A trepada que terminou em namoro

Por algum motivo que eu desconheço, eu tive minha antiga conta bloqueada a "ninfetinha_16" e pelo fato de ter perdido todos os meus contos me desanimei de fazer outro login, massss senti muita falta de relatar minhas aventuras pra vocês e aqui estou eu novamente.

Pra quem não me conhece, me chamo Pâmella e tenho 17 anos, sou uma ninfeta safada e gostosinha. No meu antigo login, grande parte dos meus contos tinha como protagonista Alex, meu amigo de classe, hoje namorado. Pra quem não conhece ele também, Alex é mais novo alguns dias que eu, tem olhos verdes, pele branca, sobrancelhas meio arqueadas, uma barbinha rala, 1, 70 por aí­ e porte atlético devido aos treinos de musculação. Ele se tornou meu parceiro, não só na cama e na sala de aula, mas na vida. Decidimos arriscar um namoro, porque não? Nós damos tão bem, temos uma conexão incrí­vel que por sinal vem aumentando. O pedido de namoro foi inusitado, e veio após uma transa deliciosa nossa que eu vou contar agora

Alex é da mesma sala que eu, mas diferente de mim não faz nenhum tipo de curso técnico e devido a isso sai mais cedo nas terças feiras, porém, a uns 20 dias atrás nossas férias haviam acabado e um novo perí­odo de aulas deram iní­cio. Logo na primeira terça feira, nossa professora de técnico em enfermagem faltou e todos os alunos saí­ram cedo. Era por volta das 14:30 o pai do Alex estava trabalhando na concessionária que ele é gerente, que fica a umas duas horas da nossa escola. E minha estava no hospital cobrindo seu plantão e só voltava às 19. Convidei Alex pra minha casa e ele nem pensou duas vezes, aceitou o convite com segundas, terceiras e quartas intenções. No caminho conversamos apenas. Ficamos às férias todas sem nos ver. Ele viajou com a famí­lia pra Arraial do Cabo e eu fui pra casa da minha avó em Niterói. Assim que chegamos em casa, mal deu tempo de fechar a porta e ele já veio me agarrando, sedento e de pau duro. Começamos a nos beijar ali mesmo, mochilas para um lado, tênis para o outro e ele foi se livrando da bermuda e camisa ficando só de cueca e me puxando ao seu encontro fazendo sentir seu membro duro e pulsante. Demos uns dois passos sem desgrudar um da boca do outro e ele me jogou deitada no sofá e foi tirando minha calça jeans, e a blusa de uniforme me deixando só com uma calcinha nada sexy com estampa de unicornios mas que por sinal ele adora. Alex foi me beijando das coxas até o pescoço, alternando entre lambidas e mordidinhas na minha perna e virilha enquanto massageava minha xaninha que naquela altura já tava ensopada. Quando chegou no meu pescoço ele brincou com a lí­ngua na minha orelha (sinto muito tesão nisso) e me pôs sentada no seu colo enquanto mamava meu peito. Mamou um, depois o outro, brincou com eles e em seguida me colocou deitada com a perna mais aberta possí­vel. Passou o rosto pela minha bucetinha que cheirava a sexo e foi tirando a calcinha com a boca. Nessa hora meu melzinho já escorria no sofá e Alex estava disposto a me castigar e me fazer implorar por pica. Depois de tirar minha calcinha ele deu leves lambidinhas no meu grelinho inchado enquanto eu falava entre gemidos

- Não aguento mais, me come logo. Ahhh

- Eu quero brincar mais - dizia ele com cara de safado.

Depois de lamber minha bucetinha toda fazendo ela ficar mais molhada do que já estava, Alex deu iní­cio à um oral caprichado. Sugou meu grelinho, cuspiu, me penetrou com a lí­ngua me fazendo dar a primeira gozada. Minha pernas tremeram e eu perdi a força completamente, não conseguia levanta-las novamente. Ele pôs as duas no seu próprio ombro e começou tudo novamente, dessa vez fazendo movimentos circulares com a lí­ngua e me penetrando com o dedo indicador, flexionado semelhante a um gancho me arrancado gemidos e gritos me fazendo se contorcer no sofá, antes que eu gozasse novamente ele tirou o membro duro e vermelho da cueca, molhou a cabeça e me enfiou aquele pau duro e cabeçudo de uma só vez dentro da minha grutinha e começou um vai e vem acelerado. O barulho dos nossos corpos batendo um no outro ecoavam na sala e meu suor pingava. Trocamos de posição, ele começou a me comer de quatro e segurar meu peito com uma mão e enfiar um dedo no meu cuzinho com outra. Não demorou muito e eu gozei. A porra escorria pelas minhas pernas e ele mais do que de pressa bebeu até a última gota, continuamos de quatro até que ele gozou. Jorrou muito leite e eu tentei inutilmente engolir tudo, grande parte eu consegui dar conta, o restante pingou pelo meu peito e barriga. Seu pau foi amolecendo e eu tratei de retribuir o oral fazendo ele endurecer novamente. Suguei a cabeça, lambi às extremidades até chegar nas bolas, cuspi em cima, punhetei e quando ele começou a dar sinal de vida, sentei naquela pica dura e cavalguei, quiquei, rebolei naquele cacete e gozei mais uma vez, não demorou muito Alex gozou também e ficamos ali jogados, recuperando o fôlego. Tomamos banho e quando ele fui levar ele no portão veio a pedrada e eu me lembro de cada palavra que ele soltou naquela tarde:

- Eu senti saudade de você, em Arrail eu só pensava em você. Eu tô ficando dependente de você. Vamos namorar? - disse ele vermelho de vergonha enquanto segurava minha mão

- É o que eu mais quero. - eu respondi e completei com um beijo lento.

Por hoje é isso leitores rs. Espero que tenham gostado, deixem suas notas e comentários. Ótima semana, beijos da Pâm!

*Publicado por pam17 no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/16.