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A batalha pelo meu corpo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/08/16
  • Leituras: 2954
  • Autoria: ItalianoF
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Olá, meu nome é Márcia, sou uma morena de olhos verdes, pele clara, tenho 22 anos, corpo bonito, seios médios e jeitinho meio tí­mido. Me considero uma mulher bonita, pois constantemente recebo olhares e cantadas nas ruas, enfim, mas não sou nenhuma deusa sensual. E até por ser assim, é que nunca imaginava que aconteceria comigo o que vou relatar a seguir.

Tudo começou há dois anos atrás, eu tinha um namorado, Rogério, primeiro e até então único homem da minha vida. Estava ainda aprendendo sobre sexo, fazia três anos que tinha perdido a virgindade com ele e imaginava casar e ter filhos com Rogério, pois o amava muito.

Quando me formei em Administração, consegui um emprego no escritório de uma loja de departamentos da minha cidade, o que era uma bela oportunidade para alguém como eu, iniciando no mercado de trabalho.

Eu trabalhava na área fiscal, junto com algumas outras garotas e rapazes e meu chefe, o Artur, era um cara muito legal e correto, o que me deixava muito tranquila em relação ao trabalho.

Um dia desses porém, surpreendentemente o Artur foi demitido e colocaram no seu lugar um tal de Hans, um velho arrogante e babaca, que a equipe passou a detestar quase que imediatamente.

Passamos a ter muitos problemas no ambiente de trabalho, pois ele vivia dando bronca em todo mundo e passei a odiar aquele imbecil.

Até aí­ tudo bem, quem nunca teve um chefe idiota pra ter que aturar? O pior é que passados alguns meses, o velho asqueroso passou a se insinuar para mim, meio que dando a entender que queria sair comigo. Imagina! Cortei imediatamente qualquer assédio, mas ele passou a me perseguir no trabalho, sempre reclamando que eu fazia as coisas errado e tal.

Passados dois meses, eu já não suportava mais aquela situação, mas não queria perder o emprego e acreditava que o Hans não fosse durar muito, pois ninguém gostava dele na loja.

Mas o pior estava por vir. Era uma sexta-feira a tarde, final de mês. A correria era grande e então Hans pediu para algumas pessoas estenderem a jornada, para concluirmos o fechamento ainda na sexta. Não percebi, mas quando dei por mim, já eram 11 da noite e estávamos somente eu, Ingrid, uma colega e o Hans ainda no escritório. Aí­ viro pro lado e ouço o Hans falando para a Ingrid: pode ir, que eu e a Márcia vamos terminar o que falta e também já vamos.

Ingrid arrumou suas coisas e foi embora, e eu fiquei lá, naquele escritório vazio, já meio ás escuras, com aquele babaca de chefe.

Pensei: ih, vou me incomodar com esse velho nojento! Não deu outra. Quinze minutos após a Ingrid sair, ele se aproximou e veio com um papinho, perguntando se eu estava cansada. Disse a ele que sim, que não via a hora de ir pra casa. Ele então me mandou parar o que estava fazendo e se aproximou, falando na cara dura: então deixa isso que tu tá fazendo pra lá, vem aqui e faz um boquetezinho pra mim, aí­ tu relaxa e depois pode ir embora...

Ah, que canalha! Perdi a noção, fiquei tão revoltada que me levantei e dando de dedo na cara daquele ordinário, disse que ele estava pensando o quê? Exijo respeito, Sr. Hans! Isso não vai ficar assim! E me voltei pra pegar minha bolsa e me arrancar dali.

No entanto, o velho parece ter ficado possesso e me agarrou pelas costas, dizendo: onde tu pensa que vai, sua vadia? Tá fazendo doce, é? Pois hoje tu vai me dar é na marra mesmo, vagabunda!

Hans então segurou-me pelos pulsos e eu fiquei apavorada, não acreditava no que estava acontecendo, tentei me desvencilhar, mas o cretino me empurrou contra a parede e começou a se esfregar em mim, tentando beijar meu pescoço...

Me larga, Seu Hans, o que é isso? O Sr. Tá louco? Me solta, por favor!

Meus apelos eram em vão, o velhote me segurava com força, me pressionando ainda mais contra a parede. Ele correu sua mão em direção aos meus seios e começou apalpa-los com força, enquanto lambia minha nuca. A outra mão segurava meus punhos e eu não conseguia me desvencilhar daquele gordo nojento. Hans devia ter cerca de 1,90 e certamente mais de 120 KG e eu com meus 60 Kg e 1,65 não era páreo para aquele homenzarrão.

O desespero começou a tomar conta de mim, afinal estava ali sozinha, sendo atacada por um tarado enlouquecido e sem nenhuma perspectiva de me livrar daquela situação. Vou gritar! Pensei. Comecei a gritar por socorro, o mais alto que podia. Neste momento, Hans deu uma gargalhada, e disse: Pode gritar a vontade, garota. Não tem mais ninguém aqui e o vigia só entra a uma hora, então vou ter bastante tempo pra me divertir com você.

Nisso ele me desferiu um tapa na cara e apertou-se ainda mais contra meu corpo. Senti ele se encostando no meu traseiro e pela primeira vez pude perceber que o volume dentro de suas calças crescia.

Eu estava com uma calça jeans justa e um camisete branco, roupas que nem de longe poderiam ser consideradas provocantes, mas o ordinário em sua loucura obsessiva, começou a dizer o quanto eu era gostosa, que sempre o provocava, que sabia que eu seria dele de qualquer jeito...

Hans então me virou de frente pra ele e tentou me beijar na boca. Desviei o rosto, mas ele colou a boca dele na minha e com aquela lí­ngua nojenta começou a me lamber, tentando enfiá-la boca a dentro.

Não Seu Hans, por favor, para! Eu não quero! Me larga, Para por favor!

Neste momento fiz um esforço enorme para desvencilhar minhas mãos, tentei empurrá-lo pra longe de mim, ele deu um passo atrás e achei que fosse conseguir escapar, mas em seguida ele me agarrou pelos cabelos e me jogou de costas sobre minha mesa de trabalho.

Tu só sai daqui hoje depois de me dar, putinha!

Hans então caiu sobre mim e deu iní­cio ao meu martí­rio. Começava minha batalha contra meu agressor, onde eu usaria todas as minhas forças para evitar que ele conquistasse seu objetivo. Ele abriu bruscamente minha blusa, arrancando alguns botões. Meus seios ficaram expostos, protegidos ainda pelo sutiã. No entanto, ele mergulhou com a boca ávida sobre eles, ora lambendo, ora mordendo. Ele segurava meus braços afastados e pesava sobre meu corpo, imobilizando-me. Num movimento rápido, subiu meu sutiã, liberando meus seios completamente. Mordeu primeiro um e depois o outro bico, fazendo-me soltar um grito de dor/pavor.

Desesperada, tentei me remexer por baixo daquele monstro, mas ele era muito grande e minhas tentativas eram inúteis. A sessão de lambidas e chupadas continuava. Hans agora parecia mais determinado ainda e enquanto metia a cabeça, babando entre os meus seios, falou:

Humm, tesãaaoooo! Que peitos gostosos...

Percebi então que meus seios haviam caí­do para aquele canalha. Não podia fazer mais nada para detê-lo. Ele já estava se fartando com aquela boca suja no meu corpo indefeso. Senti que o volume do seu pau crescia absurdamente por baixo de suas calças. Resolvi então concentrar minhas forças na defesa da parte inferior do meu corpo. Sabia que seria sua próxima meta. Felizmente estava de calça jeans, o que certamente dificultaria suas ações. Fechei o mais que podia minhas pernas, parei de fazer força para empurrá-lo, tentaria agir no momento em que ele soltasse minhas mãos, pois em algum momento isso seria necessário para abrir o botão do meu jeans.

Hans então parou de chupar-me por alguns minutos, arqueou o corpo e olhou nos meus olhos. Por alguns segundos imaginei que fosse desistir, que tivesse retomado a razão...mas ao invés disso, aquele porco sádico estava apenas querendo ver o meu olhar de pavor, ante a situação em que me encontrava.

Agora vamos pra melhor parte, vadia!

Aquela frase me fez retomar a atenção. Era hora de me defender com todas as minhas forças. Iria gritar, espernear, implorar se preciso, mas eu estava disposta a tudo para evitar ser possuí­da por aquele velho desgraçado!

Logo eu, que tinha me preservado para meu amado namorado, logo eu que era extremamente fiel, logo eu que só tinha tido um homem na vida... Porque comigo? Tinha tanta piranha naquela loja, que ele poderia comer quando quisesse...Mas não, sua cisma tinha que ter sido justamente comigo.

Hans abriu o botão da minha calça, tentei evitar, levei um tapa na cara que chegou a me deixar zonza. Meu Deus! Acho que ele vai me matar! O medo tomou conta de meu corpo, comecei a tremer sem parar. Ele abaixou o zí­per e num movimento contí­nuo, arrancou-me as calças, deixando-me apenas de calcinha.

Não Seu Hans, não faz isso, para pelo amor de Deus!!! Me deixa ir...por favor...Fiz toda a força do mundo, tentando evitar que ele pesasse novamente por cima do meu corpo. Foi inútil. Ele parecia possuí­do. Ao me ver quase nua diante dele, exclamou:

Nossa, que delí­cia de putinha! Vem cá, piranhazinha, vem cá, que agora vou te fuder...


Nãaaom Seu Hans.... Não faz isso! Eu não quero! Eu só fui do meu namorado até hoje!!!

Falei aquilo na vã intenção de que pudesse demovê-lo da ideia. Que ele se sensibilizasse, que soubesse que não sou como outras meninas da loja, que dão pra vários por aí­...

Ledo engano, isso só serviu para atiça-lo ainda mais.

Ah é, gostosa? Então hoje tu vai levar um pau de verdade nessa boceta! Depois conta pro corno do teu namorado que gozou bem gostoso com teu novo macho...

Em seguida, ele arrancou minha calcinha com enorme facilidade, fazendo o pequeno pedaço de pano em pedaços. Iria começar minha última batalha: impedir a penetração!

Aproveitei quando Hans ergueu-se para abrir suas calças e tentei me desvencilhar. Hans então deu-me um tapa tão forte, que acredito ter perdido os sentidos por alguns segundos. Quando recobrei a consciência, ele já estava de novo em cima de mim e pela primeira vez senti o contato do seu membro em meu corpo. Estava quente e duro, muito duro.

Hans mergulhara de novo em direção aos meus seios, mordendo e babando, mordendo e babando...Que nojo daquele maldito!!!

Hans então meteu a mão por entre minhas pernas, tentando afastá-las.

Abre, sua puta, abre as pernas pra eu meter, vaca!

Minhas forças se esvaiam... Não conseguia mais resistir. Aquele velho infeliz estava prestes a conseguir seu intento.

Aos poucos, foi afastando mais e mais minhas pernas. Seu corpo foi deslizando sobre mim e ele foi posicionando seu caralho na entrada da minha vagina.

Num último esforço, tentei empurrá-lo de cima de mim. Não consegui movê-lo nem um centí­metro. Aquele gordo cretino ia mesmo me comer.

Senti a cabeça de seu pau forçando a entrada da minha buceta. Eu estava determinada a dificultar ao máximo. Não iria ceder sem lutar. Implorei mais uma vez: Nãaaao, seu velho desgraçado, para! Para! Eu não quero!!!!

Aquilo parece ter aumentado ainda mais o tesão daquele tarado. Ele forçou novamente, pude sentir meus lábios vaginais se abrindo, e também percebi que o cacete que estava prestes a me invadir era bem maior que o do meu namorado.

Abre puta, asssimmm. Abre galinha...abre....assimmm...hummm..

Senti quando seu pau deslizou pra dentro de mim, preenchendo minha bucetinha indefesa. Soltei um gemido de dor, pois não havia lubrificação.

Hans também gemeu, mas de prazer:

Ohhhhh, gostosa...que bucetinha apertada....humm.

Aquela vara quente parecia não ter fim. Realmente era um pau enorme, sentia aquilo entrando, me preenchendo, a dor era indescrití­vel. Num movimento espontâneo de auto defesa, abri um pouco minhas pernas, tentando instintivamente diminuir o desconforto.

Hans enfiou o mais que podia, enquanto voltava a babar e me lamber os seios, percebi que a batalha havia sido perdida. Meu corpo invadido por aquele velho babaca. Não havia mais nada que eu pudesse fazer. Ele conquistara seu objetivo e agora me usaria como um brinquedo. Eu já não era mais de um único homem.

Fechei meus olhos, relaxei os músculos do meu corpo e me entreguei. Deixaria ele fazer logo o serviço, que acabasse logo com aquilo, só queria que terminasse rápido.

O desgraçado percebendo então que eu não esboçava mais qualquer resistência, passou a bombar com força. Seu cacete entrava e saia violentamente da minha bucetinha. Ele cuspiu na mão e lubrificou o caralho, voltando a me foder com volúpia.

Eu recebia aquelas estocadas cada vez mais ritmadas, cada vez mais fortes, que me faziam soltar pequenos gemidos de dor.

O velho se regozijava com meus gritos, dizia:

Isso vaquinha, geme ordinária, isso puta, viu como eu tô te fodendo, piranha?

Lembrei então que o velho me fodia sem qualquer proteção, não usava camisinha. Me apavorei com medo de pegar alguma doença. Não teria risco de gravidez pois tomava anticoncepcional, mas quanto a alguma DST eu estava totalmente exposta, ainda mais com a brutalidade de suas estocadas.

A respiração de Hans foi se tornando mais ofegante, senti seu corpo estremecendo e ele avisar:

Ai, gostosa, assimmm vadia, ahhnnnnn vou gozarrrr tesuda.....ahhhhhhhhnnnnnnnnnnn

Implorei pela última vez: Nãooooo, para seu filho da puta, tira... não goza dentro seu velho ordinário...

Hans enfiou o mais fundo que podia, senti seu caralho bater no colo do meu útero...

Fui obrigada a soltar um grito alto, também estava ofegante, precisava respirar...

Ahhhiiii, nãaaaooo, aaaaaaaiiiii,,ahhnnnn

e em seguida senti diversos jatos de esperma sendo despejados um a um dentro da minha vagina.

Toma vaca...toma...sente ...ahhhmmmm, sente minha porra sua puta vadia....ahhhhmmmm

O homem urrava enlouquecido, socava aquela pica enorme em mim, enquanto me apertava os seios, tentando me beijar a qualquer custo...

Hans estocou ainda algumas vezes e então relaxou, pesando sobre mim, permaneceu imóvel por mais alguns segundos, com o pau cravado fundo na minha rachinha.

Sua respiração foi voltando ao normal e ele finalmente retirou o pênis da minha buceta e pude ver o que já tinha sentido: realmente o pau que tinha me arrombado era muito grande e grosso, por um momento lembrei do meu namorado, imaginando se ele sentiria alguma diferença agora, se eu ficaria "alargada"...

Senti a porra quente do Seu Hans escorrendo por entre minhas pernas, enquanto ele ainda arfava, repousando sobre meu corpo.

As lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, eu tinha sido dominada e violentada, não tinha conseguido impedir...

Ah, que bucetinha apertada, Márcia. Voce é bem gostosa, como eu imaginava...

Vai, se veste agora e pode ir, já te usei, sua putinha. Você me fez gozar bem gostoso...

Hans se arrumou como se nada tivesse acontecido e foi embora. Fiquei lá, nua, de pernas abertas, ainda pensando no que faria de agora em diante.

Vou à polí­cia, pensei. Vou lá denunciar esse velho maldito! Por um momento era só isso que passava pela minha cabeça. Levantei-me, fui me lavar no banheiro, a porra de Hans ainda escorria da minha buceta. Pensei no que iria acontecer comigo dali em diante, se iriam acreditar em mim, pensei no meu namorado...no escândalo na famí­lia. De como seria difí­cil encarar isso tudo...Resolvi me calar, afinal, se revelasse o ocorrido, iria arruinar minha vida. Tentaria conviver com aquilo, afinal, tinha sido apenas uma foda forçada...Algo que eu fingiria nunca ter acontecido...

Na segunda-feira, pedi minha demissão, não conseguiria olhar de novo para aquele monstro. E segui normalmente com minha vida. Arranjei outro emprego, continuei namorando o Rogério, que nunca desconfiou de nada. O mais maluco é que um dia desses cruzei no corredor de um Shopping com o Seu Hans, ele estava com a mulher, uma loira coroa alta e muito bonita. Ele não me viu, mas fiquei imaginando porque aquele canalha, mesmo tendo uma mulher daquelas, quis fazer aquilo comigo. Confesso que uma estranha sensação de poder tomou conta de mim. O pior foi na noite seguinte, pois enquanto transava com Rogério, a imagem do seu Hans me fodendo à força me veio à mente, lembrei daquele pau enorme me arrombando, daquele velho pesando em cima de mim...Inexplicavelmente fiquei excitada e pedi para Rogério meter com mais força, pra meter fundo, pra gozar em mim. Não sei porque, mas imaginei Hans me comendo por trás, arrombando meu cuzinho virgem com aquele pau gigantesco e então senti um orgasmo extremamente intenso se aproximando, pedi aos berros pro Rogério:

Vai, macho gostoso, come tua putinha, enfia tudo, tesudo...aiiiii,aiiii....vou gozar, ai, vou gozar....ahhhhhhhhh, ahnnnnn, asssimmmmm...meteeeee....safado.....mete.....ahhhhhhhhhhhhhh

E gozei insanamente com o pau mediano do meu namorado, mas imaginando aquele cachorro do Hans me currando...

Não entendi até agora, me senti culpada, mas desde aquele dia, em várias outras oportunidades passei a ter orgasmos prazeirosos só de imaginar aquele caralho grosso do Hans me arrombando...Será que estou enlouquecendo?

*Publicado por ItalianoF no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/16.


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