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Delegada Muito Gostosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/08/16
  • Leituras: 9718
  • Autoria: pt6959
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Viajo constantemente para o norte do Brasil, e sempre que lá estou, acabo de uma forma ou de outra, mantendo uma relação com alguma nativa.


Esta cidade a qual me refiro, é pródiga nas putarias. Com muita facilidade se arruma mulheres para foder gostoso. E isso aconteceu comigo a alguns meses atrás.


Estava chegando ao hotel onde normalmente fico, e coincidentemente estava tendo um Simpósio das Secretarias de Segurança Pública da região. Ao chegar me dirigi ao meu quarto, quando notei uma mulher muito gostosa e que me pareceu um pouco perdida. Imediatamente fui em sua direção e perguntei se poderia ajuda-la.


Ela me disse que estava um pouco confusa e que não sabia qual a direção da saí­da. Me prontifiquei a leva-la até a saí­da e fomos nos conhecendo. Coisas de praxe, tipo nome, o que fazia e o que estava fazendo lá.


Gisele, este é o seu nome, me comentou que era Delegada e que estava tendo aqui no hotel, esta reunião das SSP da região. Antes de chegar a saí­da, a convidei para pararmos no bar do hotel, o que foi aceito imediatamente.


Ela é uma mulher de 1,55 de altura aproximadamente, com aquela cor morena tí­pica. Com um sorriso encantador e muito bonita. Começamos a conversar sobre o seu trabalho, sobre o meu trabalho e depois de algum tempo já conversávamos sobre nossas vidas. Ela é uma pessoa separada, com uma filha do primeiro relacionamento e logo de cara percebi uma vontade muito grande de se arranjar com alguém do sul.


Por volta das 22:00 hs, já haví­amos bebido bastante, e de uma forma bastante educada, a convidei para meu quarto. Ela me olhou e disse que não, pois tinha alguns compromissos com sua famí­lia.


- Hoje não, mas amanhã poderí­amos jantar ??? - Perguntei


- Não sei, mas me liga .... - Ela respondeu.


A levei até o estacionamento onde estava seu carro e a beijei. Este beijo foi algo muito explosivo. A segura pela cintura e a encoxava e com certeza ela percebeu meu pau duro. Comecei a passar a mão pelos seus seios e percebi a chegada de alguém no estacionamento. Ela me convidou para entrar no carro e aí­ reiniciamos a pegação.


Sentei no banco do passageiro e voltamos a nos beijar. Ela estava com um vestido pouco acima dos joelhos e neste momento passei a explorar seus seios e suas pernas. Suas coxas lisinhas e morenas me deixavam muito excitado. Subi com a mão até sua calcinha, muito pequena, diga-se de passagem, e bolinava sua bucetinha por sobre o tecido da calcinha.


Ela por sua vez, passava sua mão sobre meu pau, durí­ssimo nestas alturas. Tirei sua calcinha de lado e bolinei seu clitóris. Meti o dedo na sua boceta e a encontrei totalmente molhada. Tirei meu pau de dentro da calça e ela imediatamente iniciou uma punheta. Novamente a convidei para ir ao quarto e ela disse novamente que naquele dia não seria possí­vel.


Mas ela respondeu com as pernas abertas, dois dedos dentro de sua buceta e batendo uma punheta para mim. Diante da negativa, abaixei sua cabeça e a posicionei de frente para meu pau. Ela passou a lí­ngua pela cabeça e meteu todo em sua boca. Chupava com uma maestria de quem sabia e conhecia bem o oficio. Tirava da boca e punhetava. Babava para umedecer minha rola. A esta altura, e de uma forma bastante acrobática, pois dentro do carro o espaço não é o adequado, eu continuava com os dedos em sua buceta. Avisei que iria gozar e ela intensificou a mamada e a punheta. Gozei dentro de sua boca com jatos fortes e abundantes. Não ficou nada e ela engoliu tudo.


Nos refizemos, anotei seu telefone e fiquei de ligar no dia seguinte. Mas antes dela ir embora, perguntei:


- Nós não poderí­amos ter feito isso no meu quarto ?? Não teria sido mais confortável ??


Ela me respondeu:


- Mas se eu tivesse ido ao seu quarto no nosso primeiro encontro, o que vc pensaria de mim ?? Que sou muito fácil ??


Fiquei completamente sem reação a lógica empregada pela Delegada .... Fazer um boquete completo no carro dela, com direito a gozada na boca, dedos na buceta e no cuzinho, punheta, tudo bem, ela não é fácil ...


Mas ao chegar ao meu quarto, pensei e decidi não ligar mais para tal Delegada.


O dia posterior se passou e para a noite havia marcado um jantar com o pessoal do projeto. Cheguei ao hotel por volta das 20:00hs e, para minha surpresa a Delegada estava me esperando sentada na recepção. Para minha surpresa, fui logo questionado:


- Porque você não me ligou ??


Ela estava muito linda, com um vestido um pouco mais curto que na noite anterior. Estava muito bem maquiada, pronta para a guerra. Imediatamente me justifiquei, dizendo que iria ligar ao chegar no meu quarto, e que ela havia facilitado meu trabalho. A peguei pelo braço, e sem pedir ou falar onde irí­amos, a levei para meu quarto. Ela foi sem nada contestar. Seguimos pelos corredores e eu já imaginando comer aquela delí­cia, já fiquei de pau duro.


Ao chegar no quarto, ela se virou para mim e me beijou. Comecei a segurar seus seios e senti que estava sem sutiã. Veio mesmo preparada. Abri sua camisa e vi seios médios e um pouco caí­dos, mas mesmo assim deliciosos. Chupava com vontade e ela tomou a iniciativa de abrir minha calça, tirar o cinto e liberar minha rola. Tirei sua camisa, e seu vestido e sim, ela estava com uma calcinha muití­ssimo pequena.


Aquela visão aumentou ainda mais meu tesão. Ela se abaixou e iniciou um boquete ainda mais gostoso que na noite anterior. Colocava a cabeça do meu pau na boca, babava em toda extensão, deixava bem lubrificado para a punheta que tocava para mim. Engolia e me masturbava com a boca, em movimentos sincronizados de ir e vir. Eu acompanhava seus movimentos, segurando sua cabeça ao encontro do meu pau.


Ela dizia para que eu gozasse em sua boca, que queria sentir o gosto da minha porra novamente. Não gozei, mas a coloquei deitada na cama. Abri suas pernas, coloquei a calcinha de lado e iniciei uma chupada na sua buceta depilada. Meti dois dedos nesta buceta e dois dedos no seu cuzinho. Mordia seu clitóris e senti que estava para gozar.


Ela apertou suas pernas em torno de minha cabeça e gozou. Gozou com os dedos enterrados no cuzinho e com minha lí­ngua na sua xana. Virei e me deitei. Ela veio por cima, oferecendo sua buceta para ser chupada. Iniciamos um 69, onde eu tinha uma visão privilegiada de sua buceta e seu cuzinho. Separei sua bunda para meter a lí­ngua e os dedos no seu rabinho. Babei bastante, deixei bem lubrificado para foder com os dedos este rabo delicioso. A coloquei de quatro e meti meu caralho em sua xana.


- Mete meu tesão !!! Me fode com força !!! Come a tua putinha !!! - Dizia ela.


Metia em sua buceta e fodia seu cuzinho com os dedos. Eu tinha novamente uma visão privilegiada, e via ali sendo fodida, aquela mulher gostosa com marquinhas de biquí­ni bem pequenas.

Novamente ele me fez deitar, e veio por cima, sentando no meu pau. Ela pulava e fodia deliciosamente. Meu pau entrava e saia gostoso. Até que ela disse


- Eu sei que vc gosta de comer um cuzinho ....


Levantou-se um pouco, tirou meu pau de sua buceta e direcionou para seu cuzinho. Foi sentando e meu pau entrando. Entrou com relativa facilidade, apesar de gemer e comentar que estava doendo só um pouco. Ela sentou de vez e todo meu pau entrou. Ficou parada por alguns instantes, até se acostumar com o tamanho da rola no seu cú.


Comecei a bombar dentro do cuzinho dela.


- Fode, meu tesão !!! Fode meu cú !!! - ela pedia.


A coloquei novamente de quatro na cama e soquei a rola com força no seu cuzinho. Novamente, aquela bundinha com marquinhas pequeninas de sol, me fizeram gozar dentro. Gozei com selvageria, segurando em sua cintura e metendo com força. Senti seu anelzinho se contrair em torno da minha rola e gozamos quase que simultaneamente.


Continuei com meu pau dentro do seu rabinho, até começar a amolecer.


Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela segurou meu pau, que estava a meia bomba e começou a acaricia-lo. Levantamos e fomos tomar um banho juntos. Claro que ali tudo começou novamente, mas agora meti em seu cuzinho em pé. Passamos a noite metendo e aquilo que eu imaginava fazer para conquista-la, não foi necessário.


Em nosso primeiro encontro, gozei na sua boca. No segundo encontro, dentro do quarto, ela ofereceu seu cuzinho. As mulheres desta Cidade do Norte, são especialistas em dar o cuzinho. Todas, sem exceção, comi o cuzinho. Durante todo o projeto não precisei mais buscar vagabundas para foder. Tinha achado minha putinha. Não era exclusiva, nem de minha parte nem da parte dela, pois aquele cuzinho era bem viajado e alargado, mas eu não tinha a preocupação de sair caçando qualquer outra coisa.

*Publicado por pt6959 no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/16.


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