Aventuras do motoqueiro sarado 1

Quando completei 18 anos, comecei a trabalhar. Comprei minha primeira moto. Era uma CG bem simples, usada, mas dava pro trampo. Comecei como entregador de pizza. Era cada gata que pedia pizza que dava gosto, já sabia até o nome de algumas e quais davam uma gorjeta maior. Comecei a investigar a vida de algumas. Fui humilde e parti para as que eu pensava ser menos cu doce. A que eu achei mais fácil foi uma que estava fazendo um cursinho de inglês. Me matriculei em sua turma e comecei a frequentar as aulas com ela. Sabia ler um pouco, mas para falar eu era péssimo. Dava sempre um jeito de ficar com ela nos treinos de pronúncia. A maneira que ela mostrava a lí­ngua nas palavras como with era um tesão. Ficava só imaginando aquela lí­ngua no meu pau. Propus um desafio para ela. Ver o filme Titanic na casa dela sem olhar as legendas e só prestar atencão no audio. Conseguimos entender razoavelmente e depois do filme fui além. Propus que ela ficasse nua como na cena do desenho. Ela vestiu as peças í­ntimas mais provocantes que tinha e deitou no sofá. Não aguentei e tirei minha pica pra fora e fiz ela dar uma lambidinha. Depois ela embocou minha pica toda, até a garganta. Com a minha mão eu abri de leve a sua calcinha e enfiei o dedo pra ver se estava molhadinho. Ssss, estava queimando. Puxei as pernas dela pra cima dos meus ombros e enfiei minha pica sem dó. Estava tão quente que não demorei 5 segundos pra gozar. Tentei tirar mas a porra foi toda pra dentro. Ela introduziu os dedos, tirou e deu uma lambidinha, me olhando com cara de safada. Essa foi a primeira, tive bem mais aventuras como essa, que quero contar com o tempo. Mas vou dizer, minha última aventura foi triste. Saí­ da casa da mina tão chateado, que me arrebentei no chão com a minha moto. Sobrou só a parte de cima para mexer. Ainda bem que eu consigo escrever para contar as minhas aventuras. Fui ao ap de uma mina que conheci na net. Ela tinha me mostrado suas fotos semi nuas por e-mail. Disse que eu podia fazer tudo que eu quisesse. Só faltei comer ela de ponta cabeça. Pra falar a verdade ela fez um boquete deitada na mesa da cozinha de barriga pra cima, olhando meu pau de cabeça pra baixo. Achava estranho como ela olhava séria para baixo para olhar pra mim nesta posicao. Depois disso, alguem bate na porta. É um cara dizendo ser o marido dela. Ele começou a rir, dizendo ser eu o mais novo membro do clube dos que tem aids. Saí­ correndo, e na estrada, de moto, nem percebi que estava indo em direção a traseira de um caminhão. Pronto, aidetico e de cadeira de rodas. Sobrou apenas as minhas aventuras que contarei mais em breve...

*Publicado por Silvao22 no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/16.