Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Aventura ou...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/08/16
  • Leituras: 1429
  • Autoria: silves
  • ver comentários

Atenção pt-pt, categoria: hetero, romance, aventura.

Olá pessoal, eis o meu primeiro conto, espero que gostem.


Sexta-feira á tarde e eu cheia de tesão, não tenho namorado e no site em que estou inscrita de encontros online não aparecia ninguém interessante. Masturbar-me estava fora de questão, andava a semana toda a faze-lo e queria mais! Eu queria um homem a sério e não a minha mão nem o brinquedo guardado na mesinha de cabeceira.


Só para ver o que ia dar, resolvi por um anúncio online de uma jovem universitária que precisava de ajuda financeira para pagar os estudos em troca fazia alguns favores sexuais. A maioria das vezes os sites não aceitam anúncios assim, mas não sei como o meu passou e ficou online poucas horas depois.


Ainda pensei em sair á noite mas estava frio e eu queria o quentinho da cama.


No sábado abri o meu mail e estava completamente cheio de respostas ao anúncio que tinha colocado, tentei seleccionar alguns mas havia sempre algo que me deixava de pé atrás, o mais educadamente possí­vel fui recusando uns e outros, até que comecei a falar com um que me interessou, ele era rápido a responder e de certa forma correcto. Nós concordamos num sí­tio para nos encontrarmos, numa hora e num preço.


Na segunda-feira estava meio indecisa, nunca tinha feito tal coisa ainda pensei em recusar dar uma desculpa á ultima da hora mas depois como estava tão bem arranjadinha e andava a pensar nisto á tanto tempo resolvi arriscar.


Não demorei muito a lá chegar e estava um pouco perdida porque quase nunca vou para onde tí­nhamos combinado. Lá estava ele, agarrado ao telemóvel de cabeça para baixo, mão no bolso, camisa branca às riscas verdes e calças de ganga. Sinceramente eu não estava á espera de alguém tão bem vestido e com tão boa aparência. Aproximei-me mais perto ele era alto, pelo menos mais alto do que eu, tinha um bom fí­sico, via-se que tinha cuidado com o corpo, barba aparada e olhos esverdeados. Até era bem giro para o meu gosto.


Eu dei-lhe um beijo na cara e ele retribuiu, estava um pouco envergonhado e dava para notar, então eu tomei a iniciativa e comecei a falar um pouco sobre mim enquanto caminhávamos para o carro e claro fazia algumas perguntas para ele também falar um pouco.


Nós tí­nhamos combinado ir almoçar primeiro mas quando já estávamos no carro ele disse que me ia levar para casa dele, eu concordei apesar de estar com um pouco de fome, no caminho passamos por uma ponte eu disse-lhe que quase nunca atravessava aquela ponte e por gentileza ele mostrou-me as redondezas, donde estávamos eu conseguia ver de onde tí­nhamos vindo e pouco depois chegamos a casa dele.


Era um condomí­nio privado com piscina e campo de basketball, ele parou numa das vivendas e estacionou o carro na garagem, ele disse que era para ninguém nos ver.


Subindo as escadas da garagem chegamos a uma porta que dava para a sala e cozinha.


Uma das coisas que não estava nada á espera, era de ver um coelhinho branco na sala, fiquei de queixo caí­do, ele disse que era da filha mais velha e pegou-o ao colo como se de um bebé se trata-se, deixou-me dar umas festinhas no coelhinho e voltou a pousa-lo no chão. Depois encostou-se ao balcão da cozinha e colocou as mãos nos bolsos.


- Como é que fazemos isto? - Perguntou-me - Eu nunca fiz nada assim. -


Para dizer a verdade eu também nunca tinha feito nada assim mas como já tinha tido alguns encontros online, resolvi aproximar-me muito calmamente, de forma sedutora, mordendo o lábio inferior.


- Da forma como tu quiseres - respondi, olhando intensamente para os olhos verdes, agora mais focados em mim do que nunca.


Coloquei as minhas mãos muito suavemente nos braços dele bem definidos, desviei por segundos o olhar para os lábios dele e dei-lhe um beijo muito ao de leve, segundos depois as mãos dele já percorriam a minha cintura.


Eu sou uma jovem normal estatura média, mas ele como era alto e bem constituí­do a minha cintura parecia pequena, visto que ele conseguia abraçar-me completamente e ainda sobrava espaço. Eu aproveitei a aproximação e subi as minhas mãos para os ombros dele, mesmo assim tinha que me esticar, os beijos tornavam-se mais intensos e cada um durava mais do que o outro.


Eu estava a usar uma blusa cor de salmão de tecido delicado, ele não perdeu tempo em tirar-ma, agarrou a minha cintura de novo e começou a beijar as minhas mamas mesmo com o sutiã ainda vestido.


- Vamos? - Disse ele com um sorriso lindo nos lábios.


Havia umas escadas junto á porta por onde viemos que eu não me tinha apercebido na altura. Ele fez-me ir á frente apesar de eu não conhecer bem os cantos á casa. Ao subir as escadas ele manteve sempre as mãos na minha cintura e quando cheguei lá acima havia quatro portas e mais escadas, ele fez-me virar para a esquerda. Era o quarto simples, uma cama com lençóis azuis-escuros, um armário que cobria uma parece inteira, uma cadeira a um canto e uma janela grande que ele fez questão de baixar os estore, primeiro antes de ele entrar, ficaram só os buraquinhos do estore para dar alguma luz.


Depois dele entrar e de mais uns beijinhos, tentei tirar-lhe a camisola, mas ele era demasiado grande e eu não consegui tirar tudo então ele teve que me ajudar, ele não perdeu mais tempo e tirou as calças juntamente com os boxers e os sapatos. Agarrou-se novamente a mim e tirou-se o sutiã e baixou as minhas calças, só que eu estava a usar botas de salto alto e as calças não passavam por elas, sentei-me á borda da cama e tirei as botas, entretanto o telemóvel dele começou a tocar e ele atendeu, completamente nu, meio erecto. Eu deixei ficar com o fio dental vermelho que trazia e fiquei de quatro enquanto ele estava ali de pé a falar ao telemóvel. Ainda pensei em esperar ele acabar a chamada, mas estava a demorar então aproximei-me e fiquei de quatro em cima da cama para que ele conseguisse ver o meu fio dental e comecei a beijar-lhe o quadril. Ele tinha uma tatuagem de um coração cor-de-rosa com uma flecha amarela, achei engraçado mas prossegui em direcção ao pénis dele, passei só com os lábios pela extensão dele até á cabecinha, acho que ele não estava á espera disto e gaguejou ao telefone, eu comecei a usar a minha lí­ngua na pontinha e a fazer movimentos circulares fui abrindo mais a boca até que comecei a chupa-lo em pleno. Ele não conseguia aguentar mais e despachou a conversa, desligou o telemóvel e focou-se em mim. Começou a ficar cada vez mais duro na minha boca e de vez em quando fazia-me festas no cabelo, inspirou fundo e empurrou-me para a cama, em seguida e tirou-me o fio dental, deixou-me completamente exposta deu-me alguns beijos na barriga e foi descendo sempre a dar-me beijinhos com muita delicadeza chupou-me o clí­toris o que me fez revirar os olhos e agarrar-me á almofada, ele não inseriu nenhum dedo em mim simplesmente deixava-me completamente louca com aquela boca maravilhosa, quando achou que eu já estava suficientemente molhada subiu de beijou-me, de pernas abertas e pronta para o receber fi-lo parar.


- Tens preservativo? - Perguntei.


- Não. - Respondeu.


Ele pode ver na minha cara a decepção, nos mails trocados tí­nhamos concordado que ele levava preservativos. Eu não acreditava no risco que estava a correr.


- Diz-me a verdade! Tens alguma doença? - Fiz cara feia


- Não, e tu? -


- Também não, tu sabes que se me tiveres a mentir tu vais para a cadeia e eu não brinco com esse tipo de coisas! -


- Não tens que te preocupar comigo, devo eu preocupar-me contigo? -


-Não -


Apesar disto eu deixei. Na mesma posição onde estávamos eu deixei que ele entrasse em mim sem nenhuma proteção e a partir dai foi só prazer.


Os movimentos dele, cada vez mais intensos e eu cada vez mais molhada, os gemidos saiam da minha boca de forma involuntária, não os conseguia controlar e ele grunhia baixinho. De vez enquanto procurava a minha boca e eu a dele, explorávamos a boca um do outro se o folgo nos permitisse. Ele fez-me tomar o controlo, rebolou e ficou de costas fazendo-me monta-lo como se fosse um cavalo a galopar, estava a saltar bem alto e não sei como a minha perna fugiu e fui parar ao chão, ele riu-se, era uma situação um pouco caricata, levantei-me e voltei a monta-lo desta vez mais ao centro da cama.


O calor era insuportável, apesar de ser inverno e de não estar o ar condicionado ligado eu estava a transpirar de calor, ele disse para eu parar um pouco, não estava a aguentar e não queria se vir dentro de mim. Parei por segundos e retomei a marcha ele estava com uma mão na cintura a controlar os movimentos e outra a segurar um seio meu mexendo com o polegar no meu mamilo.


Apesar de ele ter dito para eu abrandar eu queria vir-me não aguentava muito mais, estava a escorrer de tão molhada que estava e acabei por lhe dizer, ele fez-me encostar o meu peito ao dele eu dei-lhe um beijo no pescoço e ele começo a ser o dono dos movimentos até eu soltar um gemido de satisfação, senti um calor a subir-me pelo corpo a cima, a sensação de prazer era imensa.


Ele cessou os movimentos.


- Agora é a minha vez - disse-me


Levantei-me e desci sobre ele, comecei a chupa-lo, senti a sua essência, lambi as bolas e com uma mão fazia o famoso movimento de vai e vem. Como ele era uma delí­cia.


Ele levantou-se e colocou novamente o pénis na minha boca.


- Deixas-me vir na tua boquinha? -


Eu não conseguia falar, simplesmente sorri e deitei a lí­ngua de fora, ele acabou por se vir, com uma mão nos meus cabelos para ter uma visão melhor, depois de acabado encostou a cabecinha nos meus lábios e esfregou.


- Vamos tomar um banho? -


Eu não conseguia responder, tinha a boca cheia.


A porta do meio do armário era afinal a porta de uma casa de banho, bastante grande na verdade, tinha tudo excepto um espelho. Num dos lavatórios deitei fora o que estava na minha boca. Havia dois chuveiros e eu fui para um deles, enquanto ele ocupava o outro. De vez em quando sentia os olhares dele a percorrerem-me o corpo, fui mais rápida do que ele, enxuguei-me e sai para o quarto. Vesti-me o mais rapidamente possí­vel mas faltava-me a blusa que tinha ficado lá em baixo. Sentada á beira da cama esperei por ele, afinal a casa não era minha. Quando saiu da casa de banho já vinha vestido, abriu a porta que dava para as escadas e sorriu para mim, eu retribui o sorriso. Lá em baixo já vestida, ele virou-se para mim com três notas na mão. Eu tinha me esquecido que estava a fazer aquilo pelo dinheiro, na verdade não estava, o dinheiro era só um bónus.


- Aqui está -


Eu dei-lhe um sorriso e peguei o dinheiro.


- Obrigada. - Com um ar de quem não quer a coisa perguntei - tu gostaste? -


- Sim - respondeu


- Então queres repetir? -


- Sim, claro. - E deu-me um beijo na testa.


A caminho do ponto de encontro, continuamos a falar e desta vez de coisas mais pessoais, como por exemplo da famí­lia, acabei por descobrir que ele tinha mais filhas e a sua profissão e mais coisas do género.


Ao chegar dei-lhe um beijo na bochecha e sai do carro, fui directa á estação de metro, nem olhei para trás. A seguir ao metro ainda tive que apanhar o comboio e quando estava sentada senti o bolso a vibrar. Era um SMS dele, dizia que não se ia esquecer de mim. Não consegui conter-me e sorri, a senhora que estava ao meu lado sentada até estranhou.


*Publicado por silves no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: