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Pâmela e Giovanna... a quatro

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: lesbianismo, grupal
  • Publicado em: 21/08/16
  • Leituras: 121598
  • Autoria: Didakus
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Pâmela e Giovanna continuavam suas peripécias, sendo que a essa altura, podia-se dizer que Pâmela era a "mulher" da relação (que se deixava possuir) e Giovanna o "homem" (quem possuí­a). Mas a relação sofreu um abalo quando Giovanna começou a namorar Luan, um atlético ex-colega de faculdade que atraí­a a loura peituda. Pâmela ficou furiosa, apesar de se entregar, já tinha um sentimento de exclusividade, não imaginava a amiga e amante com outra pessoa. Com isso, as duas ficaram sem se falar por um mês. E como num sentimento de revanche, Pâmela começou a namorar Augusto, um marombeiro de sua academia que lembrava muito Cauã Raymond, e que parecia comê-la a cada série de treino em que Pâmela exercitava seu corpo delicioso e sensual na academia... Já na primeira noite, na casa de Pâmela, Augusto partiu pra cima, e o resultado foi uma foda animal: trepou cinco vezes com a loura, que gozou forte em todas as posições...


Quando finalmente elas se encontraram para papear num bar, Giovanna perguntou se ela "tava dando gostoso" para o "marombinha", como ela apelidou Augusto. Pâmela retruca que ele era mais gostoso do que o "cdf", como ela também apelidou Luan. Giovanna disse então que ela fizesse bom proveito, pois ela parecia uma cachorra quando gozava com o marombinha...


Pâmela ficou furiosa, além de se sentir meio "chifrada", viu que estava sendo espiada por Giovanna!!! Ela manda a amiga se foder, e faz menção de ir embora. No tranco, Giovanna segura a amiga e projeta sua lí­ngua macia dentro da boca de Pâmela, que ofegou excitada, comprimida pelos peitos firmes de Giovanna. Mas dessa vez, Pâmela estava magoada: se desvencilhou e foi embora...


Passa-se mais uma semana, e Giovanna liga chorosa e pedindo desculpas para Pâmela, disse que queria fazer as pazes, e se ela podia ir ao apartamento da amiga. Pâmela meio relutante pela discussão acabou topando, e disse que ela podia ir sexta à noite, dado em que os pais viajaram para o Nordeste. Pâmela se vestiu simples para a ocasião: trajava um top amarelo desabotoável e um shortinho curto e soltinho com listras, que valorizava suas coxas exuberantes e bem torneadas, além de exibir bem o rebolado delicioso de sua bunda. O interfone tocou, era Giovanna quem pedia para subir. Pâmela permite, e logo tocava a campainha de seu apartamento...


Ela abriu e engoliu em seco: lá estava Giovanna com uma minissaia que ressaltava igualmente suas belas coxas, e um top que era quase uma tira sobre seus deliciosos peitos. Mas... estavam lá também o namorado dela Luan e, pasmem, o namorado de Pâmela, Augusto. Giovanna saúda a amiga com um selinho, e diz que todos deviam "debater" a situação que se formou. De forma inesperada, Pâmela percebeu que Giovanna contara tudo aos rapazes sobre o que rolava entre elas. Eles se dirigem ao quarto de Pâmela, onde havia dois sofás próximos da cama, e que ficava do lado de uma varanda.


Um pouco retraí­da, Pâmela se sentou em um sofá com Augusto, enquanto Giovanna pegava umas bebidas. Logo, todos começam a conversar ao mesmo tempo, com Giovanna e Luan no outro sofá. Após alguns drinques e conversas mais sociais, Giovanna finalmente declara que ela e Pâmela gostam de fazer sexo, como quem diz a coisa mais normal do mundo! Ambos os rapazes ficam em silêncio, mas sem fazer qualquer expressão de surpresa. Ela diz então que eles têm de aprender a dividir, senão eles perderiam as duas. Mais silêncio por parte dos rapazes, e Pâmela estava vermelha, de vergonha e pela Ice que bebia e ruborizava seu rostinho de ninfeta...


Após alguns instantes, Augusto toma a palavra, e pergunta para a namorada se aquilo era verdade. Pâmela, totalmente encabulada, admite. Após instantes, ele acaricia o rosto dela e diz que "vai se esforçar" para a relação dar certo. E de forma ainda mais inesperada para a patricinha, ele toma a boca dela num beijo molhado, logo correspondido por Pâmela... A lí­ngua quente do rapaz a enchia de prazer...


Logo, ela sente mãos percorrerem seu corpo apetitoso, e percebe que não são de Augusto. Ela abre os olhos e a surpresa: Luan se levantara do sofá em que estava com Giovanna, e começava a acariciar Pâmela, envolvendo todo seu corpo de deusa. Ele arrancou com carinho o shortinho e a calcinha azul que a gostosa vestia, deixando Pâmela quase perplexa, enquanto beijava Augusto. Ela já ia protestar, mas outra surpresa: elas sentiu delicadas mãos em seu cabelo dourado, e então percebe que Giovanna, entre carí­cias, desabotoava o top da amiga, desnudando seus também belos seios. Beijava a orelhinha e acariciava os peitos da amiga, massageando-os a partir dos mamilos... como que a ouvir a amiga dizer "relaxa, sua puta", Pâmela se entregava à loucura em que era envolvida...


Luan deslizava suas mãos enormes pelo macio ventre daquela loura, e com habilidade, introduz um, depois dois dedos na chana apertada de Pâmela... ele sobe e desce com seus dedos, fazendo uma pressão que causa espasmos na gostosa... Para completar, Giovanna começou a chupar os peitos de Pâmela. Ela se sentia como sendo abusada, mas em seu í­ntimo, teve de aceitar: estava adorando ser bolinada por tantas mãos, e retribuí­a com mais intensidade o beijo de Augusto, para aliviar o tesão que sentia...


Luan parecia esfomeado com a sensualidade de Pâmela. Em instantes, ele deslizava a lí­ngua pela superfí­cie sedosa dela, e livrava suas mãos para também massagear os peitos da loura. Em instantes, ele escala o fí­sico delicioso de Pâmela, e tomando licença de Augusto, a toma num beijo intenso. Luan deslizava suas mãos pelos quadris da loura, passeando pelo seu ventre harmonioso, e enlaçando sua cintura, descendo as enormes mãos até as polpas daquele rabo maravilhoso. Apertava com gosto, sem tirar a lí­ngua da boca de Pâmela, que não deixava de retribuir aquela segunda boca safada na sua... Apesar de deliciada pelo "cdf", nesse instante foi que ela notou que só Luan ainda estava em seu corpo...


Então a loura, embora deliciada, viu pasma: Giovanna e Augusto se pegavam no outro sofá. Ele, só de sunga, tirara o top-tirinha da gostosa e se fartava em seus seios, chupando-os como um bezerro... Além disso, ela se esfregava lentamente, como numa dança, sobre o cacete duro de Augusto, que ia pouco a pouco arriando sua calcinha preta, e desnudando de vez a bundinha gostosa da outra loura. Excitada pela situação, Pâmela entra de vez no jogo e sussurra no ouvido de Luan: "deita, eu vou te chupar gostoso!!!".


Pego de surpresa pelo convite, Luan a fita pelos olhos, e sem mais palavras, se deita sobre o tapete do quarto de Pâmela, e arria sua sunga preta, revelando um cacete grosso de uns 20 cm, do tipo que Pâmela curtia. A loura desce pelo conjunto do macho, e finalmente agarra sua vara, abocanhando com gosto. Ela mostrava habilidade: conforme Pâmela fazia movimentos com a lí­ngua, ela lambia o saco e o cacete do rapaz, se prendendo exaustiva na glande, em uma chupeta deliciosa, enquanto realizava uma lenta punheta. À medida que a gostosa realizava aquela performance, Luan disse que ela era uma vaca gostosa, e que não estava arrependido de aceitar o convite para a putaria de Giovanna. Ela finalmente sabia do plano da amiga, mas àquela altura, se divertia e se deliciava também... parecia que a amiga sabia do que ela gostava.


Ela vê que no outro sofá, Augusto sentara, e Giovanna, de joelhos, também chupava o pau de Augusto, que Pâmela já conhecera desde a primeira foda... ela continuava a chupada, que enfim terminou com um jato volumoso em sua garganta... como numa sincronia, ela viu quando Giovanna ficava com a cara melada pela ejaculação de Augusto... ela ria e chamava a amiga de cachorra, e que ela devia se acostumar também a ser "degustada"... Todos riam...


Como a aumentar a eletricidade do êxtase, Luan pegou Pâmela de jeito ainda no tapete, abriu num tranco suas coxas grossas e afundou a lí­ngua entre as coxas maravilhosas da loura... logo, ele enterrava a lí­ngua dentro do sexo de Pâmela, que ofegou forte... massageava o clitóris, e dava um banho de lí­ngua que excitava a safada... logo, ela se perdia em meio a gritos de satisfação por aquela lí­ngua hábil brincando em seu sexo, enquanto via Giovanna sentada com a vulva na cara de Augusto, que se acabava chupando a loura peituda apoiada no braço do sofá...


Não deu outra: em meio ao seu êxtase, ela quase não nota quando Luan, num movimento dos joelhos, se encaixou e enterrou de uma só vez o caralho dentro da vagina da loura. Ela novamente ofega, percebe o quão grosso e grande era aquele cacete dentro de sua delicada vulva, e então ela sente o macho socar forte num vai-e-vem frenético. Pâmela se sentia sendo aberta a cada penetrada, ia aos poucos se acostumando e relaxando com o prazer que aquele homem e seu pênis causavam a seu corpo de fêmea invadida... suas coxas eram firmemente seguras pelos braços fortes de Luan, e depois de longos minutos, ela deixa escapar um gemido gostoso ao sentir que o cacete dele pulsava e finalmente ejaculava dentro dela... Com o tesão aliviado daquela foda, e com Luan relaxado dentro dela, ela agora via Giovanna galopando e balançando sensual suas tetas enormes como uma amazona na pica de Augusto, que bufava como um cavalo deitado no sofá, gozando finalmente nela...


Os quatro estão extasiados, mas faltava algo que os rapazes queriam, e que eles não parecem ter combinado a princí­pio com Giovanna. Após alguns instantes, a loucura final, que pegou ambas de surpresa: Luan agarra Pâmela, Augusto agarra Giovanna, e todos vão para a cama de Pâmela. Ambas são colocadas de quatro, uma de frente para a outra, com os rostos próximos. Elas estavam prestes a ser enrabadas!!!


Giovanna na hora protesta, disse que não combinaram aquilo, mas levou uma tapa sonora na bunda, ficando quieta. Pâmela, a ser modo, se divertia: já fizera sexo anal com Augusto, mas nunca (mesmo!!!) ela tinha visto a amiga ficar tão submissa. E então, é Pâmela que declara: "agora aguenta sua vaca, quem mandou provocar macho?". Ela xinga a amiga de volta, e em meio a conversa "carinhosa", as duas eram lubrificadas pelas suas próprias ejaculações, que os rapazes tiravam de suas vulvas, e com os dedos, passavam naqueles rabos deliciosos, forçando em cada garota uma rebolada gostosa. Nova sincronia, e enfim com os cacetes melados, Luan enterra fundo em Pâmela, e Augusto em Giovanna.


Embora o cacete de seu namorado Augusto fosse considerável, Pâmela percebia que o de Luan era um pouco mais grosso, e Luan era mais esguio também. Isso facilitou as investidas do rapaz, que logo literalmente enrabava Pâmela, em um ritmo feroz e ágil. Pâmela começava a rebolar, e a cada mexida, recebia um tapinha de leve em seu rabo provocante e suculento... por sua vez, ela percebia: Giovanna não devia ter experiência em dar a bunda, pois gemia e reclamava da grossura do pau de Augusto. De fato, por ser mais forte que Luan, Augusto segurava Giovanna com firmeza pelos quadris, e a bunda apertada dela dificultava a penetração. Devido a tensão da amiga, Pâmela enquanto era sodomizada, recomenda que ela empine mais a bunda, para facilitar a penetração. Augusto começou a fazer mais lento para facilitar, e aos poucos, Giovanna vai se acostumando e, depois de muita demora, começa a gozar com as investidas de Augusto por trás. Luan num impulso, agarra o cabelo louro de Pâmela pela raiz, arqueando o pescoço da loura, e forçando ainda mais a empinada, facilitando a investida do rapaz.


Enquanto isso, Augusto puxa o cabelo de Giovanna pelo rabo-de-cavalo que ele fez entre os fios dela, e também aumenta o vigor das estocadas. E num ato até então impensado para eles, Pâmela e Giovanna começam a se beijar furiosas, partilhando seu tesão, seu carinho e agora, mesmo seus machos!!! Enlouquecidos, os dois bombam intensamente, até que Luan goza furioso dentro de Pâmela. Em poucos instantes, é Augusto que enche o rabo redondinho de Giovanna com porra. Como no cumprir da árdua (e deliciosa) missão, eles tiram os cacetes de suas fêmeas, e após um suspirar profundo, elas desabam de bruços na cama. Os rapazes se deitam ao lado delas, também exauridos. Todos estavam plenos de prazer, e descansavam depois do desempenho naquela inesperada putaria...


Após um longo tempo, rola um chuveiro para revigorar, onde, devido a exaustão, cada um prefere tomar banho sozinho. Pâmela pega uma cesta de frutas e mais algumas bebidas, e eles voltam a papear pela noite adentro, cada uma das garotas de novo com seu respectivo par, mas surpreendentemente, sem praticamente citar a sacanagem de pouco antes. Já era alta a madrugada, quando finalmente os rapazes fazem menção de ir embora. Trocando selinhos, eles dizem querer voltar outro dia, para retomar a brincadeira daquela noite, onde elas fazem carinha de dengosas. Eles se vão, e depois de novos tragos de bebida, Pâmela e Giovanna, novamente a sós, de fato fazem as pazes, em sua noite de meninas...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/16.


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