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Obcecado pela aluna tirei sua virgindade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/08/16
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  • Autoria: ProfKiko
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Tenho 42 anos, moreno, 1,69 e em forma. Sou do tipo de professor que sempre teve uma postura muito profissional. Sempre evitei ter muita aproximidade com os alunos e nunca me envolvi com qualquer aluna. E por isso perdi muitas oportunidades. Até conhecer Aninha.

Branquinha, com 16 anos, 1,60, ela tinha uma bundinha perfeita e redondinha, coxa roliça e peitinhos deliciosos, que cabem direitinho na boca. Cabelos cacheados, um sorriso inocente e um olhar insinuante.

Aninha sempre ia na minha aula com aquela calça legg apertadinha, que modelava todas suas curvas, e eu tinha certeza que ela não usava calcinha pelo jeito que sua bucetinha ficava moldada. A camisa do uniforme justa revelava seus peitinhos durinhos. Enquanto eu dava aula, ela ficava me encarando, hora nos olhos, hora na minha cintura, com brilho nos olhos e com um sorriso sacana, ficava mordiscando os lábios, de um jeito que me deixava louco. E ela percebia.

Como eu falei, eu nunca tinha me envolvido com nenhuma aluna. Mas a Aninha não sai da minha cabeça. Estava me deixando maluco.

Muitas vezes, quando eu comia outras mulheres ficava me imaginando comendo Aninha, xupando aquela bucetinha apertadinha, lambendo o seu cuzinho, e colocando aqueles peitinhos na boca.

Até que um dia teve uma festa junina na escola.

Aninha apareceu com uma bermuda jeans justa, revelando suas coxas lisinhas, perfeitas. Usava uma camisa amarrada e sem sutiã e o cabelo solto. Uma barriguinha lisinha. Ela estava um tesão de caipirinha.

Eu tentava não ficar encarando muito, quando derrepente ela se aproximou da barraquinha onde eu estava e me chamou pra dançar um forró. Tentei recusar, dizendo que eu não sabia dançar, mas ela com um sorriso falou que sabia que eu sempre ia para os forrós da cidade. Não tinha como fugir.

Logo que coloquei o meu braço em sua cintura e senti aquele perfume delicioso, seu corpo firme, meu pau começou a ficar duro. Ela percebeu, claro, e com o seu braço envolto em meus ombros, fazia questão de ficar com o corpo colado ao meu. Ela sabia o que estava fazendo, com o rostinho grudado ao meu, dava pequenos suspiros.

Com medo dos olhares escandalizados das pessoas em volta, respirei fundo, e tentei disfarçar o máximo o que estava acontecendo. Acabou a música, agradeci com um sorriso tí­mido, enquanto ela me olhava com aquele olhar sacana.

Decidi que eu deveria sair dali, e resolvi subir na minha sala de aula, onde eu tinha que pegar um livro que esquecera.

As salas ficam no segundo andar, e como são salas temáticas eu tenho a chave.

Quando eu estava saindo da sala, Aninha apareceu na porta. Me aproximei, olhei para o corredor para ver se não tinha mais ninguém. Estava vazio e a música alta invadia todo o ambiente. Ninguém ia nos ver e nem nos escutar.

Não pensei. Agarrei ela pela cintura e a puxei para dentro da sala. Fechei a porta, a pressionei contra a porta e a beijei com todo o meu desejo. E ela retribuí­a.

Sem falar nada a coloquei sentada em uma carteira encostada na parede. Continuei beijando, fui mordiscando seu pescoço, sua nuca, sentindo aquele perfume delicioso e sua respiração ofegante.

Abri o nó da sua camisa, que me revelou seus peitinhos branquinhos, sem sutiã. Abocanhei aquele peitinho lindo, e como eu imaginava, coube direitinho na minha boca. Brinquei com seus biquinhos, passando a lí­ngua em suas auréola, roçando o dente de leve. Ela ofegante, gemia baixinho, mordendo os próprios lábios. De vez em quando ela sussurrava "aí­ professor " "gostoso ".

Tirei minha camisa com um movimento, e voltei a beija-la. Ela começou a abrir a minha calça e pude sentir aquela mão pequena e macia segurar o meu pau "nossa que grosso e duro " ela falou.

Comecei a tirar sua bermuda e falei "você não usa calcinha sua putinha? " "eu sempre tiro antes de entrar na sua aula" ela sussurrou. Novamente cai de boca. Quase de joelhos, chupei, lambi, enfiava minha lí­ngua naquela bucetinha lisinha, quase sem pentelho, apertadinha. ela segurava minha cabeça, puxava meu cabelo e eu sentia o seu corpo contorcendo de prazer. De vez em quando eu dava uma mordidinhas em suas coxas, roçava os dentes em seu clitóris. Foi quando eu senti as contrações aumentarem em espasmos, ela estava gozando. comecei a chupar com mais força e pude sentir aquele gosto e cheiro de menina mulher.

Me levantei, o meu pau já não estava aguentando. Eu tinha que meter naquela bucetinha. Foi quando ela me falou "professor, ainda sou virgem ... Me fode "

Aquilo me deixou mais louco ainda, não conseguia acreditar . Sem falar nada, passei o meu braço esquerdo pela sua cintura e segurei a sua nuca com a mão direita. Dei um beijo longo e fui penetrando devagar, controlando a sua cintura. Senti a carne rasgando, o lí­quido viscoso do sangue no pau. Enfiei tudo e fui aumentando meus movimentos, dando estocadas mais fortes. Quando sentia que ela iria gritar, eu a beijava. Ela cravava suas unhas nas minhas costas, mordia meu pescoço, minha boca. Ela gemia, me xingando, implorando que eu não parasse, estava cada vez mais ofegante quando eu senti mais espasmos do seu corpo. Ela estava gozando de novo, agora no meu pau. Aumentei ainda mais o ritmo, não me importando com o barulho que estava fazendo.

Eu estava quase gozando quando parei. A tirei da carteira e comecei a beijar o seu corpo. A virei de costas e a coloquei de joelhos em cima de uma cadeira com seus braços apoiados na parede. Tinha uma visão perfeita de seu cuzinho, que comecei a chupar, guspir, enviando a lí­ngua naquele buraquinho apertado, deixando bem molhado e lambuzado. Levantei. Segurei ela com o braço esquerdo fazendo com que sua bundinha ficasse mais arrebitada, e tampei a sua boca com a mão direita. Ela imaginando o que ia acontecer ficou assustada. Joguei o meu quadril pra frente e fiquei presionando a entrada daquele cuzinho. Estava difí­cil, mas meu pau estava tão duro, firme e melado, que começou a entrar. Joguei todo o meu corpo em cima dela e enfiei tudo de uma vez só com força. Novamente senti carne rasgando e cheiro de sangue, senti um grito abafado de dor entre a minha mão que tampava a sua boca. Senti as suas lágrimas escorrendo pelo rosto e molhar a minha mão. O corpo dela esmorecendo. Aquilo estava me deixando com mais tesão ainda. Foi quando eu senti ela beijando minha mão, mordendo meus dedos, lambendo. Aliviei a pressão da mão e coloquei meu dedo em sua boca, sentindo ela chupar enquanto eu comia o seu rabinho. Ela estava gostando. E começou a gemer, dizendo que ia gozar. Coloquei minha mão esquerda na sua bucetinha e enfiei um dedo. Senti um liquido quente escorrer. Não aguentei. Gozei. E quando mais eu gozava mais queria gozar. Não conseguia parar.

Quando eu finalmente acabei tirei ela de cima da cadeira, e a coloquei sentada. Com o pau semi duro ainda mandei ela chupar. Ela colocou na boca, e fui mandando ela lamber a cabeça, roçar os dentes, colocar tudo na boca. Não demorou muito e gozei de novo naquela boca linda.

Terminamos com um grande beijo e promessas de repetir de novo. Agora ela é minha putinha, e eu ainda como ela sempre quando eu quero.

Na próxima oportunidade eu conto como eu comi a diretora da escola para não perder o emprego.

*Publicado por ProfKiko no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/16.


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