levantei estendi a minha mão com a intenção de leva-la para fora, seguimos com o copo de cerveja e de mãos dadas seguimos até a calçada Bia em nenhum momento fez menção em soltar minha mão, nisso perguntei:

- Gostou de sair de mãos dada comigo?

- Sim, e também com um frio na barriga, será que o Roberto viu?

- Não fizemos nada demais

- Eu sei

- E aqui acredito que ninguém deve saber com quem você é casada se comigo ou com ele.

- É verdade gostei muito, me senti....(não termina a frase)

- Diga

- Não devo

- Somos adultos, pode dizer

- Me senti dominada por você, não queira entender, não saberia explicar.

Nisso o garçom estava nos procurando e fiz um gesto que lhe chamou a atenção, e pedi para mudasse nossa mesa para fora, e que avisasse nosso amigo que estávamos na calçada.

- Nosso amigo? ( disse Bia)

- Sim

Roberto chega falando que o garçom avisou que o casal amigo dele estava na calçada e pediu para avisar, eu e Bia rimos e depois o Roberto riu também, soltando

- Sabe que gostei da idéia (e diz alguma coisa no ouvido de Bia que sorri olhando para mim)

Bia sai novamente e em direção ao toalete, deixando Roberto e eu, Roberto aproveitando a ausência de Bia fala:

- Bia gostou de você e eu também, pelo que percebi ate agora você tembem gostou de nos

- Sim Roberto, vocês formam um casal muito bonito, espero que nossa nova amizade dure muito.

- Posso me abrir com você?

- Claro meu amigo

- Quando vi você e Bia de mãos dadas tive a certeza que você é a pessoa certa, que Bia se sentiria muito a vontade em realizar nossas fantasias, e confesso que fiquei com muito tesão.

- Eu fiquei com tesão quando vi a Bia, quando me baixei para ajeitar os sapatos vi a calcinha dela, e a tornozeleira de esposa liberada.

- Você disse que não sabia.

- Desculpe Roberto, não queria ser muito direto.

- Bia gosta de homem dominador, mandão, sem ser chucro.

- Sei muito bem como trata-la, quer ver?

- Muito

- Posso investir aqui mesmo?

- Cara seria maravilhoso.

- Então deixe comigo, peça mais uma bebida para nos que vou me encontrar com Bia.

Sai da mesa e fui ao banheiro, quando estava chegando Bia estava saindo e segurei sua mão e disse.

- Vou ao banheiro e me espere aqui.

Olhou nos meus olhos sorriu e novamente mexeu em seus cabelos e respondeu:

- O que você quer?

- Você (sussurrei em seu ouvido) e em seguida dei um beijo em sua boca.

Bia ficou arrepiada, retribuiu o beijo com muito tesão e respiração ofegante, deixei ela próxima a saí­da do banheiro e quando voltei ela estava lá olhando para a porta a minha espera.

- Bia volte ao toalete e tire sua calcinha, faz isso por mim?

Sem resposta Bia me da um selinho e volta ao toalete e poucos minutos depois sai sorrindo e mexendo em seus cabelos, me beija e voltamos para a mesa onde estava o Roberto que olhava tudo de camarote, puxei a cadeira para a Bia e sentei-me ao seu lado, ela segura minha mão e olhava para o Roberto que estava visivelmente excitado pois ficava alisando seu pau e sorrindo para nós.

- Fez o que te pedi Bia?

Ela abre sua bolsa e coloca sobre a mesa num gesto bem discreto sua calcinha para que eu e Roberto pudesse ver, voltou a segurar minha mão que levou em direção a suas coxas, era deixa para sentir sua pele e toca-la, ela estava muito excitada e eu mais ainda, lentamente subi minha mão ate chegar em sua buceta estava quente e muito molhada, quando coloquei meu dedo ela solta um suspiro que deixou o Roberto louco, rapidamente olhou sob a mesa e viu o que estava acontecendo, beijei a Bia na frente do Roberto e isso fez com que ele chamasse o garçom, pedindo a saideira e a conta, Roberto sugere para que fossemos para um local mais tranqí¼ilo e reservado, e fomos todos a favor, não havia percebido o passar das horas e meu carro ficou preso no estacionamento.

- Roberto, meu carro ficou preso no estacionamento agora só consigo pega-lo amanhã

- Fique tranqí¼ilo, acreditamos que esse será o menor de seus problemas (e riu)

Quando a conta chegou peguei minha carteira e Roberto não permitiu que eu pagasse a conta, finalizamos nossos copos e saí­mos de lá, Eu e Bia de mão dadas como dois namorados e Roberto uns dois passos atrás de nos, andamos alguns metros parei e segurei Bia pela nuca dei-lhe um beijo que fez com que ela suspirasse e levantando ligeiramente sua perna para roçar na minha, nisso nosso Roberto tira algumas fotos e diz:

- Que cena linda, vamos sair logo daqui que não estou aguentando de tanto tesão

- Eu também (diz Bia)

Chegamos no carro e Roberto fez questão que Bia e eu fossemos no banco de trás, comecei a beija-la e apertar sua bunda, Bia procura o zí­per de minha calça para liberar meu pau que estava latejando de tanto tesão, não permiti que ela colocasse pra fora, apenas acariciasse sobre a cueca, Bia estava muito mas muito molhada e louca de tesão, comecei baixar o zí­per de seu vestido, quando baixei a parte de cima saltou aqueles seios escondidos num sutiã branco, (nessas horas aquele bendito feixe não abre rs) baixei as alças e fiz saltar aqueles seios duros, médios com biquinhos rosados e rijos pronto para ser beijados e mordidos, Bia gemia, baixinho e respirava ofegante, Roberto por sua vez não parava de fitar pelo espelho retrovisor sua bela esposa nos meus braços, ele estava com o pau pra fora e sugeriu um motel na marginal pinheiros, Bia disse:

- Vamos para casa é mais perto.

Para não dar bandeira Roberto pediu para Bia saltar para o banco da frente quando estivesse chegando no condomí­nio para que não ouvesse nenhum comentário maldoso, Bia rapidamente começou se ajeitar e pulou para o banco dianteiro e menos de dois minutos já estávamos entrando no condomí­nio, descemos do carro como pessoas bem comportadas e Roberto disse:

- Sem se agarrar, aqui tem câmera de vigilância até no elevador.

Chegamos em seu apartamento, quando fechou a porta Bia e eu já estávamos nos beijando deliciosamente, cheios de tesão, louco para tirar seu vestido e cair de boca naquela mulher, Bia interrompe e diz:

- Meninos, vou tomar um banho enquanto isso, prepare uma bebida para nós

Roberto me mostrou o apartamento que era muito espaçoso e confortável e perguntou se precisava de algo

- Roberto, preciso de um banho

- Claro use a suí­te ao lado da nossa, vou ver se esta tudo em ordem, e arrumarei um roupão para você.

Tomei um banho e Roberto ficou no mesmo banheiro conversando comigo e falando que Bia não gostava de vulgaridades, que não gostava de agressões, mas que adorava ser dominada, pegada forte e que fez anal umas duas vezes mas a contra gosto, eu perguntei para Roberto:

- E você, o que você espera?

- Quero realizar a fantasia dela, mas a minha já esta se realizando, posso registrar ?

- Como quiser

Roberto sai do banheiro, e me deixou sozinho, terminei e vesti um roupão branco e sai pelo apartamento que estava com pouca iluminação, algumas velas acesas, um garrafa de pro seco e duas taças num balcão peguei esses itens e fui em direção ao quarto do casal, quando cheguei Bia estava usando uma lingerie preta a calcinha era muito sexy, com meias 7/8, um salto muito fino ela estava inclinada sobre a bancada do banheiro passando batom quando cheguei por trás dela e abracei delicadamente, sua pele ficou toda arrepiada, beijei sua nuca ela se vira e beija minha boca de uma maneira sexy e muito provocativa, começamos a na suí­te e logo ela me arrastou para a cama sentou-se na beira da cama e tirou meu roupão, me deixando apenas de cueca, ela passava a mão nas minhas coxas, beijava e e mordia meu pau sobre a cueca, olhava nos meus olhos e acariciava meu saco, aquilo estava me deixando louco cada vez mais, usei um pouco de força bruta sem machuca-la e empurrei-a para que se deitasse, fui para cima dela beijando sua boca e seu pescoço, ela gemia, sussurrava de tesão segurei suas delicadas mãos sobre sua cabeça como dominador da situação, ela arqueva seu corpo contra o meu querendo roçar sua bucetinha contra meu pau, sem deixar ela se soltar eu mordia seu seios que estavam durinhos sob a lingerie que usa, mordia os biquinhos e ela gemia, arrepiava, com a outra mão livre expus seu seio e mamei, beijei e mordi olhava para ela estava com os olhos cerrados, mordendo os lábios, desci minha mão ate chegar em sua bucetinha, sua calcinha estava toda molhada a lingerie que usava era muito fina, um tecido delicado e ligeiramente transparente, ela rebolava em minha mão, apertava suas coxas com a intenção de forçar a entrada de meus dedos naquela buceta, Bia falava que não estava agí¼entando de tesão, quando coloquei minha mão sob a calcinha pude sentir o quanto ela estava molhada, ela começou a gemer alto e morder meus labios, minha boca foi descendo passando pelos seus seios, barriga quando cheguei em sua buceta afastei sua calcinha de lado e vi o quando era gostosa, recém depilada, sem nenhum pelinho, rosadinha com um grelinho médio para grande que estava duro não me contive e chupei aquela buceta, mordia e beijava, Bia se contorcia e gemia muito, cada vez mais alto, minha boca sugava aquele grelo a ponto de aumentar seu tamanho o sabor daquela mulher era delicioso, coloquei-a de quatro e Bia empinou sua bunda e encostou seu peito na cama, com o rosto voltado para mim olhava com muito tesão, arranquei sua calcinha e seu cuzinho ficou exposto e piscando de tesão, quando comecei passar minha lí­ngua nele Bia brincava com seu grelinho começou com movimentos leves e a medida que passava ela enterrava dois dedos em sua buceta, não demorou muito Bia avisou que ia gozar e com isso intensifiquei minhas chupadas naquele grelo gostoso, quando ela começou a gozar ouvi um grito e pedindo para parar, Bia começou a gozar na minha boca com um tal intensidade que que escorria um liquido delicioso aponto de molhar minha cara e todo o lençol, suas pernas foram perdendo sustentação e desabou de bruços sobre a cama, levantei e fui pegar uma bebida para nos e quando voltei Bia ainda estava ofegante na cama mas ainda com muito tesão.

- Desculpe nunca aconteceu isso antes não com essa intensidade (disse Bia se referindo ao estrago causado pelo Squirt)

- Adorei sentir você gozar assim.

- Nem com o Roberto gozei assim, e por falar dele, sabe onde ele esta?

- Não

Bia beijou-me e começou a acariciar meu pau que ainda estava sob a cueca, fiquei deitado de barriga para cima e ela foi beijando meu corpo ate chegar e com as mãos foi tirando minha cueca, quando avistou meu pau duro e todo depilado não agí¼entou e falou:

- Seu pau é lindo, grande e gostoso Roberto que não escute mas é maior que o dele.

Em seguida cai de boca chupando meu pau acariciando meu saco, ela sugava, gemia e deixava meu pau muito babado deixando todo melado, Bia olhava para mim com olhar de submissa, segurei sua cabeça e forcei para que colocasse tudo em sua boca, ela fez um grande esforço mas não agí¼entou, chupou minhas bolas e punhetava meu pau, não me contive e comecei a provoca-la

- Esta gostando?

- Hum hum

- Era isso que você queria?

- Sim

- Vou te fazer de putinha hoje

- Só hoje?

- Se você quiser sempre

- Vou adorar

- Cala boca minha putinha e chupa, se não vou te dar uma surra de pica

- Não calo seu safado, eu quero apanhar

Ela chupou mais um pouco e veio sobre mim, segurou meu pau e começou a pincelar minha rola na entrada de sua buceta e seu cuzinho, ela brincou um pouco com a intenção de me judiar, mas quem não agí¼entou foi ela, começou a rebolar e sentir meu pau entrando tudo dentro dela, rebolava, gemia, segurava ela pelos seios e a medida que passava ela rebolava cada vez mais, gemia, soltava uns gritinhos e me xingava

- Seu safado, ta gostando de me fuder?

- Adoro fuder uma esposinha ainda mais na casa

- FDP, me aperta, adorei quando falou que ia me fazer de puta

- Você é muito putinha, e como boa putinha vai dar esse cuzinho gostoso pro seu macho?

- Não

- Não sua puta (e comecei a bater em sua bunda), responde direito vadia

- Bate seu puto, estou adorando, mais um pouco e gozo nesse pau delicioso

- Você quer apanhar mais? Então fica de 4 que vou te foder bem fundo.

Bia prontamente postou-se de 4 e com força cravei fundo em sua buceta, arrancando gritos e gemido, tirava meu pau e enfiava com tudo, ela delirava, novamente Bia começou a gozar e intensifiquei as estocadas e tapas em sua bunda mais forte e chamando-a de putinha safada, Bia gozou e gozou muito, prostando-se novamente de bruços sobre a cama, sem muitas forças coloquei-a de ladinho e aproveitando toda a lubrificação de sua buceta deliciosa comecei a brincar em seu cuzinho, Bia tentava evitar mas acabou cedendo e aos pouco com muito cuidado meu pau foi entrando lentamente em seu rabinho apertado.

- Ta gostando putinha?

- Ta doendo

- Quer que pare?

- Fode gostoso meu cuzinho,seu fdp

- Vou te arrobar vadia

- Faz isso

A medida que meu pau entrava Bia deixava de me empurrar para puxar de encontro a seu corpo, entrou tudo e os movimentos começaram a ficar cada vez mais intenso, a ponto de socar forte e firme, tirei meu pau e pude ver o tamanho do cuzinho da minha putinha, estava muito arrombado, enfiei sem dó e sem piedade, Bia estava se deliciando.

- Nunca imaginei que sentiria tesão em dar meu cu para alguém

- Esse cuzinho de quem é putinha?

- Seu, sou sua, sou sua puta, fode forte tira e fode forte seu puto, que vou gozar

Fiz o que Bia pediu meu pau entrava com muita facilidade nela, ela começou a gemer e gritar e abafando seus gritos contra o travesseiro gozou muito, e mais uma vez molhou o lençol, quem estava quase gozando era eu e para fazer jus queria batizar minha putinha.

- Agora minha puta, é minha vez, vou gozar na sua boca

Segurei bia pelos cabelos e puxei em direção ao meu pau, Bia olhava para mim com a boca aberta esperando o primeiro jato de porra, quando comecei a gozar os primeiros jatos foram ate sua garganta, como puta obediente deixou gozar gostoso sorvendo cada gota de que ainda saia de meu pau, a putinha tão safada fez uma carinha e deixou escorrer pelo canto de sua boca um pouco do meu leite em seus seios e engoliu todo o restante, Bia deitou-se e pediu uma bebida e um cigarro, ficamos nos dois largados na cama fumando um cigarro e relaxando, quando Roberto sai de seu esconderijo totalmente nu, dizendo ter visto a mulher se deliciar no pau de outro macho e em sua cama.

- Vocês foram demais, não agí¼entei vê-los gozei muito, meu amor estou muito feliz.

- Beto vem cá. (beija Roberto com não sei se em forma de agradecimento ou realização)

Me levantei e fui ao banheiro tomar uma ducha pois entendi que Roberto queria estar com sua esposa, fui na outra suí­te onde havia tomado banho e fiquei por alguns minutos deixando a água escorrer pelo meu corpo e me preparar para a próxima sessão, estava colocando o roupão quando Roberto chegou no quarto e disse:

- Bia esta te esperando, você judiou dela, eu jamais poderia imaginar minha esposa tão puta com você, alias ela não gosta ou melhor não gostava que xingasse ou qualquer tipo de agressão.

- Gostou Roberto?

- Ela esta no banho, agora quero participar com vocês.

- O que você quer que eu faça com ela?

- Acho melhor você perguntar isso para ela.

Chegamos no quarto e Bia estava nua linda e com sua bunda vermelha com tantos tapas que levou deitada no meio da cama, ela disse:

- Um de cada lado, Beto você aqui

- Sim amor

Conforme Roberto deitou-se ao lado de Bia ela foi em direção dele dando um beijo em sua boca e evitando que ele a toca-se, Bia desceu sua boca em seu peito, barriga até chegar em seu pau, Bia começou a chupar o pau de Roberto e sinalizando para que eu fosse ao lado oposto de Roberto, vendo aquela cena, meu pau começou a ficar duro novamente com o desejo de ser chupado por ela com a presença muito próxima de Roberto, Bia largou o pau dele e caiu de boca no meu colocando mais da metade, Roberto vendo aquela cena, começa a cariciar Bia e beijar sua nuca, suas costas até chegar em sua bunda, Bia abre mais as pernas e empina aquela bunda gostosa, marcada e arrombada para Roberto brincar, ele começou com a lí­ngua no cuzinho da esposa e a cada movimento que ele fazia ela chupa com força meu pau chegando em alguns momentos morder de leve, Bia largou meu pau e num movimento brusco estava num 69 com Roberto.

- Vem, me fode, quero sentir a boca do Beto e seu pau dentro de mim, essa é a fantasia dele, e agora eu estou realizando.

Roberto viu de perto meu pau entrar naquela bucetinha que na altura do campeonato estava inchada, vermelha e um pouco esfolada, comecei colocando bem devagar e Bia gemia a medida que meu pau entrava, ela largou o pau de Roberto e disse:

- Ta gostando Beto?

- Hum, hum

- Esperava que fosse tão puta assim?

- Não

- Agora que esta realizando seu sonho nada mais justo de te chamar de CORNO

- Sim

- Chupa essa bucetinha corninho, esta vendo o que meu amante esta fazendo comigo?, na nossa cama?

- Estou adorando

Sem querer tirar o clima dos dois,permaneci socando nela e dando uns tapas cada vez mais forte, Roberto estava na posição preferida de corno, Bia rebolava com muita intensidade e pelas contrações de sua buceta ela já estava gozando, tirei meu pau e soquei de uma vez só por três vezes, foi o suficiente para ela gozar e molhar toda a cara do Roberto ele queria mais, pediu para Bia cavalgar nele como cavalgou em mim, Bia estava totalmente largada de tanto gozar mas atendeu o pedido do Roberto, ela sentou e colocou o pau do Roberto na sua bucetinha e começou a cavalgar nele, Roberto beijava sua esposa, segurando pela bunda e deixando ela aberta, nessa hora entendi o que ele queria, me coloquei atrás de Bia e fui colocando meu pau todinho no seu cuzinho, Roberto parou com os movimento para ver a reação da sua amada esposinha puta, quando estava tudo dentro dela ela começou a gemer e gritar, Roberto tentava beija-la mas a única coisa que ela queria é gemer, gritar e expor tudo que ela estava sentindo.

- Caralho que delicia, fode meu cu fdp, mete forte, mostra pro meu corno como se faz

Meus movimentos estavam cada vez mais forte e tirava tudo e enfiva sem dó, cada vezque fazia isso ela me xingava, chamava Roberto de corno, e dizia que estava se sentindo uma puta realizada, com tanto tesão Roberto não agí¼entou muito tempo e gozou na buceta de Bia, ele segurou ela pelos cabelos e arrancou um beijo e ela gemendo a cada estocada minha, rebolava mais, e mais, ate dizer que não agí¼entava mais e que iria gozar.

- Vou gozar, vou gozar enche meu cu de porra seu fdp, vai, vai vaiiiiii....e gozou mais uma vez.

- Era isso que você queria sua putinha, quem é seu macho aqui?

- Você, goza dentro de mim

Gozei e gozei gostoso sentindo ela contrair seu cu, ela gemia, e tinha espasmos e contrações, ouvia sua respiração e seus gemidos, ela largada sobre o corpo de Roberto, toda lambuzada, quando tirei meu pau Roberto logo saiu debaixo de sua esposa pedindo para que ela ficasse de 4 para registrar aquele momento.

- Veja o que fizemos com ela, quanta porra esta saindo dessa putinha, gostou Bi

- Muito, me deixe descansar um pouco

- Claro

Roberto fala para mim

- Amigo creio que Bia não vai querer conhecer outra pessoa.

- Se ela pensar em me trair Roberto(rimos) dou uma surra de rola nessa putinha que ela jamais vai esquecer.

- Vou encher a banheira para vocês.

- Aproveite e pegue uma bebida e um cigarro para nos, ficarei aqui com minha putinha.

Bia olhou para mim sem dizer uma palavra apenas me beijou demoradamente, Roberto nos serve e vai cumprir aquilo que prometeu, preparar nosso banho relaxante, fiquei com Bia relaxando e namorando na banheira por uns quarenta minutos ou mais ela beijava e massageava minhas costas como numa cena de filme romântico, Roberto olhava com admiração aquela cena e pelo seu sorriso percebi que estava realizado, saí­mos da banheira e comecei a me arrumar para ir embora pois já passava das 4h quando Bia fala:

- O que você esta fazendo?

- Me arrumando para ir embora.

- Fique, é tarde você esta sem carro, dentro de poucas horas o estacionamento abre, não há necessidade de ir agora, fique.

- Com esse olhar e pedindo assim eu fico.

Nisso Bia me leva a outra suí­te onde havia tomado banho, arruma a cama e deita-se totalmente nua e me puxa junto a ela, deitamos naquela cama macia e cheirosa um de frente para o outro com trocas de caricias e beijos, apagamos exaustos, acordamos por volta das 10h e vimos um bilhete do Roberto

"O café esta servido, não quis incomoda-los"

Tomamos café, e antes de ir embora transamos mais uma vez só que agora foi mais suave pois Bia ainda estava toda dolorida, após a transa tomamos um banho e Bia me deixou no estacionamento, ficou me olhando até pegar meu carro só depois foi embora, nos tornamos amantes e bons amigos e nossos encontros acontece até hoje, temos outras fantasias realizadas que em breve estarei relatando para vocês.

*Publicado por Grisalho43 no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/16.


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