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Descobrindo o prazer de ser submisso

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/08/16
  • Leituras: 7861
  • Autoria: Echoes
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Essa é a história da primeira vez que experimentei sexo com outro homem.

Inicialmente, era uma mera curiosidade. Eu gostava, e ainda gosto, de mulheres; mas imaginava como seria. Quando assistia pornografia, sempre fiquei muito fascinado mais pelos atores do que pelas atrizes. Achava os pênis muito mais atraentes e fantasiava estar no lugar das atrizes, especialmente no momento em que eram gozadas no rosto. Eu tinha esse fetiche extremo com esperma e queria fazer oral mais do que qualquer outra coisa. Esperma é provavelmente a coisa mais erótica e excitante que conheço.


Nesse ponto já deve estar óbvio, mas o que me interessava era ser apenas passivo nessa relação. A lógica é de que eu queria fazer o que não posso com mulheres. Além disso, o que me atraí­a em homens era a atitude masculina de dominação. Não que eu quisesse violência ou algo parecido, apenas ser dominado no ato sexual. Ter um homem tomando a iniciativa e controle da situação, me colocando em uma situação de submissão e sentindo prazer ao me usar era um ideia que me vinha à mente com muita frequência.

Esses pensamentos e vontades foram se tornando cada vez mais frequentes, até o ponto em que não pude mais aguentar só fantasiar. O problema é que eu não queria que isso vazasse, sentia que ia morrer só com o pensamento de que alguém descobrisse, então demorei até realmente ir atrás de colocar em prática. Mas a vontade incontrolável eventualmente me fez procurar, e essa parte não preciso detalhar; basta dizer que procurei conhecer alguém pela internet e demorei até achar alguém que me parecesse confiável. Mas, finalmente encontrei.


Encontrei esse homem chamado Vagner. Me dei muito bem com ele, porque ele queria algo muito parecido com o que eu queria. Ele era seguro, sedutor, e o mais importante, dominador, porém gentil. Ele entendeu perfeitamente a minha situação e o que eu queria. Sabia o quão importante era a discrição e me tranquilizou bastante. Provavelmente essa foi a parte que mais me atraiu e agradou nele. Ele fez eu me sentir seguro, agiu com muita segurança, mostrou que sabia o que estava fazendo e ainda fez eu me sentir muito desejado. E, com isso, me ganhou muito facilmente. Ele sabia exatamente como agir para me deixar aos pés dele, e saber disso só me deixou ainda mais interessado e excitado.

Fui até a casa dele para passar uma noite. Estava muito nervoso, completamente travado, mas isso pareceu agradá-lo um pouco. Imagino que devia estar me vendo como uma menininha virgem. E naquela situação, era exatamente o que eu era; uma menininha virgem, completamente fascinada por um homem experiente e sedutor, completamente travada de medo e timidez, porém com uma excitação que não podia ser descrita. O tesão era tanto que ele podia ter feito comigo qualquer coisa que quisesse de imediato e eu teria deixado. E com certeza ele percebeu isso, mas ainda assim foi cuidadoso o bastante para me fazer relaxar antes de ir mais além.

Me lembro com muita clareza o pânico que senti quando ele, ao me convidar para sentar no sofá, sentou muito perto de mim com o braço por trás dos meus ombros. A mistura de tesão com vulnerabilidade foi indescrití­vel. Conversamos por pouco tempo, mas eu não conseguia me concentrar porque ele estava muito perto, e com isso eu só conseguia pensar em quando ele iria me beijar. Ficava observando a boca dele, cheio de expectativa. Eu conseguia sentir a presença dele junto ao meu corpo, o calor, o cheiro, tudo que deixava bem claro o que iria acontecer a qualquer momento. E, de novo, ele sabia disso. Provavelmente fazia parte da tática dele, era um homem experiente e não estava tentando esconder o quão interessado em mim estava.

Num momento de silêncio em que eu não consegui pensar em nada para dizer por puro nervosismo, ele sorriu e me beijou. Tinha sido só um beijo, mas tinha sido o meu primeiro com um homem, e eu achei que iria gozar naquele momento. Era completamente diferente de com uma mulher, ele estava no comando, eu não precisava fazer nada, só aproveitar o momento. Quando ele me segurou com firmeza e me apertou contra o corpo dele, lembro de ter, espontaneamente, gemido e revirado os olhos. Ele percebeu o quanto eu estava excitado e sorriu de satisfação. Ali, eu pertencia a ele e nada poderia mudar isso.


Mas o beijo foi só o começo, é claro. Logo eu já estava no colo dele e ele já tinha passado a mão pelo meu corpo todo. E aquilo só me excitava cada vez mais, porque eu podia sentir o quanto ele estava excitado por me tocar. Sentar no colo de um homem excitado é uma experiência única; eu nunca teria imaginado que o pênis ereto seria tão evidente e principalmente, tão rí­gido. Não era macio como eu havia imaginado antes, era algo duro que deixava estar ali quase desconfortável.

Nesse ponto eu já estava bem mais relaxado e tinha atingido um ponto de excitação que nunca pensei que atingiria. Superava qualquer coisa que já tivesse experimentado com mulheres. E quando ele notou isso, avançou para o próximo estágio. Experimentando aos poucos para testar meus limites, começou a ser um pouco mais firme, e me puxou para montar no colo dele, segurando meu cabelo com força enquanto me beijava no pescoço e apertava a minha bunda com firmeza. Eu já estava completamente dominado por ele e gemia sem controle. Foi então que ele me puxou com firmeza pelos cabelos para me colocar em posição de ouvir o que ele tinha a dizer bem no meu ouvido; e chegou a doer um pouco, mas foi uma mistura de dor e prazer que, mais uma vez, me fez gemer sem controle.

_ Você disse que gostava de porra, então agora vou dar a oportunidade de você provar tudo que tenho acumulado aqui. Me chupa agora mesmo, vagabunda!

E ele disse isso bem baixo, de forma suave, direto no meu ouvido. Mais uma vez, achei que fosse gozar e só pude gemer em resposta. Sem conseguir dizer mais nada me ajoelhei na frente dele sem pensar duas vezes. Ele tinha dado uma ordem muito clara, e aquilo era todas as minhas fantasias de uma só vez. Ele colocou o pênis para fora e me surpreendeu de tal forma que não consegui esconder. Ele pareceu muito satisfeito ao ver minha surpresa e o meu tesão ao ver aquele pênis enorme a centí­metros do meu rosto. Devia ter uns vinte e cinco centí­metros, talvez até um pouco mais, e além de comprido, era grosso. Mas mais importante do que enorme, ele era lindo. Todo proporcional, uma pele lisinha, sem veias, com uma curvatura muito suave. Era simplesmente lindo, e aquilo era um sonho sendo realizado. Eu mal consegui agir, fiquei admirando aquele pênis delicioso por um tempo, morrendo de vontade de colocar na boca, mas sem conseguir agir, até ele cansar de se divertir com minha reação e me dar a ordem para chupar.

Assim que a ordem veio, eu agi no mesmo segundo. Primeiro lambi um pouco, para testar. Era muito diferente do que eu imaginava. Não tinha um sabor forte, como eu sempre pensei. Então eu vi o jeito como ele pareceu gostar de sentir a minha lí­ngua passando pelo pênis dele, aquilo sim me fez explodir de tesão. Então, logo coloquei ele inteiro na boca, e comecei a chupar com muita vontade. Aquilo era a minha maior fantasia se realizando, e eu queria continuar aquilo para sempre. E quando eu achava que não podia melhorar, Vagner me segurou pelos cabelos e começou a forçar a minha cabeça para ir cada vez mais fundo. Eu gemia de tesão enquanto chupava e ele começou a me xingar enquanto gemia também. Aquele momento foi inesquecí­vel.


Alguns minutos depois, não sei dizer quantos, já que perdi completamente a noção do tempo, ele repentinamente levantou de onde estava sentado, ainda me segurando pelos cabelos e me forçou a tirar o pênis dele da boca, se masturbou por alguns segundos e sem eu ter tido qualquer chance de preparo, ele gozou no meu rosto. E foi uma quantidade colossal; fiquei completamente paralisado de tesão enquanto recebia os jorros de esperma quente, com cheiro e sabor fortes, lambuzando meu rosto inteiro. Aquilo tinha sido muito melhor do que eu esperava. Eu estava esperado uma quantidade bem menor. Mas não, aquilo foi uma ejaculação de um macho alfa, superou todas as minhas expectativas e fez com que acontecesse algo que eu nunca imaginei que aconteceria comigo; eu gozei sem encostar a mão no meu pênis. Enquanto o esperma dele se acumulava no meu rosto, eu gozei no chão e soltei um gemido do qual chego a sentir vergonha, porque deve ter soado extremamente feminino. Mas ele gostou disso. Quando viu que tinha me feito gozar assim, sorriu e bateu no meu rosto com o pênis dele ainda pingando esperma. Isso me deixou tão feliz que achei que estava prestes a morrer.

Mas não tive tempo de recuperar o fôlego, pois ele ofereceu o pênis para eu continuar chupando, e quando eu fui ávido para pegar as últimas gotas de esperma que estavam pingando, ele se afastou e me chamou. Então ele começou a me provocar e foi me atraindo com o pênis dele, eu andando de quatro com a boca aberta e o rosto completamente branco com o esperma dele, pingando e lambuzando tudo. Com essa brincadeirinha, ele me atraiu até o quarto dele, onde deu a ordem para eu subir na cama, o que fiz prontamente.

E ali veio mais uma surpresa, porque eu não esperava que ele fosse estar pronto para continuar tão rápido. Mas assim que subi, ele veio por trás e montou em mim, me segurando pelos cabelos e dizendo que agora iria me mostrar qual era o meu lugar. Sem perguntar, e não que ele precisasse, pois agora eu era um objeto dele para ser usado como bem quisesse, ele encostou o pênis na minha bunda como se estivesse mirando. Só por isso eu já estava achando que gozaria de novo, mas daí­ veio a penetração. Repentina, com muita força e indo até o fim logo de primeira. Doeu. Mas, muito menos do que eu imaginei que doeria dado o jeito como ele me invadiu. Eu estava tão excitado que estava completamente anestesiado, e a dor não chegou nem perto do prazer que aquilo foi. Vagner então começou a meter com muita força e aumentando cada vez mais a velocidade, me xingando e me segurando para que não pudesse me mover. E eu só conseguia gemer e implorar por mais.

Naquele momento, eu soube que era aquilo que realmente me dava prazer. Nunca o prazer dado por nenhuma mulher conseguiu chegar aos pés daquele. Um homem, maior e mais forte, estava me privando de toda a liberdade de escolha e dignidade, me tratando como algo inferior, ignorando que eu tivesse qualquer tipo de sentimento, tudo porque isso lhe dava muito prazer. Ele me penetrava sem nenhum pudor de me machucar, porque eu não importava; só o prazer dele era relevante ali. E saber disso me excitava. Me excitava mais do que qualquer outra coisa. Eu estava ali, dominado, submisso, sendo penetrado sem dó nem piedade e com o rosto ainda coberto de esperma.

Nunca implorei tanto por algo como implorei para que ele continuasse com mais força.

E por ter gozado há poucos minutos, ele ficou ali por muito tempo até ter a segunda ejaculação. Acho que ele calculou isso para que fosse assim de propósito. E se foi, isso só me faz admirá-lo mais ainda, porque isso era tudo que eu precisava.

E mais do que o prazer fí­sico, saber que aquele homem maravilhoso estava sentindo prazer por minha causa foi o que realmente me agradou e me marcou. Vagner me mostrou que o meu verdadeiro prazer era dar prazer a outro homem. E confirmou o que eu já tinha concluí­do pelas minhas fantasias; que eu sinceramente gostava de ser dominado e usado.


A segunda ejaculação demorou, e por isso eu já estava perdendo sensibilidade e quase não senti quando ele gozou dentro de mim. Mas sentir o peso dele sobre as minhas costas quando ele se deixou cair de exaustão após ter gozado, ainda com o pênis dentro de mim, é outra lembrança que nunca vou esquecer. Me lembro do peso e do calor do corpo dele sobre mim, ele ofegando no meu ouvido enquanto me dizia coisas obscenas.


Depois de cerca de meia hora de descanso, fizemos mais uma vez. Passamos a noite inteira transando, testando várias posições. No fim da noite, já não tinha me sobrado nem um pingo de timidez e eu realmente tinha virado a puta que ele dizia que eu era. Vagner foi formidável por conseguir manter tanto tempo de sexo, e ainda assim, eu queria mais. É claro que ele cansaria muito antes, já que era quem estava fazendo todo o movimento, mas conseguiu me dar muitas horas de prazer.

Eu pedia por mais como uma menininha manhosa, e ele sorria e me beijava enquanto me chamava de vagabunda. Voltei para casa pela manhã, mas mesmo com toda a exaustão, não consegui dormir, por causa da última coisa que ele me disse quando nos despedimos.

_ Agora que já tirei a sua virgindade e fiz você se acostumar a ser putinha de macho, na próxima podemos ir para algo mais avançado. Vou chamar um amigo meu e ele vai me ajudar a te comer. _ E me puxando para o último beijo ele disse ao meu ouvido _ Quero ouvir você gemendo chupando meu pau enquanto meu amigo mete nesse cuzinho de vadia que você tem.

A visão daquilo me consumiu completamente. Eu queria experimentar aquilo naquele exato instante. Mas tive que voltar para casa pensando nisso. A primeira coisa que fiz ao chegar foi me masturbar para aquela cena, mesmo depois de uma noite de sexo quase ininterrupto.

Semanas depois, voltei na casa do Vagner e lá conheci seu amigo. Mas isso é uma história para outra hora.

*Publicado por Echoes no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/16.


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