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Viviane, a putinha da vigí­lia

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 20/08/16
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  • Autoria: andre76
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Dizem que as fases mais interessantes da vida estão entre adolescência e juventude. Para mim não foi assim. Nesta época da minha história, mais precisamente aos 16 anos, eu vivia entre igreja, trabalho e estudos.


Eu era um adolescente comum, 1m73, 70kg, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo esguio. As meninas adoravam meus lábios, sempre recebi elogios, outra parte do meu corpo que elas gostavam eram as coxas, segundo elas, coxas grossas.


Fui criado para ser um exemplo na comunidade onde participava com minha famí­lia. Eu tocava na banda com meus primos e um grupo de senhoras cantoras. Meu pai não permitia que eu participasse de festas, nem encontros com amigos. Ele temia que eu me envolvesse com álcool e maconha, a droga da época. Além disso, não podia tocar música de maconheiro, apenas música religiosa. As velhas que cantavam o ajudavam a me vigiar. Uma noite toquei Guns and Roses depois do grupo de jovens. Os beatos ouviram e fizeram tanto rolo que até o Papa ficou sabendo.


Nem tudo era ruim. Havia umas garotas no grupo que me chamavam atenção. Eu adorava Lilian, uma morena de bunda grande coxas grossas que vinha uma famí­lia mal falada. Havia uma beata convertida que tinha três filhas, e queria que uma delas fosse minha namorada. Dona Vera fazia de tudo fácilitar meus encontros com sua filha. Obviamente meu pai entendeu rapidamente a emboscada que a felina senhora preparava, e avisou-me centenas de vezes para ficar longe de Viviane.


Era difí­cil! Só uma coisa me mantinha distante da loira gostosa, ela tinha um namorado e o cara era viciado. Eu sabia dos problemas do namorado de Vivi, a mãe dela não fazia nenhuma questão de esconder. Eu trabalhava, estudava e ainda fazia parte da igreja, para mim era um peso, para os outros eram qualidades que tornavam um bom partido.


Eu também sabia que Vivi era apaixonada pelo namorado, e se famí­lia permitisse eles teriam um belo relacionamento. O que não imaginava é que a menina fosse também uma belí­ssima de uma puta.

Havia um perí­odo do ano em que a comunidade se engajava para a festa do padroeiro. Toda noite acontecia uma vigí­lia, cada dia na casa de uma pessoa diferente. Na quarta-feira à noite eu já estava com os dedos calejados de tocar violão e de saco cheio daquela velharada cantando errado.

Pra piorar meu time jogava naquela noite e eu não poderia assistir. Chegamos à casa de Dona Vera e eu estava com a cara amarrada, lustrando o violão com o bico. Meus primos não iriam, seria só eu a ví­tima de um bando de velhas tão afinadas quanto um coro de gralhas.


A reunião começava às 8h da noite, chegamos às 7h30. Fiquei sentado numa cadeira de palha, num canto da sala com o violão no colo e os braços em x apertando-o contra o meu peito. Em posição de combate! De repente uma deusa entra pela porta da sala. Era Vivi, trazida pelas mãos pela mamãe:


- Olha Viviane, o André está aqui. Fica conversando com ele.


Odeio estas situações forçadas. Quando a velhota saiu nos soltamos.


- É foda estar com essa turma toda noite não é André?


- Nem me fale. Eu gosto, mas, tem hora que enjoa.


- Minha mãe quer que eu seja como você, que eu participe destas reuniões, do grupo de jovens. Eu não gosto, não tenho paciência.


Apenas sorri, afinal de contas eu gostava, só achava exagerado.


- Você não está feliz hoje, o que aconteceu?


- Eu queria ficar em casa assistindo jogo. Os espertinhos dos meus primos disseram que tinham compromisso e só eu restei. Não tive direito de reclamar.


- Bem, vai começar, boa sorte, e ótima noite.


Neste momento, apenas neste momento eu pude perceber o quanto Vivi estava excitante naquela noite. Viviane tinha 18 anos, cabelos loiros, grandes olhos verdes e lábios carnudos. Suas pernas longas terminavam nas curvas perfeitas e grossas das coxas. A bunda era excitantemente gostosa, sem ser exagerada, na medida certa, proporcional a cintura. Uma loira de 1m75, com a barriguinha sarada de uma ninfeta e seios durinhos, médios que a juventude ainda fazia brotar. Ela sempre usava um coque no estilo rabo de cavalo, adorava ver seu pescocinho e nuca e me imaginar beijando aquela mulher.


Na fatí­dica noite Vivi estava vestida para matar. Os velhos todos a comiam com os olhos, inclusive meu pai. A moça usava um vestido azul cobalto de malha, com um decote singelo e que lhe cobria as pernas um palmo acima do joelho.


Quando Vivi chegou perto e me beijou o rosto senti um perfume doce que meu olfato sugou rapidamente. Aquele perfume por si só já me cairia como um convite a pensamentos insanos, ela foi além, abaixou o corpo na minha frente e pude ser que estava sem soutien. Vi seus seios e tive uma ereção instantânea que ela deve ter percebido. Meus sonhos acordados foram podados por uma velha entrando na sala e berrando com voz estridente:


- Vamos cantar? Vamos começar?


Vivi olhou para mim e despediu-se:


- Divirta-se.


Sorri e deitei o violão no meu colo, lugar onde Vivi deveria estar, para cobrir o pau latejante dentro da calça. Pobre menino.


Voltei ao estado de humor inicial. Deixei meus dedos percorrerem as cordas do violão e meu pensamento divagar. Imaginei o que poderia ou deveria estar fazendo com Vivi ao invés de estar ali. Pensei que ela ficaria entre nós, mas, ela entrou para o quarto. Foi dormir. Lá pela terceira ou quarta música uma corda arrebentou. Meu pai ao meu lado, discreto como um elefante numa loja de porcelanas exclamou:


- Pensa que eu não sei o que você quis fazer seu moleque? Você acha mesmo que vai sair daqui?


O mundo parou naquele momento, todos olhavam para mim. Alguns com pena, outros com raiva de mim e com sorriso irônico eu podia ler seus pensamentos "se deu mal André".


- Eu vou buscar uma corda pra você trocar, moleque.


Fazia sentido, era apenas 8h30 da noite e ficarí­amos ali até uma hora da manhã.

Quando ele levantou e saiu barulhento pela porta eu baixei a cabeça. Quis chorar, quis me enterrar em qualquer buraco e não sair mais. Daquele local até nossa cara levava em torno de 20 minutos em cada trajeto de ida e volta. Até ele contar a história em detalhes para minha mãe, mais uns 20 minutos. Eu não quis ficar na sala com aqueles abutres me olhando. Logo que Dona Vera apagou as luzes e começaram a orar em lí­nguas estranhas, eu me levantei e driblando os anciãos um a um ganhei a rua.


Nos fundos da casa havia um jardim. Era noite de primavera, havia muitas e belas flores e um banco de madeira entre uma cerca viva onde pude sentar e relaxar. Minha cabeça ainda estava na cena da sala quando me peguei já pensando em Viviane. Como a transmissão de pensamento mais estranha e rápida já registrada na história da humanidade, meu sonho acabaria por tornar-se realidade.


Ouvi passos atrás de mim, havia um caminho de brita até o jardim. Pensei ser um dos santos da sala querendo esgotar o restante de paciência que pairava em meu espí­rito. Para minha felicidade a brisa suave anunciou a deliciosa presença da mulher dos meus sonhos. Sentir o perfume suave e excitante que antes instigara a ereção na sala. Foi um misto de felicidade e excitação. Sorri tí­mido e incrédulo até ouvir sua voz.


- Tomando um ar? Aqui é muito frio, ali é melhor.


Vivi pegou-me pelas mãos e caminhamos até um rancho onde seu pai guarda ferramentas. Ela entrou na frente, e eu fui admirando seu rebolado a luz do luar. Fechou a porta. Meu coração acelerou os batimentos, nervoso, ela encostou-se contra a porta:


- Agora você não sai daqui.


Nem quero, pensei. Ela me puxou e me fez beijar aquela boca deliciosa. Aos 16 anos, logo imaginei que perderia meu cabaço. Meu pau já estava latejando, duro e com a cabeça melada. Minha lí­ngua dentro da boca de Vivi a possui. Espremia seu corpo contra a porta. Minhas mãos se concentravam na bunda gostosa. Passei a beijar seu pescoço, nuca e rosto... Deixava minha lí­ngua passear pelo rosto, descer pelo pescoço e inexperiente parava por aí­.


- Safadinho, quer fazer o que?


- O que você quer - eu retrucava.


Ela perdeu a paciência, se afastou e disse:


- Não, não quero. É errado, eu tenho namorado.


No meio do rancho havia uma bancada. Vivi caminhou até a bancada e ficou de costas pra mim. Não resisti ao ver aquele rabo na minha frente. Apesar da pouca luz, eu a podia tarar a vontade. Cheguei perto, encoxei a putinha e senti o calor tomar conta do meu corpo.


- Não faz seu puto. Eu não vou resistir.


- Não vai, ou não quer?


Coloquei-a de frente para mim, agarrei pelas coxas e a fiz sentar sobre a bancada. Agarrei suas pernas e a fiz envolver em minha cintura. Pude então acariciar suas coxas e voltei a colocar minha lí­ngua dentro daquela boca gostosa. Ela correspondia a cada movimento meu. Estava ciente que eu não sabia o que e como fazer e me conduzia. Afastei meus lábios dos seus, beijei o pescoço e de um movimento só baixei as alças do vestido.


Pude pela primeira vez na vida sexual beijar os seios de uma mulher. Foi delicioso, apertava, passava a ponta da lí­ngua e mordiscava. Não com os lábios, com os dentes mesmo.


- Não morde.


- Como então?


- Assim, faz assim.


Para minha surpresa Viviane pulou da bancada, baixou minha calça acariciou meu pau e o colocou todo na boca. Sem cerimônia começou a sugar meu cacete e me punhetar. Ela engolia todo, chupava as bolas, tirava batia punheta e esfregava o pau no rosto, nos seios.


- Gosta assim safadinho?


- Gostooooooooooooo


Vivi pegou novamente minhas e colocou entre suas pernas. Nunca vou esquecer aquele gesto, aquela descoberta. Meus dedos descobriram uma parte do corpo feminino que era como um território inabitado para mim. Senti como se as pontas dos meus dedos tivessem sensores. Senti cada milí­metro. Primeiro os pentelhos curtos, depois os lábios de uma bucetinha molhada e enfim a penetração, a primeira da minha vida. Passei a meter um, dois, três dedos naquela puta e ela começou a gemer provocantemente ao meu ouvido.


- Isso, mete, me faz gozar. Vai seu puto.


Ela sentou novamente na bancada, abriu as pernas e sentenciou:


- Agora come minha buceta.


Pegou meu pau, posicionou nos lábios da buceta e passou a brincar. Pra cima, pra baixo. Eu olhava e esperava o momento me contorcendo sem saber o que era aquilo. Era tesão, excitação, desejo, loucura, mas sobretudo, era a libido do adolescente que seria deflorado.


- Mete seu cachorro, mete tudo.


Firmei os pés no chão, segurei a cintura da putinha e soquei desajeitada e rapidamente. Tão forte que ela deu ensurdecedor. Logo colocou a mão na boca.


- Seu louco! Quer me foder literalmente.


Não dei atenção. Passei a socar meu cacete como um animal, instintivamente apenas. Não soltava aquele rabo por nada, apertava contra mim, dando espaço apenas para tomar impulso e meter freneticamente.


- Calma, calma seu puto.


Cada vez metia mais forte e chupava suas tetas gostosas. Não entendia de onde, nem porque eu parecia ter mais energia a cada segundo. Cravei minhas unhas na bunda de Viviane e aumentei exageradamente o ritmo. Tirava o pau todo, e socava desde a cabeça até quase meter as bolas em suas entranhas.


- Cacete guri, vou gozar. Devagar, devagar.


Metia mais forte, e ela gemia mais alto. Metia mais alto e ela sussurrava como se gritasse só pra eu ouvir.


- Vou gozar, vou gozar, vou gozar..... Vivi foi afinando a voz e eu não parei.


- Para, para, para, gozei... Disse e me empurrou.


Soltou uma gargalhada.


- Você é louco André?


- O que eu fiz?


- Você meteu até eu gozar.


Sorri... não sabia se tinha feito certo.


Viviane nem deu tempo para eu descobrir. Segurou meu cacete e começou a punhetar.

Sentir o calor, sabia que iria gozar mas não avisei. Meu cacete jorrou porra que caiu em seus cabelos, rosto, olhos e ela rapidamente direcionou para o seios. Jorrei mais alguns jatos enquanto ela acariciava. Suspirei, gemi, gozei.


Viviane soltou meu cacete e passou a espalhar a porra que estava sobre os seios por todo o corpo.

Levantou-se e disse apenas:


- Vista-se e saia daqui.


Sem entender nada me vesti e saí­.


Sentei no banco sob a luz da lua. Adormeci ali. Tempos depois, ouvi barulho na brita. Era meu pai.


- O que faz aqui moleque. Estou te procurando a tempo.


Não sei o que respondi, sei apenas que, daquele dia em diante passei a adorar vigí­lias.




Para Viviane, com quem fiz descobertas maravilhosas.

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/16.


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