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O reencontro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/08/16
  • Leituras: 2145
  • Autoria: nefertite
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Julia é uma jovem mulher independente de 36 anos. Professora universitária bem sucedida. Ainda solteira. Há pouco mais de um ano saiu de um relacionamento de 3 anos. Desde então não teve mais um relacionamento sério. Só dois ocasionais que não passaram de alguns poucos meses. Há algumas semanas se envolveu em um acidente de transito, nada grave, apenas um babaca que a trancou. Seu carro foi bastante danificado e o infeliz não quis arcar com o prejuí­zo alegando que "não teve culpa". Julia, como não tolerava injustiça, o processou. E para tal, buscou a ajuda de um amigo de longa data, dos tempos do colégio, Renato, que havia se tornado um excelente advogado. Júlia e Renato sempre foram bons amigos. Ela, nos tempos de colégio, antes de se tornarem mais próximos, teve uma "quedinha" por ele, mas nunca houve nada entre os dois. O tempo passou e cada um tomou seu rumo.

Ele se casou, mas a amizade dos dois permaneceu. Não eram aqueles amigos muito í­ntimos, mas sempre mantiveram contato. Quando Júlia ligou para ele prontamente ele aceitou o caso e os dois marcaram de se encontrar no escritório dele. Fazia uns 3 anos que eles não se viam, apenas se falavam esporadicamente pelas redes sociais. Ao chegar, Júlia notou que ele a olhou diferente. Ela estava mesmo bem diferente de quando se viram pela última vez. Ela estava vestida com uma saia, não muito curta, mas que deixava em evidência suas curvas bem delineadas, e uma blusa cujo decote evidenciava seus seios fartos. O cabelo solto e óculos, completava o visual. Renato a cumprimentou com dois beijinhos, e o último do lado esquerdo, ela reparou que foi quase na boca. Ela se surpreendeu, mas adorou aquilo. Júlia também reparou nele: estava lindo em uma blusa social azul claro e gravata vermelha, sem o paletó. A barba rente, do jeito que ela gostava. Renato não era um homem do tipo "saradão", assim como ela também não era.

Era um homem comum, mas muito interessante. Os dois ficaram meio sem jeito, mas iniciaram a conversa de forma natural. Depois de falarem dos detalhes do caso, começaram a falar da vida pessoal: ele foi quem começou primeiro perguntando se ela havia se casado e, Júlia notou, que ao ouvir a negativa ele deu um sorrisinho discreto. Ela então aproveitou para perguntar pela Danielle, a esposa dele e foi quando soube que haviam se separado há quase um ano: " estou solteiro de novo Júlia. Só aproveitando a liberdade", disse com um sorriso. Foi a deixa para ela. Ela, que já não era mais aquela adolescente do colégio, não iria deixar passar essa oportunidade, já que sempre teve atração por ele. Após acertarem os detalhes do caso, se despediram, e na saí­da ela o convidou para ir em sua casa, para um jantar de "reencontro": " fazem 3 anos que não nos encontramos, acho que merecemos uma comemoração, não acha?" - indagou ela. Ele, sorriu e disse: " claro que sim. Quando você quiser!" . "Amanhã está bom para você? Na minha casa. Sabe onde moro, não é?". "Não, não sei. Mas a gente vai se falando pelo whats e você me explica direitinho". "Ok então", até amanhã!. Os beijinhos de despedida foi mais próximo da boca do que antes. Júlia se arrepiou ao sentir a barba dele roçar em sua pele e sua imaginação foi a mil...

Júlia passou o dia pensando no encontro da noite. Os dois trocaram mensagens ao longo da tarde e combinaram o jantar para às 20hr. Ela preparou tudo e às 19 e 30 já estava pronta, esperando-o. Colocou uma lingerie de renda, cor vinho, uma saia acima do joelho e uma blusa de seda de alcinha, que mais parecia um baby doll, provocativa, mas não vulgar. Estava em casa, por isso podia ficar mais à vontade. Ela não era mais uma adolescente: sabia exatamente o que queria com o Renato naquela noite. Às 19:50, ele tocou a companhia. Estava lindo: com uma blusa ¾ vermelha e calça social escura, e exalava um perfume delicioso, diferente do que usava no dia anterior. A blusa com os dois últimos botões abertos, deixa ver um pouco os pelos do peito, isso já deixou Júlia um pouco excitada. Os dois se cumprimentaram ainda na porta, desta vez, foi ainda mais í­ntimo que no dia anterior: ao se aproximar para dar os tradicionais dois beijinho, ele passou um dos braços pela cintura dela, apertando-a junto a ele. Júlia então não resistiu, adorava homem decidido, e ao final do último beijinho na bochecha, beijou de forma sensual o pescoço dele e, devagar, foi chegando à boca. Ele então fechou a porta atrás de si. O beijo começou bem inocente, apenas nos lábios, mas Renato foi quem aprofundou o beijo introduzindo a lí­ngua. Júlia adorou e correspondeu, sugando-a gentilmente e soltando um gemido suave. Nossa, que beijo gostoso...

As mãos dele passeava pelo corpo dela: primeiro pela cintura, subindo pelas costas e passando em direção aos seios. Júlia adorou a iniciativa dele e também acariciava seu peito, passando as unhas por sobre a camisa ao mesmo tempo que pressionava sua pélvis na dele, sentindo já o iní­cio de sua ereção, aquilo a excitava demais. Isso o deixou ainda mais "animado"; " Ahh, Júlia, sempre quis te beijar assim, nossa, como você é gostosa!"- Ele dizia beijando o pescoço dela. " ahh, é, sempre quis é? Hunn, não viu nada ainda" Júlia começou a desabotoar a camisa dele, ao mesmo tempo que passava suas unhas em seu peito deixando marcado e desceu em direção ao pau dele, o acariciando por cima da calça. Nossa, ele era bem gostoso... Ela adorava aquela situação. Para que conversar? Já conversaram a vida toda... Ele, por sua vez, enfiou uma das mãos por baixo da blusa dela e apertou um dos seios. Júlia soltou um gemidinho de prazer, e ele continuou, desta vez tirando a blusa dela e puxando um pouco o sutiã, abocanhou um dos seios e começou a lamber o biquinho , mordiscando de leve e sugou-o com avidez. Júlia, já bastante excitada, puxava os cabelos dele e se contorcia de prazer enroscando as pernas nele.... Era maravilhoso sentir a barba dele em seus seios, arranhando sua pele macia...

Ela então o empurrou em direção ao sofá, onde se pôs em cima dele. Ela levantou um pouco a saia para que pudesse abrir as pernas e "montar" em sua cintura. Aquela cena deixou Renato extasiado de tesão, e Júlia sentiu debaixo dela o pau latejando, duro como uma pedra. Ela então começou a esfregar sua pélvis na dele, ao mesmo tempo que o beijava vorazmente. As mãos dele passeava pela bunda dela, apertando-a, e encontrando o zí­per da saia, ele começou a descer. Júlia, segurou a mão dele, e sussurrou em seu ouvido: "a saia não, quero que tire só a calcinha". Isso levou Renato à loucura só de imaginar...

Ela então levantou e o puxou em direção à mesa de jantar. Se pôs de costas pra ele o segurando junto ao seu corpo, se inclinou na mesa, empinando a bunda em sua direção: " vem, tira a minha calcinha, mas não tire a saia". Aquela imagem dela ali, inclinada sobre a mesa, o deixou louco de tesão, a vontade era de penetrá-la logo, mas ele respirou fundo, se ajoelhou e fez o que ela pediu: vorazmente, beijou e mordiscou aquela bunda linda na sua frente, enfiou as mãos por baixo da saia, acariciou sua boceta e ao senti-la um pouco úmida, a olhou e sorriu maliciosamente: "hun, que delí­cia de mulher é você Júlia, quero sentir seu gosto" e ao dizer isso, ele a virou de frente e tirou a calcinha, passando a masturba-la suavemente. Ela gemia de prazer, enquanto acariciava os seios. Nossa, era como se ele soubesse exatamente como ela gostava de ser tocada. Então ele a colocou em cima da mesa, puxou a saia um pouco mais para cima, e começou a lamber sua buceta devagar, " ai que delí­cia seu gosto" dizia ele passando a lí­ngua de baixo pra cima. Júlia arfou e se contorceu, a sensação da barba dele roçando em sua parte mais í­ntima era deliciosa, justamente como ela tinha imaginado. Ele então aprofundou os movimentos, sugando os pequenos lábios e enfiando a lí­ngua. Ela sentia um prazer imenso. A lí­ngua dele quente, rí­gida em sua boceta a levava à loucura " aii, ahhh, que gostoso. Que boca gostosa, continua vai, quero gozar na sua boca..." dizia enquanto apertava seus seios segurando os gritos de prazer.

Ele então desabotoou a calça e pegou seu pau, que estava completamente ereto, latejando, e ao mesmo tempo que a masturbava com uma das mão, se masturbava olhando pra ela: " ta gostoso assim tá?" ele perguntou com uma voz sussurrante de prazer. " ta, ta muito gostoso, não para..." Ela falou quase sem voz. Aquela cena deixava Júlia ainda mais louca de tesão: " ai, delí­cia, que safado você é, vou gozar, ahhhhhhhhh que gostoso, ahhhhhhhh..." ele então se inclinou mais uma vez e abocanhou aquela linda buceta pra sugar o mel do prazer que já escorria dela... Júlia adorou aquilo e queria retribuir o prazer que ele lhe proporcionou. Ela então o puxou para um beijo molhado. Era excitante sentir seu próprio gosto na boca dele. Enquanto se beijavam, ela o masturbava. Ela então desceu da mesa e se pendurou em sua cintura: " me leva pra cama, agora eu que quero sentir seu gosto..." Eles foram, assim enganchados um no outro, ela o ensinou onde era o quarto. Ao chegar na cama, ele se pôs em cima dela, mas não era isso que ela queria, ela então trocou as posições, e se pôs por cima. Ela sentia o pau dele em baixo dela, duro e quente como um ferro em brasa, aquilo a excitava demais. Ela então começou a descer os beijos até chegar nele. Segurou-o com delicadeza, lambeu sua cabecinha que era linda, deliciosa enquanto o olhava: ela adorava ver a cara de prazer enquanto fazia isso. Ele gemeu um pouco e mordeu os lábios. Ela então continuou a lamber aquele pau grosso, lindo, lambeu da ponta até a base e só então abocanhou-o suavemente e fez movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto com uma das mãos o masturbava e a outra apertava sua coxa. Ele tinha um gosto delicioso.

Ela se excitava cada vez mais ao ouvir os gemidos dele: " aiii, delicia, que gostoso Júlia, você é demais, continua vai..." Renato segurava ela pelos cabelos e dava leves puxões, deixando Júlia excitada. Ela continuou sugando aquele pau delicioso por mais um tempo, até que o tirou da boca e deu mais uma lambindinha, como se fosse a última lambida no picolé. Olhando pra ele disse: " não vai gozar antes de me comer , né". Ele então a puxou para um beijo: " nunca! quero te comer de todos os jeitos, sua safada gostosa...". Ele então se pôs por cima, acariciou mais uma vez a boceta dela, colocou o preservativo, e a penetrou devagar: " aahhh, delí­cia, que buceta apertadinha gostosa", disse entre gemidos; " isso, assim mete gostoso vai, ta uma delí­cia" falava ela enquanto enterrava as unhas em suas costas. A sensação era maravilhosa. Entre beijos e mordidas, sugando seus seios e os mordendo, ele a penetrava num vai e vem cada vez mais intenso por alguns minutos. Renato era vigoroso nos movimentos, mas ao mesmo tempo gentil . Júlia então trocou de posição " vem, quero montar em você bem gostoso" e se pôs por cima: era a posição que ela mais gostava: estar no comando. Ela o beijou vorazmente e com uma das mãos, encaixou-o em sua buceta e começou a subir e descer lentamente, observando suas expressões de prazer.

Era maravilhosa a sensação daquele mastro entrando e saindo dela. Enquanto isso, ele apertava os seios dela, dando-lhe mais tesão. Júlia sentia que estava perto de mais um orgasmo, e começou a estimular o clitóris ao mesmo tempo em que cavalgava. Ao ver aquela cena, dela se masturbando ao mesmo tempo em que o pau dele a penetrava, Renato teve que fazer um esforço para não gozar também. Que Mulher, deliciosamente safada! " aahhhh, que delí­cia, que pau gostoso, tou gozandooooo...." Ela dizia enquanto pulava freneticamente... Ela então caiu por cima dele e por alguns instantes, ficou quieta, se recuperando, mas não demorou muito assim, pois queria que ele gozasse gostoso também: " vem gostos vem, me come de quatro e goza vai..." Ela se pôs de quatro e ele a penetrou. Júlia adorava aquela posição também. A sensação era deliciosamente diferente. Renato bombava de forma ernérgica enquanto segurava a cintura dela: " nossa, que boceta deliciosa Júlia, que rabo gostoso você tem! Vai me deixar comer esse cuzinho também, vai? Ahhh, delí­cia.... Ela sentia que ele estava perto do clí­max e rebolava sensualmente enquanto ele metia mais forte: " ahh, delicia, quer meu cuzinho é safado? Guloso! Continua metendo vai, delí­cia..." Renato intensificou as estocadas e tirou o pau antes do jato. Júlia então se virou e se pôs de joelhos: " vem, goza aqui nos meus peitos vai gostos, lambuza eles todo vai" ahhhhhhhhhhhhh,huuuuu huuuuuuuuuuuu, que delí­cia, delí­cia" Ele a beijou ainda trêmulo: " que delí­cia Júlia, você é uma delí­cia, adorei!" E assim, eles ficaram jogados nos braços um do outro, às vezes rindo entre beijos : " E o jantar?" perguntou ele. " A gente começou pela sobremesa!" Disse ela rindo...




*Publicado por nefertite no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/16.


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