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Meu sogrinho Dotado!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/08/16
  • Leituras: 31472
  • Autoria: fofinhacasada
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O meu nome é Sandra tenho hoje 29 anos , sou loira , olhos castanhos claros , 1,60 alt e 65 kls. Vou contar o pq meu marido mereceu ser traí­do! Meus pais eram muito religiosos e lembro ir na igreja desde pequena. Eu como filha única era extremamente mimada e paparicada. Conheci meu futuro marido na igreja quando eu tinha 16 anos. Meus pais conheciam os pais deles e me apresentaram ao Luí­s! Luí­s tinha 27 anos, tinha 1,85 alt , branco e forte, seus cabelos eram castanhos e olhos tb! Eu quase sumia do seu lado pois eu era bem mais baixa. Luí­s sempre gentil e educado e com a influência das familias começamos a namorar. Ele sempre foi muito respeitoso , até demais e nos dois anos que namoramos nunca fizemos nada mais do que beijar e abraçar. Não foi por falta de tentativas , pois eu sentia muita vontade de ir além, mas ele queria que eu só fizesse algo depois do casamento. Eu ficava na vontade, pois conversava com minhas amigas e o papo nessa idade era sexo o tempo inteiro. Eu era a única virgem entre minhas amigas e iria completar 18 anos. Tb queria transar com o homem certo, mas estava difí­cil aguentar, mas eu iria segurar. A única coisa que eu havia feito e amava fazer era chupar. Como eu não queria transar , a não ser com o homem certo, eu gastava energia e vontade chupando. Comecei a chupar com 13 anos. Meu primo Marcelo de 16 anos veio ficar em casa alguns dias. Já haví­amos nos beijado algumas vezes . Ele dormia no meu quarto em um colchão e no meio da noite olhei para trás e mesmo com pouca claridade vi ele se masturbando com um porta retrato meu nas mãos. Desci da cama e fui engatinhando até ele. Ele se assustou e cobriu seu membro me dizendo: Está louca Sandra? Pensei que estava dormindo. Beijei de leve sua boca dizendo: fica quietinho que quero te ajudar. Entrei debaixo do lençol e peguei em sua pica que estava começando a amolecer. Como eu não tinha base nenhuma de tamanho , me parecia ser de tamanho normal, mas tinha uma cabeça bem mais grossa do que o restante do pau. Pela pontinha da cabeça escapava um lí­quido transparente. Segurei a pica meio mole e passei a lí­ngua devagar sentindo o gosto do Marcelo. Era saboroso. Não me contive e abocanhei sua pica inteira. Quase que instantâneo ele ficou duro como pedra. Comecei a chupar rápido e em menos de dois minutos ouvi Marcelo começar a gemer, e senti minha boca inundar de porra quentinha. Sem saber o que fazer , engoli tudo. Isso se tornou um ví­cio meu. Nesse final de semana perdi as contas de quantas vezes mamei o Marcelo. Sentia muito prazer em chupar, e comecei a dar prazer com a boca sempre que encontrava Marcelo. Fiz 18 anos e meu casamento foi marcado. Estava ansiosa demais, mais ainda pela noite que teria com meu futuro marido. Após o casamento e a festa fomos em lua de mel para uma casa no litoral sul. A casa era enorme , com uma linda piscina com cascata, e o quarto tinha uma hidro enorme. Tomei um banho demorado na hidro enquanto tomava uma bela taça de vinho. Chamei o Luí­s para entrar na hidro ,mas ele recusou. Assim que sai ele entrou no chuveiro. Coloquei uma camisola de renda transparente e de cor branca. Meus seios eram grandes e ficaram bastante evidentes. Meu bumbum tb de tamanho grande ficava a mostra pois a camisola era bem curta. Deitei na cama para esperar o Luí­s. Ele saiu do banho e me vendo deitada não perdeu tempo e subiu em cima de mim. Me beijando apertou meus seios. Com minha mão apertei seu membro. Parecia de tamanho normal, porém senti que era menor do que eu esperava. O telefone tocou e ele levantou para atender. Era a mãe querendo notí­cia da viagem. Quando ele retornou vi sua pica melhor. Devia ter no máximo 16 centí­metros , mas futuramente eu confirmaria que eram 14.Ele voltou e apontou a cabeça na porta da minha xota apertada. Mesmo molhada, a dor foi grande. Senti a cabeça passar e ele não perdeu tempo metendo o restante do pau de uma só vez. A dor foi grande pois ainda eu não estava lubrificada. Ele começou a bombar , e quando comecei sentir algum prazer ele gemeu forte e caiu do lado. Acendeu um cigarro e perguntou? Gostou? Respondi que sim. Ele apagou o cigarro e virou para o canto caindo em um sono profundo. Meu Deus , o que era isso. Ele gozou em menos de dois minutos e acha que foi bom. Foi horroroso. Pensei comigo: deve ser pelo cansaço do dia. Deve melhorar depois. Esse foi meu engano durante 3 anos. Nossas transas eram cada vez piores e de semanal se tornou mensal. Certo dia fiquei em meu quarto e coloquei um filme porno esperando ele, quando ele entrou ficou completamente louco. Me xingou de puta para baixo dizendo que eu era vagabunda. Perdi o controle e gritei que ele precisava de tratamento pois desde que casei, nunca havia tido um orgasmo com ele. Ele enfurecido me bateu forte no rosto e saiu do quarto. No outro dia ele fingiu que nada havia acontecido. Eu não sabia o que fazer, pois dependia dele financeiramente. Meus pais haviam mudado de estado e eu não tinha nada. Peguei o computador para pesquisar empregos e sem querer abri uma pasta que pediu uma senha. Tentei várias vezes até que coloquei o número do RG dele. Havia centenas de conversas pornográficas com mulheres, com travestis. Homens. Diversos videos gravados com câmera dele mesmo mostrando o corpo. Várias conversas falando que eu era fria . Fiquei completamente besta. Pensei muitas vezes em confrontar ele e dizer tudo que tinha visto. Mas resolvi deixar ele se divertir e comecei a pensar mais em mim. Ele ganhava bem e comecei a gastar comigo. Roupas, sapatos, vestidos, calcinhas minúsculas, cabeleireiro etc. Comprei um belo computador pra mim, e comecei a entrar em chats de amizades durante o dia e contar um pouco da minha vida. Depois de dias de conversa ruim, um homem me deu bom dia. O nick dele era: Coroa carinhoso para casadas. Ele era muito gentil e perguntou tudo sobre a minha vida. Falou muito da dele. Nossas conversas já duravam uma semana e por incrí­vel que pareça ele não havia me pedido nem uma foto. Mesmo quando a conversa ficava mais quente. Falei de tudo sobre mim pra ele, da minha péssima vida sexual, das brigas constantes, não faltou nada. Eu sabia que ele era casado e tinha dois filhos. Seu casamento estava ruim e ele procurava uma amante mais nova. Sua mulher já não atendia mais suas necessidades e segundo ele mesmo com 57 anos , gostava muito de sexo , e adorava sair com mulheres casadas que eram mal tratada pelos maridos, mas que agora ele queria uma mulher fixa. Fiquei muito interessada nele, mesmo sem conhecer. Posso até dizer que fiquei meio apaixonada só conversando. Após 25 dias de conversa, resolvemos marcar um encontro. Ele marcou em um parque em que ambos conheciam. Eu estava extremamente ansiosa e nervosa. Mesmo sabendo que eu por hora só queria conhecer e bater um papo, eu resolvi investir na roupa. Coloquei uma mini calcinha e um sutien preto. Uma blusinha e uma saia curta , mas não muito. Minhas pernas eram grossas e bonitas e eu gostava de mostrar. Era Sexta-feira 14 horas e eu tinha bastante tempo já que meu marido só chegava umas 23 horas ou mais, pois de sexta ele saia com amigos do trabalho. Cheguei ao parque e sentei em uma banco próximo de uma árvore. Parecia ser o local combinado. Eu tremia de ansiosa e nervosa. Depois de 10 minutos esperando ouvi uma voz do meu lado. Ola Sandra, tudo bem? Fiquei gelada e branca. Olhei para o lado e meu sogro estava parado em pé com um leve sorriso. Respondi quase me engasgando: Ola sr Cláudio, tudo bem? O que o sr faz por aqui? Ele sentou ao meu lado e me disse com muita calma: Sou eu Sandra, sou seu coroa carinhoso. É comigo que tem conversado no chat. Me desculpe não ter dito antes, mas no primeiro dia de conversa eu sabia que era vc.Meu Deus, não era possí­vel que eu não tinha percebido antes. Sempre que encontrava meu sogro em festas eu notava ele me olhar diferente e me beijar forte no rosto. Ele me beijava no rosto me abraçando e dizia: te amo como uma filha, e eu respondia que amava ele como um pai. Ele sempre me tratou muito bem, e sempre muito carinhoso. Meu pai sempre foi muito frio comigo e ausente. Tanto que depois que casei, passei a chamar o sr Cláudio de pai. Fiquei vermelha de vergonha e raiva e tentei levantar para ir embora, mas Cláudio ne segurou firme e com força me sentando novamente. Cláudio era maus alto que Luí­s. Devia ter 1.95 de altura. Era forte com uma barriga um pouco saliente. Devia pesar uns 120 quilos. Seus cabelos eram grisalhos e tinha uma barba por fazer tb grisalha. Sua camisa aberta mostrava tb um peito bastante cabeludo. Sua mão segurou a minha e minha mão se perdeu na dele. Ele tinha uma mão enorme e grossa. A pele da mão era grossa devido ao trabalho de marceneiro. Mesmo sendo dono ele ainda colocava a mão na massa. Com voz calma ele me disse bem perto do meu rosto: Calma Sandra, não fique com vergonha e nem nervosa. Não estou aqui pra te acusar. Tudo que conversamos no chat é verdadeiro. Vc não tem culpa de nada. O único culpado é seu marido, meu filho que não presta e trata mal. Vc sabe que não nos damos bem. Ele é metido por ter se dado bem na vida. Tem vergonha de mim por ser marceneiro e me trata como lixo. Interrompi ele e disse: Mas vc é pai dele , e meu sogro. Isso é errado. Vc sabia que era eu o tempo todo e não me disse. Segurando meu rosto ele me disse: Não gosto do meu filho, nunca me dei bem com ele. Ele não te merece. Merece ser corno. Quanto a vc , me desculpe não falar antes. Se eu falasse , vc não ia mais querer conversar comigo. Precisava falar na sua cara. Gosto de vc há muito tempo . Sinto muito desejo em vc. Quero te dar tudo que meu filho não te dá. Fiquei pensativa e não contiver o choro. Realmente eu era infeliz. Não tinha sexo em casa. Apanhei algumas vezes. Dependia financeiramente do meu marido. Queria muito trair . queria muito ter um homem de verdade que me fizesse ter um orgasmo de verdade. Mas não esperava encontrar meu sogro. Com tantos homens no chat eu fui logo falar com meu sogro. Era muito azar o meu. Mas não demoraria muito pra eu mudar de opinião, e saber que eu tive muita sorte. Cláudio me vendo meio chorosa me abraçou forte. Suas mãos me seguram forte e fiquei minuscula. Me senti conforta da e protegida. Ele beijou minha cabeça fazendo carinho em meu rosto. Sua boca desceu para meu pescoço indo até minha orelha. Fiquei arrepiada e soltei um leve gemido. Cláudio percebeu e beijou mais passando a lí­ngua abaixo da minha orelha. Não posso negar. Era uma delí­cia. Minhas pernas estavam moles. Sua barba raspava de leve e me arrwpiava mais. Ele virou meu rosto e me olhou nos olhos. Consegui ver em seus olhos que ele estava com muito tesão. Me desejando. Ele aproximou seu rosto tentando me beijar mas virei dizendo que não podia. Ele encostou a boca em meu ouvido e disse com voz suave: Não se faça de difí­cil. Conversei 25 dias com vc no chat. Esqueceu tudo que me falou? Que tem vontade? Vc me disse que quer um macho de verdade. Um macho experiente que te faça mulher. Um macho que faça tudo com vc sem frescura. Que te dê oque vc não tem em casa. Que abuse bastante de vc e te foda forte e gostoso. Tudo que me disse eu guardei aqui na memória. E tudo que eu te disse eu vou fazer tb. Vou fazer tudo que meu filho não faz com vc. Vou foder vc como nunca. Vou querer sempre vc, e vc vai viciar na minha rola. Que por sinal é enorme. Pelo que me disse no chat meu filho tem uma rolinha de nada. Não se preucupe , pois ele não puxou o pai. Vou arrombar vc com minha vara e te fazer uma puta. Vai ser minha puta. Lembra que falamos disso. Essas palavras mexeram comigo. Minha xota deu sinal varias vezes ouvindo essas sacanagens em meu ouvido. Já não estava tão decepcionada de encontrar meu sogro. Enquanto ele falava eu imaginava e meu desejo foi aumentando. Ele ainda falou mais: Vou fazer vc gozar muito com minha boca e em cima da minha vara. Vou vou deixar vc toda arrombadinha para o corno do meu filho . Vc quer minha nora Putinha? Virei para ele e olhei fixo em seus olhos.Não respondi nada. Fechei os meu olhos e abri a boca esperando ele. Ele não perdeu tempo e me beijou forte. Sua lingua grande e grossa explorava cada canto da minha boca. Sem fazer força ele me colocou em seu colo. Senti sua dureza tocar minha bunda. Sua mão apertou forte meu seio. O banco que estávamos era mais deserto e longe da pista de caminhada. Sua mão esquerda abriu minhas pernas e tocou minha xota por cima da calcinha. Com dedos habilidosos, puxou para o lados e começou a acariciar minha xota molhada. Trouxe o dedo e enfiou na boca dele e depois na minha boca . Voltou com ele na xota , e acertou o buraco enfiando o dedo todo de uma vez. Gemi mais alto do que podia. Cláudio tapou minha boca com a mão mandando eu calar a boca. Começou a socar forte o dedo , e logo em seguida ele colocou o outro. Eram dois dedos grossos e maravilhosos. Eu mexia o quadril devagar enquanto ele socava forte aqueles dedos grosseiros. Meu gozo veio derrepente. Gemi com sua mão em minha boca. Nossa , que orgasmo meu sogro me proporcionou. Ele tirou os dedos melados e lambeu toda a minha baba, me beijando em seguida. Ele levantou e pegou na minha mão me dizendo. Vamos para o carro e para outro lugar. Entramos em seu carro , uma caminhonete toda preta com vidros escuros. Que horas são? Cláudio me perguntou? Olhei no celular e respondi: são 16 horas. Cláudio com um sorriso sacana me perguntou?: Que horas que o corno do meu filho volta do trabalho? Respondi: Se ele não sair com os amigos umas 21 horas , mas se ele sair só por volta da meia noite. De imediato Cláudio disse: Então vamos para sua casa que vou te foder na xamã do seu marido corno. Vc quer ? Perguntou Cláudio. Só de pensar eu já estava com tesão. Respondi sim. Quero muito. Cláudio saiu do parque e parou no farol. Me beijou e me puxou com força para baixo me dizendo: Vem me mamar Putinha. Abri o cinto e o zí­per e abri a calça, puxeia cueca e a tora plulou para fora. Nunca tinha visto igual nem em filmes. Era enorme , cabia as minhas mãos uma em cima da outra e ainda caberia uma terceira, isso sem contar a cabeçona. Mas alem do tamanho foi a grossura que ne chamou a atenção. Minha mão pequena quase não fechava. Parecia um rolo de macarrão. Peludo e com muitas veias de cor verde. O cheiro era forte e gostoso. Diferente do meu marido que cheirava sabonete de rosas. O buraco do zí­per era pequeno, ele levantou e abaixou um pouco as calças. Com uma força bruta ele abaixou minha cabeça e me fez engolir aquela tora. Tive que abrir muito a boca para entrar. Não conseguia nem chegar na metade e engasgava. Ele levantou minha saia e seus dedos puxaram novamente minha calcinha. Me deu um tapa forte na bunda e socou os dois dedos de novo. Eu chupava com vontade. Eu amava chupar e aquele pau do meu sobrinho com certeza seria o maior que acharia em toda vida. Ele babava muito e eu não perdia uma gota. Senti que Cláudio já socava três dedos em mim. Cláudio pediu para eu abaixar pois haví­amos chegado. Porque não avisou antes. Ele abaixou a janela e falou no interfone com o porteiro. Entramos sem problemas. Claudio estacionou. Entramos no apartamento e Cláudio me pegou no colo como se eu pesasse 5 quilos e me levou para o quarto do corno. Ele estava um animal. Arrancou minha calcinha e caiu com a boca. Sua lí­ngua era grossa e gostosa. Seus dedos entravam e saiam com sua lí­ngua na minha grutinha. Eu gemia de prazer. O telefone tocou e vi no identificador que era o Luí­s. Cláudio gritou alto: atende o corno e fala com ele. Atendi e ele começou a dizer que ia chegar tarde. Falei que tudo bem. Eu segurava os gemidos. Mas Claudio querendo provocar mais virou de quatro e apontou aquela tora grossa e enorme na minha xota , e foi empurrando. Acabei soltando um gemido e Luis ouviu me perguntando oque tinha sido. Respondi que estava com dor de cabeca, e estava tendo umas pontadas muito fortes. Cláudio não queria saber, e foi empurrando mais e mais até seu saco bater na minhas coxas. Consegui controlar o gemidos e a dor tb. Aquela tora estava me rasgando. Luis desligou o fone sem ouvir ou desconfiar de nada. Cláudio metia forte e sem dó. Sentia minha xota toda aberta. Ele tirava e colocava de uma vez. Gozei de novo e maravilhosamente. Cláudio não perdeu tempo e me deitou de ladinho. Abriu minha bunda e cuspiu no meu rabinho enfiando o dedo. Apontou o pau e foi enfiando no meu cuzinho apertado. Estava doendo muito. Ele tirou a cabeça e molhous os dedos enfiando e alargando. Colocou novamente o pau devagar e pediu que eu viesse descendo. Obedeci. Era uma mistura de dor com tesão. Ele gemia e falava em meu ouvido: Vai putinha , vai que vc consegue. Engole todo ele. Forcei mais forte e entrou tudo. Ele começou a bombar forte me masturbando com uma das mão. Gozei de novo. Ele tirou e me colocou de joelhos e começou a foder minha boca. Em minutos minha bica foi inundada pela porra maus gostosa do mundo. Engoli tudo. Deitamos na cama e o telefone tocou de novo. Luí­s de novo, mas me disse que estava voltando pq seus amigos furaram com ele. Falou que em 40 minutos ele estava de volta e queria fazer amor. Cláudio me puxou para o banheiro para tomar banho e em minutos estava me comendo por trás. Queria deixar minha xota bem fodida para o corno do filho dele. Gozei de novo ,mas dessa vês junto com o Cláudio que encheu minha xota de porra .Depois dou continuidade nesse conto. Espero que gosto e comentem. Até o próximo. Beijos.

*Publicado por fofinhacasada no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/16.


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